Resumo O Historiador E Seus Fatos

Universitária Forense, 1982 Na introdução do texto podemos perceber que a função do historiador é dar voz ao não-dito,ou seja,o historiador constrói e confere sentido ao seu objeto de pesquisa,o qual visto fora do seu contexto não nos traz informações relevantes através de um campo teórico-metodológico. Certau diz: “A escrita da história se constrói em função de uma instituição” (CERTAU,1982,p.66) ,argumento que baseia no fato de que através dos interesses da instituição que a…

O historiador e seus fatos Citarei Acton no seu relatório de outubro de 1896 para os membros do Conselho da Cambridge University Press sobre o trabalho que ele se comprometera a dirigir: “É uma oportunidade única de registrar, da maneira mais útil para o maior número, a abundância de conhecimentos que o século XIX está em vias de legar... Acton fala da convicção positiva, da autoconfiança límpida, do fim da era vitoriana; Até mesmo Sir George Clark, crítico como era às atitudes de…

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Educação Disciplina: História da Educação Brasileira Docente: Ana Maria Magaldi Aluna: Bárbara Melo Turma: 1 Resumo/ Síntese do capítulo 3 do livro “Território plural: a pesquisa em história da educação”. O capítulo 3 tem como objetivo explicar de maneira mais profunda como o processo de coleta de informações sobre a história da educação acontece, e quais suas fontes. Compreendemos que o passado é incerto e por isso, saber o que…

de outros tipos de cultura, sempre esperou muito de sua memória. Tudo levava a isso, tanto a herança cristã quanto a herança antiga. Os gregos e os latinos, nossos primeiros mestres, eram povos historiográficos. O cristianismo é uma religião de historiador. Outros sistemas religiosos fundaram suas crenças e seus ritos sobre uma mitologia praticamente exterior ao tempo humano; como livros sagrados, os cristãos tem livros de história.” (pág 42) “A história mal-entendida, caso não se tome…

EDUCAÇÃO DIFUSA: A EDUCAÇÃO ENTRE OS POVOS PRIMITIVOS Neudes Silva do Nascimento Professor-autor: Giancarlo Moser Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI Licenciatura em Pedagogia(PED 0078) – História da Educação 12/06/2010 RESUMO O que se propõe com este paper é apresentar uma descrição do que foi a educação na idade primitiva; como os povos primitivos, a partir dosurgimento do Homus Sapiens Sapiens, recebiam educação, se socializavam e criavam sua identidade…

O MÉTODO POSITIVISTA NAS CIÊNCIAS SOCIAIS: O VIÉS NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO José Adersino Alves de Moura (UFPI/UESPI). GT 11 ­ História, Memória e Educação Resumo O objetivo deste artigo é refletir sobre a aplicação do método positivista nas ciências socais, em particular em história da educação. O texto, escrito a partir de investigação de caráter bibliográfico e análise qualitativa de conteúdo, revela algumas implicações da aplicação do método positivista…

Transformando 'verdades abstratas' em 'verdades concretas': uma análise sobre a metodologia econômica de John Stuart Mill. Estud. Econ. [online]. 2004, vol.34, n.1, pp. 101-128. ISSN 0101-4161. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-41612004000100004. RESUMO: Como se relacionam as verdades abstratas da ciência e os fenômenos concretos: As verdades abstratas representariam apenas uma parcela e não uma totalidade do fenômeno econômico. Para se chegar a verdades concretas, seria necessário…

LITERATURA E HISTÓRIA DA LITERATURA I. TEXTOS Uma coisa é escrever como poeta, outra como historiador: o poeta pode contar ou cantar coisas não como foram, mas como deveriam ter sido, enquanto o historiador deve relatá-las não como deveriam ter sido mas como foram, sem acrescentar ou subtrair da verdade o que quer que seja. Eu já escrevi um conto azul, até. Mas este é um conto de todas as cores. Porque era uma vez um menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro com todos

tradicional. Francis ao criticar os empiristas, ele relata em uma parábola para dar um objetivo ao que podemos chamar de pesquisa histórica, assim ele passou a chamar. Desta forma apresenta-se um pouco mais clara as idéias do historiador francês Marc Bloch, que, juntamente com o historiador francês Lucien Febvre, que em 1929 lançam o periódico da história ciências sociais, que mais tarde se chamou escola de Annales, esta escola francesa e pode-se chamar nova história. Portanto assim…

1 A HISTÓRIA COMO UMA OPERAÇÃO QUE PRODUZ HISTORICIDADE: REFLEXÕES ACERCA DO CAMPO DISCIPLINAR E SEUS PRATICANTES Leonildo José Figueira leo.hist@gmail.com RESUMO: Nosso objetivo aqui é refletir o campo de conhecimento e abordagem da História, verificando a relação desta com seu objeto, refletindo seus limites, suas possibilidades, seu discurso, sua teoria e seu método. Nesse mesmo âmbito será pertinente pensar os interditos da História enquanto campo disciplinar, como…