historia da educ bras
Faculdade de Educação
Disciplina: História da Educação Brasileira
Docente: Ana Maria Magaldi
Aluna: Bárbara Melo Turma: 1
Resumo/ Síntese do capítulo 3 do livro “Território plural: a pesquisa em história da educação”.
O capítulo 3 tem como objetivo explicar de maneira mais profunda como o processo de coleta de informações sobre a história da educação acontece, e quais suas fontes.
Compreendemos que o passado é incerto e por isso, saber o que aconteceu nesse período é uma tarefa difícil, que depende de relatos e vestígios deixados pela sociedade da época.
A fonte é essencial para coletar dados sobre determinado fato ocorrido no passado. A palavra “fonte” aparece em cinco línguas distintas porém com significados similares, todos nos remetem a “origem” e “surgimento”.
Até meados do século XX, só era considerada “fonte” os documentos oficiais que eram escritos, e considerados como confiáveis. Porém, para Já Le Goff (1994), todo documento contém mentiras, levando em consideração que só temos acesso a informação que nos é permitida.
Pelo mesmo motivo descrito no tópico anterior, os historiadores da educação só usavam documentos oficiais, tais como legislações e atos do poder executivo, discussões parlamentares, atas, relatórios escritos por autoridades etc.. Esses documentos deixaram de satisfazer os historiadores a partir da reflexão de que não é possível conhecer o cotidiano escolar somente através da legislação e dos documentos oficiais.
Porém, analisando os artigos publicados em uma revista da época, podemos perceber que o uso da documentação oficial ainda era predominante, seguido do uso de obras de educadores renomados. Contudo, não podemos afirmar que a história da educação continua sendo conservadora. As fontes continuam as mesmas, mas sem dúvidas, estão muito mais acessíveis e diversificados.
Os objetos utilizados na escola também se tornaram fonte de estudo, boletins, provas, uniforme, carteiras, todos auxiliam na