Resumo livro história da arte - gombrich

conhecimento na visão externa e visão interna, na prática de pesquisa e na reflexão epistemológica a instrumentalidade do conhecimento volta-se em procedimentos e técnicas que se definem em termos de controle, cálculo e teste. O objeto dessa ciência é o “real”, tecnicamente manipulável, na forma efetiva do controle ou na forma simbólica do cálculo e da previsão exata; o teste põe à prova uma antecipação de resultados. • A filosofia da ciência mais moderna de Bacon é o julgamento a que são submetidas às tendências anticientíficas do espírito. Na sua doutrina dos ídolos do conhecimento (“ídolos do teatro”, “ídolos do mercado”, “ídolos da tribo”) há uma luta contra as inclinações inatas ou aprendidas do homem que bloqueiam a leitura objetiva do livro da natureza. A disciplina do espírito será o objetivo das regras metodológicas que definirão a própria especificidade da prática científica. • A produção do conhecimento objetivo e a ação instrumental ganham uma nova espessura, aonde o autoconhecimento e o autocontrole apresentam-se como preliminares indispensáveis. • Ainda no século XVII, Galileu e Descartes adotaram a doutrina das qualidades primárias e secundárias que introduz uma suspeita em relação à confiança na percepção. Objetos da ciência são apenas aqueles aspectos da realidade que podem ser conhecidos pela razão como objetivos (qualidades primárias), enquanto que se exclui aquilo que é dado apenas à sensibilidade. O puramente sensível é ilusório, o…

Resumo da introdução do livro “A história da Arte” de E.H. Gombrich No livro “A história da arte”, em sua introdução, E. H. Gombrich aborda o significado da “Arte” e o como seria mais apropriado estuda-la para poder ter uma opinião bem fundamentada a cerca de uma obra. É preciso educar-se, aprender a não só olhar, mas, a refletir sobre o que se vê, desvirtuando-se de pré-conceitos e não se deixando influenciar por antigas experiências passadas em sua vivencia comum. Ao olhar veemente…

Principais idéias da introdução do livro A História da Arte, Ernest Gombrich A arte parece não existir se olharmos com nossos olhos carnais. Ontem o homem pintava as paredes das cavernas, hoje continua pintando, mas em telas, quadros, expondo suas obras com etiquetas para as pessoas. Que em certos momentos pode até tocá-las e sensibilizá-las, ou em outros momentos simplesmente pensarem: Isso que chamam de “Arte?” O ser humano associa a arte com seu cotidiano, seu…

Livro: História da Arte – Gombrich. Resumo do Capítulo 7: Olhando para o Oriente. Olhando para o Oriente. É importante ver como duas outras grandes religiões reagiram à questão das imagens, que tanto absorveu os espíritos do mundo ocidental. A religião do Oriente Médio, nos séculos VII e VIII da era cristã, a religião dos conquistadores maometanos da Pérsia. Mesopotâmia, Egito, África do Norte e Espanha. Fora dos domínios islâmicos, o mundo familiarizou-se com essas invenções através…

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 13. TRADIÇÃO E INOVAÇÃO I – final do séc xv na itália Evolução na arte: ela começava a ser vista não somente para contar a história sagrada, mas para refletir sobre o mundo real. Resultado: artistas começam a realizar experiências e a buscar novos e surpreendentes efeitos. Ruptura com a Idade Média (artistas “desconhecidos”; estilo internacional padronizado) Renascimento: artistas conhecidos e renomados; formação de corporações (sindicatos); estilo mais…

ao povo os grandes exemplos de virtude de seus antepassados. Nota-se na obra primitiva chinesa a predileção por linhas ondulantes, causando sensação de movimento em toda pintura. Outra grande influência à arte chinesa foi o budismo. Os monges e ascetas do círculo de Buda eram frequentemente representados em estátuas com extremo realismo. O budismo também influenciou trazendo uma reverência pela realização do artista, colocando-o no mesmo patamar do poeta inspirado. Trouxe também o…

história da arte GOMBRICH, E. H. A História da Arte, capítulo 6: Bifurcação de caminhos Roma e Bizâncio, séculos V a XIII “As igrejas e salas de reunião que existiam eram pequenas e de aspecto insignificante. Mas quando a Igreja passou a ser o poder supremo no reino, todo o seu relacionamento com a arte te 573 Palavras3 Páginas Fichamento capítulo 18 história da arte gombrich GOMBRICH, Ernest Hans Josef. A História da Arte. 16ª Edição. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 1999.…

Livro gombrich - a história da arte Gombrich cap 12 1. Qual o significado da palavra Renascença ? 2. Como as pessoas se referiam a Giotto, ? 3. Qual a relação de Renascimento e Roma imperial ? 4. Como a Arte bárbara era chamada ? Por que ? 5. Qual foi o verdadeiro papel do período Gótico ? 6. Por que Florença... 938 Palavras 4 Páginas O lugar da arte-educação no ensino fundamental ajudar aos mortos a conseguirem uma” vida” melhor após a sua morte, já…

GOMBRICH, E.H.(1950). A História da Arte RESUMO No início do livro “História da Arte”, Gombrich aborda o significado de arte, para ele não há uma razão errada para se gostar de alguma obra, depende do ponto de vista de cada pessoa, pois cada um possui lembranças e gostos diferentes, do jeito que é vista e analisada, o que pode influenciar na aceitação ou não de alguma obra. Muitas vezes não olhamos os quadros ou esculturas com mente aberta, e para Gombrich precisamos não apenas olhar,…

Resumo da introdução do livro “A história da Arte” de E.H. Gombrich No livro “A história da arte”, em sua introdução, E. H. Gombrich aborda o significado da “Arte” e o como seria mais apropriadoestuda-la para poder ter uma opinião bem fundamentada a cerca de uma obra. É preciso educar-se, aprender a não só olhar, mas, a refletir sobre o que se vê, desvirtuando-se de pré-conceitos e não sedeixando influenciar por antigas experiências passadas em sua vivencia comum. Ao olhar veemente…