Resenha do poema "um índio"

Filhos de Gandhi" E nesse trecho, Caetano elenca as qualidades com que esse anunciador da verdade se nos apresentará. E já que essas qualidade virão como consequências, apesar de serem qualidades, elas virão contra nós e a nossa civilidade. Será impávida como Muhamed Ali renunciado ao seu título; será tão obcecado quanto Peri em sua paixão por Ceci; agirá de forma tranquila e será infalível tal qual Bruce Lee; e terá o axé (força, energia) do afoxé Filhos de Gandhi. E como essas serão características dos fenômenos naturais, para nós, elas serão catastróficas, serão o apocalipse. Não se importando nenhum pouco com os nossos sentimentos. Da mesma forma que não nos preocupamos com os da natureza. A natureza não é boa nem ruim, ela é. O poema I-Juca Pirama nos dá uma visão mais próxima do índio, ligado aos seus costumes, convenhamos dizer que ainda é muito idealizado e moldado ao gosto romântico. O índio é integrado no ambiente natural, e principalmente adequado a um sentimento de honra. Um 'eu narrador ' conta as lembranças de um velho índio Timbira que, também com status de narrador, num clima trágico e lírico, narra a história do último guerreiro tupi l-Juca-Pirama_ remanescente de sua tribo em conjunto ao pai, um velho chefe guerreiro cego e doente. O herói tupi é feito prisioneiro pelos Timbiras, guerreiros ferozes e canibais. Antes de ser morto, do guerreiro tupi é exigido que entoe o seu canto de morte, cantando seus leitos, sua bravura e suas aventuras, pois…

Resenha – Livro: “A Rosa do Povo“ Introdução: A Rosa do Povo é um livro de poesias brasileiro, escrito pelo modernista Carlos Drumond de Andrade entre 1943 e 1945. É a mais extensa obra do autor sendo composta por 55 poemas, também sendo a primeira obra madura e a de maior expressão do lirismo social e modernista. A obra é considerada como uma tradução de uma época sombria, que reflete um tempo, não só individual, mas coletivo no país e no mundo onde o autor capta o sentimento, as…

OS MISERÁVEIS CONFRESA-MT 2011 ELIANE OLIVEIRA DOS SANTOS OS MISERÁVEIS Trabalho apresentado à disciplina de Português da Escola Estadual 29 de Julho, sob a orientação do professor: Ocivaldo Bezerra Brito. CONFRESA-MT 2011 CARRASCO, Walcyr, 1951- Os Miseráveis: Clássico /tradução e adaptação Walcyr Carrasco; ilustração de Marcos Guilherme. -1. Ed.- São Paulo: FTD, 2001. - (Coleção literatura em minha casa, v.4) 1. Literaturainfanto-juvenil l.Hugo,…

Resenha: O Estudo Analítico do Poema (Antonio Candido) O livro de Antonio Candido é um compêndio de anotações das aulas ministradas por ele em 1963 e 1964, quando era professor de Teoria Literária e preparava as aulas em poucas folhas, resumindo a parte teórica que passaria para os alunos, conforme a explicação do próprio autor. Dirige-se o foco para a poesia lírica, dividindo-se o estudo em 5 partes: • 1. Os fundamentos do poema – na qual trata da sonoridade…

GULLAR, Ferreira. Poema Sujo. São Paulo. Círculo do Livro, 1980. Poeta, crítico de arte, tradutor, cronista, dramaturgo e ensaísta, Ferreira Gullar nasceu em 1930, em São Luís do Maranhão. Em 1951 mudou-se para o Rio, onde ficou conhecido pelo movimento neoconcreto, que criou ao lado de Lygia Clark e Hélio Oiticica. Engajado, nos anos 60 foi presidente do CPC da UNE, filiou-se ao Partido Comunista e ajudou a fundar o grupo Opinião. Preso após o decreto do AI-5, em 1968, é exilado,…

Resenha do poema “A Flor e a náusea” Carlos Drummond de Andrade Considerando-se que um poema pode apresentar diversas interpretações a cada vez que é lido, propõe-se retratar a leitura que se fez do poema "A Flor e a Naúsea", escrito por Carlos Drummond de Andrade, no tempo presente, exatamente hoje e agora - a leitura de amanhã seria, definitivamente, outra. De acordo com Drummond, a função da poesia é a conscientização e a “saída da zona de conforto”, para que seja possível…

Resenha do poema “Eu, etiqueta” de Carlos Drummond de Andrade Neste caderno “Esplendor”, o nosso jornal diário Lins & Cia (jornal e nome fictício), começou essa semana uma série de publicações de poemas sobre a beleza e as diversas formas de expô-la. Essa nova fase de publicações iniciou-se com Romildo Alvez, com o poema Chove de Ouro. O poema desta edição se chama: “Eu, etiqueta” de Carlos Drummond de Andrade, este aborda as necessidades que as pessoas têm da própria imagem,…

Que haja jardins em nosso tempo!!! (Adaptado de: Júlia Falivene Alves. In: Violência em debate. São Paulo: Moderna, 1997, p. 59-75). Texto com base no poema de Carlos Drummond de Andrade ``Clara passeava com as crianças. [...] Não havia perigo. Havia jardins, havia manhãs naquele tempo!!!´´ Notícia da violência em nossa sociedade tem sido mostrada pela mídia, cada vez mais frequente, tão repetitivamente que, acabam sendo algo normal e comum, todavia a tendência é piorar, caso algo…

contos pelo menos) http://www.editora.ufsc.br/public/upload/0359b6680ab3e5ec94e4b1d5e4ff575e.swf O QUE É ISSO, COMPANHEIRO? http://www.passeiweb.com/estudos/livros/o_que_e_isso_companheiro http://educarparacrescer.abril.com.br/leitura/que-isso-companheiro-402989.shtml http://linhas--soltas.blogspot.com.br/2014/01/resenha-o-que-e-isso-companheiro.html http://resumodoslivros.com.br/fernando-gabeira/120-o-que-e-isso-companheiro…

GÊNERO TEXTUAL: “POEMA” Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer. É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É um cuidar que se ganha em se perder. É querer estar preso por vontade É servir a quem vence o vencedor, É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade; Se tão…