Resenha Auto da Barca do Inferno

VICENTE, GIL. Auto da Barca do Inferno. Luso-Livros. Gil Vicente foi o primeiro dramaturgo do teatro português e além de ter sido também um grande poeta, pode ter sido ourives da Rainha D. Leonor. Não se sabe ao certo sua data de nascimento ou morte, mas estima-se que sejam 1465 e 1536, respectivamente. A obra vicentina é produzida aproximadamente durante a transição da Idade Média para o Renascimento. O Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente, é considerado um auto de moralidade, por ter o objetivo de moralizar a sociedade. O auto se apresenta com temática religiosa– que serve de base para as críticas presentes e foi dedicado à rainha Leonor, que inclusive era muito católica. A obra em questão foi encenada pela primeira vez no ano de 1517 e faz uso de recursos como a ironia, trocadilhos e metáforas para criticar a sociedade de Lisboa. Antes de iniciar efetivamente a leitura, o livro cita que se deve considerar que os personagens morrem e vão para um rio, onde se deparam com dois batéis com o destino que cada um merece. Há o batel comandado pelo Diabo e um companheiro e o outro, o Batel da Glória, por um anjo. Cada personagem representa um “erro” que as pessoas em vida cometem, a começar pelo Fidalgo acompanhado de um Pajem, que possuía esse título de nobreza, porém não pode embarcar para o paraíso por conta de sua vaidade. Vaidade tanta que em uma parte do livro, o obriga a falar para o anjo que é bom que recolha…

VICENTE, Gil. Auto da barca do inferno. São Paulo: FTD, 1997. Auto da Barca do Inferno é um auto onde o barqueiro do inferno e o do céu esperam à margem os condenados e os agraciados. Os que morrem chegam e são acusados pelo Diabo e pelo Anjo, ma apenas o Anjo absolve. O primeiro a chegar é um Fidalgo, em seguida um agiota, um Parvo (bobo), um sapateiro, um frade, uma cafetina, um judeu, um juiz, um promotor, um enforcado e quatro cavaleiros. Um a um eles aproximam-se do Diabo,…

Resenha Comparativa O Auto da Barca do Inferno e o Auto da Compadecida são historias que satiriza sua época. Em Auto da Barca do Inferno o período em que foi escrito no século XVI e a população estava meio descrente com a Igreja, então Gil Vicente fez uma critica a sociedade e seus pecados onde as pessoas após a morte eram julgadas e levadas para a Barca do Anjo ou do Demônio. Em Auto da Compadecida, as pessoas acabam morrendo com o ataque dos cangaceiros, então João Grilo que era um…

A história acontece num braço de mar, onde estão duas barcas, uma delas destinada ao céu, e a outra ao inferno, em cada barca tem um comandante, na primeira barca um anjo e na segundo um diabo, quando as pessoas morrem, suas almas vão para lá para um julgamento para saber para onde irão, céu ou inferno. No Diabo se concentra as criticas vícios, fraqueza, falhas. Já no anjo os julgamentos são mais severos e seu veredito definitivo. As almas são: Fidalgo, o Onzeneiro, o Sapateiro, o Parvo,…

“Auto da Barca do Inferno” A obra de Gil Vicente, de 1517, mostra tanto o lado medieval, quanto o lado humanista da época. Ao mesmo tempo em que o autor escreve sobre a religião, a crença em deus e diabo, ele exalta o homem livre do humanismo. Portanto, mesmo sendo uma obra de uma época de transição, ela descreve muito da crença em Deus, a crença nos sete pecados. S A linguagem desta obra é comum, como a falada da época, revelando assim a…

Paulo Escola Estadual Professor Salvador Rocco Resenha e Biografia O Auto da Barca do Inferno – Gil Vicente Vitória Alexandra e Bruna Caroline São Paulo 2013 Secretaria da Educação do Estado de São Paulo Escola Estadual Professor Salvador Rocco Ensino Médio Resenha e Biografia O Auto da Barca do Inferno – Gil Vicente Trabalho apresentado como exigência do critério de avaliação, referente ao terceiro bimestre, para disciplina…

sociais comuns para definir suas personagens. Suas peças podem ser classificadas (basicamente) de duas maneiras: Autos: peças teatrais cujo assunto principal é a religião. “Auto da alma” e “Trilogia das barcas” são alguns exemplos. Farsas: peças cômicas curtas. Enredo baseado no cotidiano.“Farsa de Inês Pereira”, “Farsa do velho da horta”, “Quem tem farelos?” são alguns exemplos. Resenha Crítica: Auto da Barca do Inferno Aluno: Luca Baron Pietro Componente Curricular: Língua…

Auto da barca do inferno é um livro escrito por Gil Vicente, o primeiro dramaturgo da língua portuguesa.A história gira em torno de treze personagens, cada um representando um erro na sociedade, os quais giravam em torno de vícios, fraquezas e falhas cometidas por cada um destes. Quando os personagens falecem, vão parar em um rio, e nele encontram duas barcas. A barca do inferno, que é comandada pelo diabo e um companheiro e a barca da glória, comandada por um único e severo anjo. Entre…

O Auto da Barca do Inferno é composto de mais de 100 estrofes de oito versos, nas quais predominam sete sílabas – Redondilhas Maiores. Tais redondilhas obedecem, no geral, ao esquema de Rimas A B B A A C C A, porém essa estrutura não é rígida e há algumas quebras. Além disso, muitas expressões em Latim misturadas com o Português estão presentes na Obra. E linguagem entre os personagens é coloquial - e é através das falas que podemos classificar a condição social de cada um dos…

Português Fabiana oliveira santos RESENHA CRÍTICA: O AUTO DA BARCA DO INFERNO Montes Claros-MG Abril/2012 Fabiana oliveira santos O AUTO DA BARCA DO INFERNO Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Letras Português, da Universidade Estadual de Montes Claros para disciplina Literatura Portuguesa I Professor(A): Kaytia Queiroz Alencar Montes Claros-MG Abril/2012 VICENTE,GIL. Auto da Barca do Inferno.Coleção Clássicos da Literatura. São Paulo: Galex,sd Gil…