Introduçao a inteligencias multiplas

Introdução às Inteligências Múltiplas American World University/Latin American Division/USA World American World University United States of America Latin American Division Introdução às Inteligências Múltiplas Multiple Intelligences Introduction Ar temis Nogueira Castro Professora Doutora em Educação a Distância Níveis de Estudo: Mestrado e Doutorado 1a Edição - 2010 Rio de Janeiro/Brasil Níveis de Estudo: Mestrado e Doutorado 1 American World University/Latin American Division/USA Introdução às Inteligências Múltiplas Gilberto Pinheiro dos Santos INTRODUÇÃO ÀS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS. Todos os direitos autorais reservados. Registro e Depósito Legal na Fundação Biblioteca Nacional, conforme Lei nº 10.994 de 14 de Dezembro de 2004. Proibida a reprodução parcial ou integral desta obra, sem autorização escrita da SOCENS, sob pena das leis vigentes. Registro no _______ - Livro _____ - Folha _____. Autorizada pela SOCENS - Sociedade de Cultura, Esporte e Ensino de Nível Superior, através de documento legal, reprodução e divulgação desta obra pela American World University/USA - Latin American Division, para fins pedagógicos. AWU - AMERICAN WORLD UNIVERSITY/USA Latin American Division Escritório Central de Representação Rua Monsenhor Jerônimo, 736/744 - Engenho de Dentro - CEP. 20.730-110 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil Site: www.awu.com.br E-mail: awu@awu.com.br Multiple Intelligences Introduction FICHA BIBLIOGRÁFICA CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO…

linguagem e cultura A língua nada mais é que um código usado para a comunicação das pessoas, seja pela fala ou pela escrita. E por se tratar de um código, deve haver normas, maneiras corretas de fazer uso dele para se tornar compreensíveis à todos. A linguagem é uma forma de comunicação, seja ela por que meio for. Por isso, pode-se dizer que é uma manifestação cultural. Sob esse prisma de construção da cultura, diz-se que a linguagem é a faculdade humana de poder comunicar pensamentos,…

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ A PESQUISA CIENTÍFICA E SUAS FASES ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○…

4 ○ ○ ○ ○ Conceito, finalidade e requisitos da Pesquisa Científica Linguagem Científica Técnicas de Pesquisa Níveis de Pesquisa Tipos de Pesquisa Pesquisa Quantitativa Pesquisa Qualitativa Fases da Pesquisa Científica Projeto de Pesquisa Científica Pesquisa-Piloto ou Pré-Teste Estrutura do Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa e Monografia Aspectos Relevantes de um Relatório de Pesquisa Estrutura do Relatório de Pesquisa Monografia Características da…

Grupo 19 Cecília G. D. Santos (945117) Luciane R. Oliveira (286037) Juliana F. Gonçalves (312748) Senso Crítico do Dia-a-dia Às Ciências Humanas David W. Carraher FEAD – CENTRO DE GESTÃO EMPREENDEDORA Belo Horizonte 2011 Grupo 19 Cecília G. D. Santos (945117) Luciane R. Oliveira (286037) Juliana F. Gonçalves (312748 Senso Crítico do Dia-a-Dia Às Ciências Humanas David W Carraher Resenha baseada…

Secretaria de Educação Básica, Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. 135 p. : il. color. ISBN 978-85-7783-002-2 1. Programa Nacional do Livro para o Ensino Médio. 2. História. 3. Livro didático. I. Brasil. Secretaria de Educação Básica. II. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Brasil). CDU 371.217.6:002 CDU 017.11:94 Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Esplanada dos…

Quem lê constrói sua própria ciência; quem não lê memoriza ele‐mentos de um todo que não se atingiu. Segundo Lakatos e Marconi (2007, p. 15), “Ler significa co‐nhecer, interpretar, decifrar. A maior parte dos conhecimentos é obtida através da leitura, que possi‐bilita não só a ampliação, como também o aprofundamento do saber em determinado campo cultural ou científico”. PARA REFLETIR Apesar de todo o avanço tecnológico observado na área de comunicações, principalmente audiovisuais,…

espírito científico e o exercício da pesquisa, enfatizando que todos nós podemos construir habilida‐ des que favoreçam a produção de conhecimento, tais como o senso crítico, a sistematização, o plane‐ jamento, a observação e a ação consciente sobre a realidade. Sendo assim, docentes e discentes pas‐ sam a ser, mutuamente, construtores de conhecimentos e transformadores desta realidade, rompen‐ do as fronteiras das salas de aula, promovendo um contínuo processo de ensino…

espírito científico e o exercício da pesquisa, enfatizando que todos nós podemos construir habilida‐ des que favoreçam a produção de conhecimento, tais como o senso crítico, a sistematização, o plane‐ jamento, a observação e a ação consciente sobre a realidade. Sendo assim, docentes e discentes pas‐ sam a ser, mutuamente, construtores de conhecimentos e transformadores desta realidade, rompen‐ do as fronteiras das salas de aula, promovendo um contínuo processo de ensino…

espírito científico e o exercício da pesquisa, enfatizando que todos nós podemos construir habilida‐ des que favoreçam a produção de conhecimento, tais como o senso crítico, a sistematização, o plane‐ jamento, a observação e a ação consciente sobre a realidade. Sendo assim, docentes e discentes pas‐ sam a ser, mutuamente, construtores de conhecimentos e transformadores desta realidade, rompen‐ do as fronteiras das salas de aula, promovendo um contínuo processo de ensino…