Relação Entre Carregamento Força Cortante E Momento Fletor

Engenharia Civil SINOP – MATO GROSSO JUNHO DE 2013 DEDICATÓRIA Dedicamos este trabalho, Aos futuros colegas que cursaram esta disciplina Para que sirva de exemplo, E fique como prova de nossa dedicação. AGRADECIMENTOS Num primeiro momento, agradecemos a Deus por nossas vidas, o maior presente que pode nos conceder e, também, pela oportunidade de estarmos fazendo parte deste curso, Engenharia Civil e, assim, nos preparando para desenvolver nosso futuro. Segundo, as…

quais são os momentos e as forças, que exercem função sobre uma estrutura. Se o arquiteto não tiver a concepção de quais são essas forças, o seu trabalho não sairá que maneira esperada. Tal trabalho se torna importante, pois sem tal noção não conseguiríamos deixar uma estrutura em pé. Por isso trataremos no decorrer, sobre alguns momentos e algumas forças, que devem ser analisadas quando damos forma ao nosso projeto. 2.…

Métodos básicos da análise estrutural.................................................................19 2.2.1. Método das Forças...........................................................................................20 2.2.2. Método dos Deslocamentos ...........................................................................23 2.2.3. Comparação entre o Método das Forças e o Método dos Deslocamentos…

das ligações de apoio da treliça: 11 4.Verificação da flecha da treliça: 17 5.Verificação das terças: 20 5.1Carregamento Atuante.................................................................................21 5.2Dimensionamento da terça ao momento Fletor: 24 5.3Flecha da Terça 32 6.Verificação Quanto ao contraventamento da terça 37 7.Detalhamento dos Gussets: 38 1. INTRODUÇÃO A presente etapa final consiste em apresentar todas as fases relacionadas ao…

Estruturas II - 1º/2013 Universidade Nilton Lins 1 1. Traçar os diagramas de esforços solicitantes (esforço cortante e momento fletor) da viga abaixo por meio do método dos deslocamentos. Considerar EI constante. 40 kN/m 10 kN/m B A 10 kN 80 kN/m 80 kN 4,0 m D C 2,0 m 2,0 m 4,0 m E 2,0 m Deslocabilidade interna ሺ݀௜ ሻ: 2 (ߠ஻ ݁ ߠ஼ , rotações nos nós internos B e C) Deslocabilidade externa ሺ݀௘ ሻ: 0 (não possui deslocamentos lineares) Obs: o nó D não deve ser considerado como…

Estruturas Estruturas Reticulares: são formadas por elementos, onde uma das dimensões é preponderante em relação às outras. Estruturas Laminares: são formadas por elementos, onde duas dimensões são da mesma ordem de grandeza e a terceira acentuadamente de menor dimensão. Estruturas Tridimensionalmente Monolíticas: são aquelas em que as três dimensões são da mesma ordem de grandeza. Vetor-Ativo Sistemas Estruturais de vetor-ativo são formados basicamente por elementos curtos, sólidos

---------------------------------------------------------49 Figura 19 - Planta baixa da passarela ---------------------------------------------------------------50 Figura 20 - Corte do Steel Deck -----------------------------------------------------------------------51 Figura 21 – Carregamento distribuído em V1----------------------------------------------------------53 Figura 22- Viga V1----------------------------------------------------------------------------------------------53 …

vãos e pequenos deslocamentos. Entretanto, é possível executar a ligação entre os tramos das lajes, com capacidade para resistir momento fletor. A isto se dá o nome de continuidade. Essa continuidade pode ser estabelecida colocando-se armadura passiva sobre os apoios, no interior da capa (Figura 4), ou em aberturas feitas nos alvéolos (Figura 5), nas regiões de momento negativo. 1.2.1 Facilidades de Transporte Os sistemas de lajes tradicionais exigem o recebimento, transporte e…

que sempre lutou para que seus filhos pudessem ter a educação como o mais valioso patrimônio. AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por ter me dado força, determinação e espírito de persistência para prosseguir e concluir mais esta jornada. À minha esposa Juliana, que sempre ao meu lado foi meu porto seguro, apoiando e incentivando mesmo nos mais difíceis momentos para que minha caminhada pudesse ser concluída. Aos amigos que sempre incentivaram e colaboraram com materiais, idéias e…

.............................................................. 42 Figura 12: Diagrama de esforços cortantes (kN) ................................................................................................... 43 Figura 13: Diagrama de esforços normais (kN) .................................................................................................... 43 Figura 14: Diagrama de momento fletor (kN.m) ..........................................................................................