Que é autoridade

ARENDT, Hannah. Entre o Passado e o Futuro. Que é autoridade? Trad.: Mauro W. Barbosa de Almeida. São Paulo. Editora perspectiva, 3º edição, 1992. p. 127-187. Márcio Gleison, Jonathan Veras, Rodrigo Ribeiro Coelho e Rômulo Jardim da Silva Hannah Arendt nasceu em Hannover, na Alemanha, em 1906, numa família originária de Koenigsberg (na Prússia Oriental), e cedo começou a se interessar por filosofia, teologia e literatura grega. Nascida como Johanna Arendt, foi uma filósofa política alemã de origem judaica, uma das mais influentes do século XX. De 1924 a 1929, frequentou a universidade em Marburgo, onde conheceu Heidegger que foi, com Kant, a referência filosófica fundamental para a formação de seu pensamento. Neste capítulo, através do processo histórico e interpretativo de Hannah Arendt, são identificadas as origens filosóficas e políticas do conceito de autoridade, bem como o lugar onde originalmente aconteceu sua fundamentação. O intuito é mostrar ao leitor que atualmente o significado da palavra autoridade encontra-se distorcido e envoado, devido à crise da mesma que se estabeleceu no mundo moderno ocidental, e também mostrar sua verdadeira importância para a política na sociedade. Nesse sentido, são expostas também as conseqüências dessa crise e sua contribuição para a formação dos regimes totalitários que emergiram no século XX. No início do capítulo, ao formular o questionamento “Que é autoridade?”, a autora faz entender que a autoridade não mais existe em

FILHO, Domício. Eu, Zeus, o Senhor do Olimpo. São Paulo: Atual, 1999. p.18-19. Coleção Estórias da Mitologia. O texto apresenta uma narrativa mítica grega sobre a origem do universo e da realidade. Quais eram as funções dos mitos para a sociedade da Grécia Antiga? 2. Dois poemas antigos são usados como fontes para o estudo do período Pré-homérico. Quais são eles? Quem os escreveu? Do que trata cada um deles? 3. Explique qual foi a causa lendária da Guerra de Tróia. 4. Onde se…

teria sido tipo praticadas pelos fenícios, apresentados como mercadores impossível aos mais ilustres cidadãos fundar e manter, descarados e bandidos sem escrúpulos; mas devemos levar durante tão longo tempo, a nossa República. (Adaptado de em conta, nessas narrativas, as rivalidades comerciais. Cícero, Da …

do regime de propriedade de terra e sua exploração e das formas de trabalho, escravidão e relação entre o homem livre e escravo. Cita também a importância da arqueologia clássica como fonte do trabalho, visto que as fontes escritas da época se encontram muito escassas, desiguais e lacunosas. GRÉCIA Quando se fala em Grécia Antiga pensa-se imediatamente em cidades-estados (pólis), em democracia e nos grandes filósofos, como por exemplo Sócrates, Platão e Aristóteles, na escultura e…

Cerebro Fit 1) A universalidade e a indivisibilidade são características próprias da concepção contemporânea dos direitos humanos. a) Certo a) Errado 2) O Direito Internacional dos Direitos Humanos resultou de um processo histórico de gradual formação, consolidação, expansão e aperfeiçoamento da proteção internacional dos direitos humanos. É um direito de proteção dotado de especificidade própria. Com relação a esse processo histórico, assinale a afirmativa INCORRETA. a) A…

FLORENZANO, Maria Beatriz B. O Mundo Antigo: Economia e Sociedade (Grécia e Roma). Editora Brasiliense: São Paulo, 2004. p.07 INTRODUÇÃO “[...] Além disto, o espaço físico da civilização greco-romana estendeu-se por praticamente toda a bacia do Mar Mediterrâneo, atingindo regiões interioranas da Ásia, Oriente Médio, África do Norte e Europa Setentrional.[...]”. p.08 “Ao mesmo tempo, cabe lembrar que a reconstrução do mundo antigo envolve não apenas as costumeiras…

ETEC Dr. emílio hernandez aguilar resumo do livro: O mundo antigo: economia e sociedade Aluno: Nityananda Devidasi Barbosa Nº 31 Professor: Mara Cristina Série: 1º EM C FRANCO DA ROCHA Data: 11/2014 Grécia. A periodização convencionada no estudo da Grécia antiga se resume em: a Grécia clássica que começou a se desenvolver na época “homérica”, o período arcaico que ocorreu a formação da pólis grega, o período clássico e a época helenística que ocorreu o declínio da pólis…

Cultura..Romana A cultura romana foi, um tanto, a continuação da cultura grega, pelo menos até o período do império, quando se distanciou o helenismo. Também como naGrécia, o brilho da cultura romana só foi possível graças ao trabalho escravo, que deixava aos cidadãos tempo livre para criação cultura. Nos primórdios está a cultura está ligada aos etruscos. A língua tornou-se escrita sob a dominação dos…

UEM - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ ACADEMICA: DISCIPLINA: HISTORIA ANTIGA II PROFESSORA: RENATA LOPES BIAZOTTO VENTURINI ATIVIDADES: CAPÍTULO I 1) Como podemos conhecer o Egito antigo? Embora tal conhecimento dependa do nosso acesso às fontes ou a documentos, a diferentes tipos de documentos sobre o Egito: os provenientes das pesquisas arqueológicas e os oriundos da tradição textual antiga, hebraica, grega e romana e, por fim, as reflexões da historiografia moderna…

A Cidade-Estado Antiga CARDOSO, Ciro Flamarion S. Cidadania, participação política, democracia: estas noções fundamentais, de grande atualidade, formaram-se no período de que trata este livro - o das cidades-Estados da Antiguidade clássica. Naquele mundo das cidades gregas independentes e da República romana, todos estariam de acordo com a ideia de Aristóteles quanto a ser o homem um animal cuja finalidade consiste em viver, como cidadão, uma vida associativa numa cidade-Estado e com…