Transplantes no brasil e no paraná importância dos conhecimentos genéticos.

anticorpos contra ele. Essa reação do organismo acaba causando a destruição do órgão transplantado e, em casos extremos, pode levar à morte. Quanto maior a compatibilidade dos antígenos do doador e do receptor, mais altas são as chances de o procedimento ser bem sucedido. Os aloantígenos responsáveis pela rejeição são conhecidos como antígenos de histocompatibilidade e podem ser divididos em: antígenos primários de histocompatibilidade, representados pelo Complexo Principal de Histocompatibilidade Humano (MHC) e antígenos secundários de histocompatibilidade, que são os demais aloantígenos. PALAVRAS-CHAVE: Transplantes; Brasil; Paraná; Genética; MHC; HLA. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS......................................................................................................................3 3 REVISÃO DE LITERATURA 3 3.1 Histórico 3 3.2 Cirurgia 4 3.3 Transplantes no Brasil 4 3.4 Transplantes no Paraná 5 3.5 Indicações e tipo de transplantes 6 3.6 MHC: Genética e papel nos Transplantes 7 4 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS 10 1 INTRODUÇÃO Os transplantes de órgãos no Brasil iniciaram na década de 60, nessa época não havia uma legislação que delineasse a forma como deveria ser feita a captação e a distribuição de órgãos no Brasil. Devido ao aumento considerável do número de transplantes realizados no país, fez-se necessário a criação de uma legislação pertinente. Essa lei esboça sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo…

Diagnóstico imunológico da tuberculose: problemas e estratégias para o sucesso* Henrique Couto TeixeiraI; Clarice AbramoII; Martin Emilio MunkIII I Professor Associado em Imunologia. Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF – Juiz de Fora (MG) Brasil II Professora Adjunta em Parasitologia. Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF – Juiz de Fora (MG) Brasil III Doutor em Medicina pela Universidade de Ulm, Alemanha RESUMO A tuberculose continua sendo um grave problema…

ALVES, PÂMELLA SATHLER e THAMIRES SLIKA BELO HORIZONTE 2014 ADAN VIEIRA, ANA PAULA FISCHER, ELIZABETH TODOROSKI, ISABELLA REYSLA, JOSIANA ALVES, PÂMELLA SATHLER e THAMIRES SLIKA REJEIÇÃO DE TRANSPLANTES DE TECIDOS ORAIS Trabalho apresentado como requisito da disciplina de Imunologia do Curso de Bacharelado em Odontologia, Faculdade FEAD. BELO HORIZONTE 2014 SUMÁRIO 1.…

AS PERSPECTIVAS DESCRITIVAS IMUNO E MICROBIOLÓGICAS NO ABORDAR PATOLÓGICO DA HANSENÍASE Paulo Henrique Dos Santos* RESUMO: O presente artigo tem por intuito primordial descrever um curto acompanhamento de uma paciente portadora da patologia hanseníase. Na qual, tem-se por objetivo um estudo detalhado dos aspectos imuno e microbiológicos de sua instalação, progressão e resposta no organismo, sendo frisados também a contribuição dos fatores psico-sociais no processo saúde/doença da…

estruturas na defesa de nosso organismo. C( ) O aparecimento da “íngua” é um bom sinal, alerta que o sistema imunológico está ativo e já está trabalhando para eliminar os agentes agressores. D( X ) Não é necessário investigar a causa do infartamento. QUESTÃO 6 O que é o MHC? O MHC(complexo de histo compatibilidade principal) é um grupo de proteínas especializadas que são codificadas por genes, quando os peptídeos estão ligados ao MHC as células T conseguem identificá-los…

complementares, mas que precisamos manter separados para não nos confundirmos. Um é o domínio estrutural, onde existem linfócitos e seus produtos moleculares, onde células são ativadas, inibidas, destruídas. Tudo o que ocorre neste domínio são modificações celulares e moleculares. Outro, é o domínio onde descrevemos as interações do organismo em seu ambiente e o vemos mudar de acordo com estas interações. Usualmente fundimos estes dois domínios em um só e achamos que são as…

altas do que em baixas latitudes e em pessoas brancas do que negras ou asiáticas. A psoríase é uma doença crônica que apresenta exacerbações, remissões ou lesões recorrentes, que podem estar localizadas nas articulações, pés, mãos, região sacra, coro cabeludo ou em outros casos se espalhar pelo corpo todo. O tipo mais comum da doença é em placa ou vulgar, que ocorre em mais de 80% dos casos. A ação dos linfócitos T na patogênese da psoríase pode ser descrita em três eventos: a ativação,…

Grupo: Bruna Raia Gabriela Fabene Shirley Choy João Venites Mayara dos Reis Tayná Caroline Nicoli Guimarães COMPORTAMENTO SOCIAL Os suínos possuem : Hierarquia Dominância Hábitos não territoriais membrana plasmática ou celular • separa o fluido intracelular do extracelular • tem um papel dinâmico na atividade celular composição química • lipídios – bicamada assimétrica – fosfolipídios – colesterol (exceto procariontes e células vegetais) • proteínas – integrais – periféricas…

et al., 2004); iii. Interferons (INF): grupo de glicoproteínas hospedeiro-específicas, que inibem a replicação viral através da degradação de RNAs mensageiros virais e inibição da tradução de proteínas virais. Adicionalmente, os IFNs conferem resistência anti-viral às células vizinhas. Além disso, o IFN estimula a expressão de moléculas do complexo maior de histocompatibilidade classe I (MHC-I) e II (MHC-II) na superfície das células do hospedeiro (WISE et al, 2004). A virulência da…

isto é, uma falha na autotolerância resulta em reações imunes contra antígenos próprios (autólogos), desenvolvendo-se uma doença autoimune. O sistema imune tem que reconhecer um MHC próprio para montar uma resposta contra um antígeno estranho, sendo constantemente desafiado para discriminar o próprio versus não próprio e mediar a resposta correta. Tanto anticorpos como células T efetoras podem estar envolvidos no dano em doenças autoimunes. Questões fundamentais sobre a autoimunidade…