Unidade de alimentação em nutrição

Alimentos. 5. Técnica Delfos. 6. Coleta de Dados. I. Título. CDD - 22.ed. – 363.8 iii Sumário Introdução ..................................................................................................................... 11 1. Referencial Teórico................................................................................................... 12 1.1 Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) .....................................................................13 1.2 Condições higiênico-sanitárias dos alimentos...................................................................15 1.3 Vigilância Sanitária e Avaliação da Qualidade de Serviços de Saúde ..............................21 1.4 Validação de conteúdo dos instrumentos de avaliação e o Método Delphi ......................27 2 Justificativa ................................................................................................................ 32 3 Objetivos..................................................................................................................... 33 3.1 Objetivo Geral ...................................................................................................................33 3.2 Objetivos específicos.........................................................................................................33 4 Método ........................................................................................................................ 34 4.1 Levantamento da…

1 INTRODUÇÃO O contabilista tradicionalmente em vista das grandes exigências impostas pelos governos estaduais, federais e municipais, tem a função de auxiliar as organizações com um único objetivo, seguir a legislação e aplicá-la da melhor forma possível para o seu cliente. Mas esta atitude mostra-se abalada no meio empresarial onde o contabilista é visto como uma máquina que envia guias para pagamento todo o começo de mês e problemas no decorrer do período. Os empresários com isso…

CVS 5 2013 e RDC 216 
A Portaria CVS 05/2013, traz o REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DE ALIMENTOS E PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO e importantes definições sobre alimento, sua preparação, a operação de antissepsia, questões sobre a higiene local e de funcionários, responsabilidade técnica,...
Há também diretrizes para a decisão sobre a qualidade sanitária do estabelecimento e um roteiro de inspeção de boas práticas em estabelecimentos comerciais de…

visão turva, tensão muscular, dores de cabeça, stress, dores no pescoço, costas e braços. Grande parte destes problemas ocorre devido ao mau uso do computador, como má postura, exposição ou ambiente e iluminação inadequados. O computador também é fonte de interação e diversão, causando dependência patológica, principalmente depois do advento da Internet. As empresas estão se preocupando cada vez mais, devido ao uso constante do computador. Dentre os principais problemas, estão as Lesões…

higiênicas dos manipuladores, alimentos, instalações e edificações por meio de um checklist. Em ambas foram notadas não conformidades, porém as Unidades 1 e 3 apresentaram não conformidades em áreas mais criticas, que estão relacionadas à qualidade sanitária da produção dos alimentos favorecendo as condições de contaminação no recebimento de matéria prima, pré-preparo, preparo e distribuição dos alimentos por falta de estrutura e nas instalações e edificações. No entanto, as unidades…

três fontes principais para a elaboração da parte inicial deste trabalho, como tal penso que devem ficar aqui referenciadas em particular (estando também referidas na webgrafia). Essas fontes são: Fonte 1:  http://www.fd.unl.pt/docentes_docs/cv/PG_CV_199_CV_breve_Pierre_Guibent if_10.pdf Fonte 2:  http://biblioteca.iscte.pt/pdfs/livromes/livrodomes0409.pdf Fonte 3:  http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=4853708647564771 3 Biografia Pierre…

e disponibilidade ao Dr. Alexandre Fontes e ao Dr. Manuel Pinheiro. Um especial obrigado ao colaborador da CI, José Celestino Sanches, pelos preciosos esclarecimentos e dados do IDE em CV e por se mostrar sempre disponível. Igualmente, agradeço aos investidores externos e respectivos colaboradores que fizeram parte do presente estudo, pelo profissionalismo e seriedade. Aos meus país, Pedro Nascimento e Maria de Fátima Nascimento, e Cláusia Nascimento, pela paciência e apoio. Não…

...................45 ▶ SAÚDE DO TRABALHADOR...................................51 1 INTRODUÇÃO Vigilância Sanitária é o "conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse à saúde”. É uma contínua luta, individual e coletiva, para melhor adaptação do homem à natureza, pelo racional aproveitamento dos recursos…

Alimentos - Legislação Pertinente ..................... | 16 | 2.4 Procedimentos Técnicos de Qualidade e Segurança dos Alimentos .................................. | 19 | 2.5 Responsabilidade Técnica …….………………………………………………………….. | 21 | 2.6 Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) ....................................................................2.7 DTAs-Alimentos e Fontes Causadoras…………………………………………………… | 2526 | 3 METODOLOGIA …………………………………………………………………………. | 29 | 3.1…

Equipe de Serviços de Interesse à Saúde / CVS NORMAS PARA BIOSSEGURANÇA EM ESTABELECIMENTOS ODONTOLÓGICOS Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal da Saúde Porto Alegre 1998 1 Prefeitura Municipal de Porto Alegre/ Secretaria Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Av. João Pessoa 325 - 2 andar 90040-000 - Porto Alegre/RS Fone/fax (051) 216.8803 Prefeito…