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1 INTRODUÇÃO

O contabilista tradicionalmente em vista das grandes exigências impostas pelos governos estaduais, federais e municipais, tem a função de auxiliar as organizações com um único objetivo, seguir a legislação e aplicá-la da melhor forma possível para o seu cliente. Mas esta atitude mostra-se abalada no meio empresarial onde o contabilista é visto como uma máquina que envia guias para pagamento todo o começo de mês e problemas no decorrer do período. Os empresários com isso julgam de uma forma incorreta a profissão do contabilista. Com as freqüentes alterações nas legislações contábil, fiscal, trabalhista entre outras, o trabalho do contabilista volta-se ao entendimento, adaptação e implantação destas alterações nas empresas. Verifica-se que este trabalho é extremamente absorvente, consumindo uma parcela grande do tempo do contabilista. Estes não conseguem tempo hábil para desenvolvimento de serviços diferenciados dos demais apresentados em vários escritórios. Hoje não há uma empresa que possa funcionar sem a necessária documentação verificada e assinada por um contabilista. Desde a sua constituição até o encerrar de suas atividades, e no decorrer destas atividades, é exigido que um contabilista avalie as suas movimentações e que registre-as e declare-as anualmente e/ou mensalmente em órgãos específicos para o ramo da empresa. Sendo assim, os empresários e todas as organizações necessitam de um contabilista, seja ele interno ou externo à empresa, para que seu funcionamento renda bons ganhos e que enfim, esta empresa esteja no mercado. O profissional contábil entra numa nova era mais atualizada, dinâmica, inovadora e exigente, o avanço tecnológico e o crescimento da informação sem limites vêm apresentando desafios para a ciência contábil que, forçosamente, levarão a um redirecionamento no papel desempenhado pelos profissionais ligados a esta área. Cabe aos profissionais da contabilidade a responsabilidade de maximizar a utilização da informação