Querer Poder E Dever

momento em que Dario é efetivamente desligado da posse de sua vida e de sua identidade. 2.2. SEMÂNTICA Os objetos de valor neste conto são a manutenção da vida de Dario e a manutenção de sua identidade, enquanto os objetos modais são o querer, o poder e o fazer por parte das demais personagens, que vão pilhando Dario, desprovendo-o de suas posses, de sua vida e de sua identidade. Eles querem pilhá-lo, podem fazê-lo e efetivamente o fazem. 3. NÍVEL DISCURSIVO 3.1. SINTAXE DISCURSIVA

Ensaio sobre a Verdadeira Origem, Extensão e Fim do Governo Civil, John Locke A Unidade do Intelecto contra os Averroístas, São Tomás de Aquino A Guerra e Queixa da Paz, Erasmo de Roterdão Lições sobre a Vocação do Sábio, Johann Gottlieb Fichte Dos Deveres (De Officiis), Cícero Da Alma (De Anima), Aristóteles A Evolução Criadora, Henri Bergson Psicologia e Compreensão, Wilhelm Dilthey Deus e a Filosofa, Étienne Gilson Metafísica dos Costumes. Parte I, Princípios Metafísicos da Doutrina…

enviados arquivos de textos mais comuns (.doc .docx .odt .pdf). Home • Educação • Ensino da Filosofia • Pensamento Crítico • Textos Filosóficos Kant: o princípio da acção moral A teoria ética de Kant oferece-nos um princípio da moral que deve poder ser aplicado a todas as questões morais. Kant enuncia-o de diferentes maneiras com o objectivo de esclarecer as suas implicações. Partiremos de um caso simples, de senso comum, para esclarecer essas diferentes formulações: Silva…

esquema canônico narrativo: Manipulação; Competência; Performance; Sanção. Destinador-manipulador: Estados Unidos (querer que se faça). Sujeito (EUA) saber que o destinatário pode fazer algo. Sujeito (EUA) ao fazer o que pretende ao destinatário, consegue seu objetivo. Destinador-julgador: Sujeito (Estados Unidos) julga sua ação como positiva. Destinatário-manipulado: Brasil (dever ou não fazer algo). Sujeito (Brasil) saber que pode ou não fazer o que o destinador quer. Sujeito…

questão semântico-pragmática (terminológica). Pois, tais termos não são semântico-pragmaticamente tão claros como parecem ser (ou querem nos fazem crer), à primeira vista. A partir do observado, então, por Gadotti (2007), pergunta-se: a) por que dever-se-ia ir buscar em outra língua palavras para mostrar o que NÃO estamos fazendo e DEVERÍAMOS fazer com a Alfabetização?. Ou, a Alfabetização não deveria ser o que se propõe hoje para o Letramento? b) ao estabelecer-se que “letrar é…

força. Neste sentido, há três posições diferentes em face da relação entre o Direito e a força: uma teoria imbuída de eticismo absoluto, que sustenta que o Direito nada tem a ver com a força, não surgindo, nem se realizando graças à intervenção do poder público. Essa teoria, como se vê, idealiza o mundo jurídico, perdendo de vista o que efetivamente acontece na sociedade. Em campo diametralmente oposto, temos a teoria que vê no Direito uma efetiva expressão da força. Segundo essa…

indústrias, mesteres e artes lucraram com a divisão do trabalho. Devido a ela, não é um só que faz todas as coisas, mas cada qual se circunscreve àquela tarefa peculiar que, por seu modo de execução, se distingue sensivelmente das demais, a fim de poder cumpri-la com o máximo de perfeição e de facilidade possível. Onde os trabalhos não são assim divididos e discriminados, e cada artista tem de realizar tudo por si, as indústrias permanecem numa fase de grande barbárie. Ora seria,…

RESUMO Procuramos avaliar as contribuições do conhecimento acumulado pela Psicologia Moral para a compreensão do desenvolvimento humano, para sustentar a tese segundo a qual a fonte energética do dever moral precisa ser procurada não só em sentimentos exclusivamente morais, mas também em sentimentos que desempenham um papel para o próprio desenvolvimento humano no seu conjunto. Três são os passos da análise deste artigo. Em primeiro lugar, verifi car se há possibilidade de articulação…

A BOA VONTADE E O DEVER NA GÊNESE DA FUNDAMENTAÇÃO MORAL DE KANT Gefferson Silva da Silveira Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM RESUMO Este trabalho pretende analisar os conceitos de boa vontade e dever expostos por Kant na Primeira Seção da sua Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Parte-se da tese kantiana de que a boa vontade é boa em si mesma, sem estar ligada a qualquer finalidade. Ou seja, a boa vontade é boa incondicionalmente. Com o…

indústrias, mesteres e artes lucraram com a divisão do trabalho. Devido a ela, não é um só que faz todas as coisas, mas cada qual se circunscreve àquela tarefa peculiar que, por seu modo de execução, se distingue sensivelmente das demais, a fim de poder cumpri-la com o máximo de perfeição e de facilidade possível. Onde os trabalhos não são assim divididos e discriminados, e cada artista tem de realizar tudo por si, as indústrias permanecem numa fase de grande barbárie. Ora seria,…