Qualidade De Vida De Deficientes Visuais

INCLUSÃO DO ALUNO DEFICIENTE VISUAL NA ALFABETIZAÇÃO ESCOLAR NA REDE REGULAR DE ENSINO ADRIANA SILVA AMSTALDEN SEVERINO JOÃO GUIMARÃES Curso: Letras- Português/Inglês Polo Campos Salles Orientador: Rozangela Nogueira de Morais RESUMO Este artigo tem como tema “Inclusão do aluno deficiente…

FACULDADE DO CLUBE NAÚTICO MOGIANO JONAS EMANUEL PEREIRA VIEIRA A MELHORA DA MOBILIDADE EM PRATICANTES DE JUDÔ COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Mogi das Cruzes, São Paulo 2014 FACULDADE DO CLUBE NAÚTICO MOGIANO JONAS EMANUEL PEREIRA VIEIRA A MELHORA DA MOBILIDADE EM PRATICANTES DE JUDÔ COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Pesquisa apresentada á Faculdade do Clube Náutico Mogiano como parte dos requisitos para obtenção do título de licenciatura em Educação Física. Orientadora: Prof. Joyce Vieira Martins…

ANHANGUERA – UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO UNIBAN NATAÇÃO PARA DEFICIENTES VISUAIS ORIENTAÇÃO DE UM MODO GERAL ALEX FARIAS DO NASCIMENTO RA – 6814006683 AILTON BENEDITO LEITE RA – 6453344390 EDUARDO NEVES RA – 7010510140 ELISANJA DA PAIXÃO RA – 1299322972 ÉRICA CRISTIANE ALVES DE SOUZA RA – 6451296122 JHONATAN OLIVEIRA E SOUZA RA – 6622317160 JÚLIO CÉSAR DA SILVA RA – 6655374674 NEIDE VIEIRA PASSOS RA –…

MESQUITA NEVES VALDEIRES MENDES DA SILVA WALCILEIDE CRISTINA LIMA DE ALMEIDA INCLUSÃO DIGITAL DE DEFICIENTES VISUAIS Marabá 2014 Filomena Rosa Soares Neta de Carvalho Francisco Ferreira de Oliveira Lucinete Mesquita Neves Valdeires Mendes da Silva Walcileide Cristina Lima de Almeida INCLUSÃO DIGITAL DE DEFICIENTES VISUAIS Artigo apresentado na Disciplina Inclusão e Acessibilidade, como requisito…

eles podem ser bem abrangentes, variam de cegueira total à visão perfeita. Ao usar a expressão “deficiente visual” nos referimos desde a cegueira até a visão subnormal. Para uma boa compreensão dos sujeitos cegos, é importante começar pelo entendimento de sua deficiência básica: uma limitação perceptiva, para ser mais exato a ausência da visão, que exige a adaptação e ajustamento a situações comuns da vida. A perda da visão pode ser estudada e analisada de diversos ângulos sejam eles…

ASAC - Associação Sorocabana de Atividades para Deficientes Visuais Aos 29 anos, o deficiente visual João Ricardo Silva enfrenta um drama todos os dias em que põe o pé para fora de casa: o simples ato de atravessar uma rua. Mesmo treinado para enfrentar as dificuldades do dia a dia, o ponto crucial da sua jornada esbarra na dificuldade em passar de um lado para outro em cruzamentos de trânsito muito intenso. Sem conseguir enxergar o semáforo, João Ricardo garante que precisa…

Laramara alia educação e tecnologia para ajudar deficientes visuais |[p| | |ic| | |] | |Aliando educação e tecnologia, a Laramara, uma instituição de apoio a deficientes visuais, consegue capacitar centenas de …

NO EQUILÍBRIO DE DEFICIENTES VISUAIS São Paulo 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO BRASILEIRO EDUCAÇÃO FÍSICA CAMILA C. AP. DA SILVA GISELE GOUVEIA DOS SANTOS KARINA MARTINS DOS SANTOS LUZINEIDE SANTANA O. SANTOS NATHALIE VANILDE S. V. DE MATOS RODRIGO LOURENÇO MARCINEIRO SÉRGIA MARIA BEZERRA ALVES PRÁTICA MENTAL E PRÁTICA FÍSICA INCLUSÃO DA DANÇA COMO MÉTODO EDUCACIONAL FERRAMENTA PEDAGÓGICA E ESTRUTURAL NO EQUILÍBRIO DE DEFICIENTES VISUAIS …

O DEFICIENTE VISUAL COMO PESSOA DE DIREITO Este trabalho como objetivo mostrar a importância da visão, as causas que levam à sua perda, a integração da pessoa com deficiência visual total na sociedade e a importância da família na vida da pessoa com deficiência visual total. Para muitos a palavra deficiente tem um significado forte, composto de valores morais que contrapõe à deficiência. Esses sentimentos por sua vez, provocam atitudes carregadas de paternalismo e de…

TÍTULO: OS DESAFIOS DA INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL LINHA DE PESQUISA III: GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PROFISSIONAL NOME DO PRIMEIRO ORIENTADOR: Prof. Dr. Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira NOME DO SEGUNDO ORIENTADOR: Prof. Dr. Geraldo Gonçalves de Lima NÚMERO DE INSCRIÇÃO: 46152 UBERABA 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 2 2