Quais Sao As Fases Do Sindicalismo

locomotivas a vapor acelera a circulação das mercadorias. Empresários e Proletários O novo sistema industrial transforma as relações sociais e cria duas novas classes sociais, fundamentais para a operação do sistema. Os empresários (capitalistas) são os proprietários dos capitais, prédios, máquinas, matérias-primas e bens produzidos pelo trabalho. Os operários, proletários ou trabalhadores assalariados, possuem apenas sua força de trabalho e a vendem aos empresários para produzir…

compreensão de seu papel. Na verdade, faremos uma análise sobre a evolução do trabalhismo e, extensivamente, da Administração de Recursos Humanos. A compreensão da evolução da Administração de Recursos Humanos no Brasil exige o conhecimento de algumas fases históricas marcantes do trabalhismo brasileiro. Ë difícil e até mesmo impossível saber o que está acontecendo atualmente nas relações trabalhistas brasileiras sem o recurso da História, pois os fatos atuais têm causas bastante…

trabalhar o maior número de horas possíveis, pois eram considerados uma ferramenta de produção que deveria funcionar o melhor possível para alcançar as metas estabelecidas pela administração. Foi nessa época que surgiu o que chamamos de fase contábil (antes de 1930), nesta fase só existia a preocupação com os custos de organização, os funcionários eram tratados somente como geradores de mão de obra, fazendo registros e tendo a função de “peças de uma máquina”. A partir de 1930 os…

corporativismo e a criação de sindicato de classes. Em 1903, com o decreto nº 979 foi permitida a sindicalização dos trabalhadores rurais. Em 1907 foi permitida a sindicalização dos trabalhadores do comércio e da indústria, estava marcada a primeira fase do sindicalismo no Brasil. A política trabalhista brasileira toma forma após a Revolução de 30 quando Getúlio Vargas cria o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio. A Constituição de 1934 foi a primeira a tratar de Direito do…

Getúlio Vargas, que investiu na criação de uma infra-estrutura industrial: a indústria de base e energia. Mas toda ação tem a sua conseqüência, houve a decadência cafeeira, o êxodo rural, e o movimento migratório dos nordestinos para o Rio de Janeiro e São Paulo, e o presidente adotou uma política onde houve a substituição da mão-de-obra imigrante pela nacional. Vida dos trabalhadores: As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. O…

ônus ao Estado. Para contornar esse problema na sociedade, o pauperismo, o Estado precisou intervir e proporcionar um mínimo de proteção aos trabalhadores, garantindo que eles tivessem condições de, pelo menos, integrar o sistema. Entretanto, nessa fase inicial, o Estado caminhou junto com movimentos sociais de assistencialismo aos desvalidos. O oferecimento e a prática de serviços que garantissem seguridade social seriam conquistas posteriores. O sociólogo alemão T. H. Marshall…

emergem, onde o cronômetro e a produção em serie e de massa são “substituídos” pela flexibilização da produção, pela “especialização flexível”, por novos padrões de busca de produtividade, por novas formas de adequação da produção à lógica do mercado. O taylorismo penetra, mescla-se ou mesmo substitui o padrão fordista, dominante em varias partes do capitalismo globalizado. Vivem-se formas transitórias de produção, cujos desdobramentos são também agudos, no que diz respeito aos…

reconhecermos como o principal período de lutas, mas caso optássemos em aumentar nosso período histórico, de certo correríamos o risco de nos perder diante de tamanha pesquisa. Nossa trajetória concentra-se em analisar a luta por moradia na cidade de São Paulo, tendo como recorte o movimento de moradia da Juta, zona leste. Nesse sentido, para dar base ao nosso trabalho, traçamos uma análise histórica dos Movimentos Sociais nesse primeiro capítulo para garantir sustentação à pesquisa nos…

....................... 20 21 22 24 26 27 CAPÍTULO II: Considerações sobre a História, Evolução e Organização Sindical no Brasil............................................................................................. 32 2.1 Sindicalismo no Brasil.............................................................................. 2.2 Estrutura sindical brasileira...................................................................... 2.3 A Lei 11.648 e o reconhecimento…

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Segunda edição, totalmente revista e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. FRANÇA, ANA CRISTINA LIMONGI . Práticas de Recursos Humanos- PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos.1 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1998. HISTÓRICO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS OBJETIVO DA AULA Resgate histórico das transformações na área de recursos humanos e conceituar gestão…