Psicologia E Humanizaçao Assistencia Aos Pacientes Graves

Documento de Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas (os) em Políticas Públicas de Álcool e Outras Drogas – VERSÃO PRELIMINAR PARA CONSULTA PÚBLICA CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA CONSELHOS REGIONAIS DE PSICOLOGIA CENTRO DE REFERÊNCIA TÉCNICA EM PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Comissão de Elaboração do Documento Heloiza Helena Mendonça Almeida Massanaro Isabela Saraiva de Queiroz Marcus Vinicius de Oliveira Silva Maria Aparecida Gimenez Maria Izabel Calil Stamato…

Campanha “Não à medicalização da Vida” 1 2 Campanha “Não à medicalização da Vida” Conselho Federal de Psicologia XV Plenário Gestão 2011­2013 Diretoria Humberto Cota Verona Presidente Clara Goldman Ribemboim Vice­presidente Deise Maria do Nascimento Secretária Monalisa Nascimento dos Santos Barros Tesoureira Conselheiros efetivos Flávia Cristina Silveira Lemos Secretária Região Norte Aluízio Lopes de Brito Secretário Região Nordeste Heloiza…

PASSOS FACULDADE DE ENFERMAGEM DE PASSOS LUCAS PEREIRA PEDRO MARCELA BARBOSA NESI REINTEGRAÇÃO PSICOSOCIAL DE PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL – A DESOSPITALIZAÇÃO EM PASSOS-MG PASSOS 2012 LUCAS PEREIRA PEDRO MARCELA BARBOSA NESI REINTEGRAÇÃO PSICOSOCIAL DE PACIENTES COM TRANSTORNO MENTAL – A DESOSPITALIZAÇÃO EM PASSOS-MG Trabalho de Conclusão…

Saúde SAÚDE DA MULHER Desde 1983, com a criação do Programa Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), a atenção federal à saúde da mulher deixou de ser unicamente voltada para a relação materno-infantil para incorporar a assistência em todas as etapas da vida. O programa deu ênfase a preocupações com doenças ginecológicas prevalentes, prevenção e tratamento de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e Aids, além de assistência às mulheres vítimas de violência. Nos últimos…

Instituto de Previdência do Estado do Ceará MS – Ministério da Saúde PMF – Prefeitura Municipal de Fortaleza SEMAS – Secretaria Municipal de Assistência Social SER III – Secretaria Executiva Regional III SER – IV – Secretaria Executiva Regional IV SIH – Sistema de Internação Hospitalar SNAS – Secretaria Nacional de Saúde SUS – Sistema Único de Assistência Social UECE – Universidade Estadual do Ceará 12 1 INTRODUÇÃO No curso da história os transtornos mentais…

Maria Elizete Silva Penido Thelma Carlsen Fontefria SEMINÁRIO: PRÁTICAS TRANSFORMADORAS EM REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL. A ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM TRANSTORNOS MENTAIS GRAVES. SÃO PAULO 2010 ATENÇÃO AS PESSOAS COM TRANSTORNOS MENTAIS GRAVES A III Conferência Nacional de Saúde Mental reafirmou a saúde como direito do cidadão e o dever do Estado e, a necessidade de garantir, nas três esferas de…

CURSO DE PSICOLOGIA – BACHARELADO PSICOLOGIA HOSPITALAR: “LUTO” CAMPO GRANDE – MS PSICOLOGIA HOSPITALAR: “LUTO” CAMPO GRANDE – MS AGOSTO DE 2014 SUMÁRIO 1. Introdução..................................................................................................... 04 2. A Morte e o Homem: um breve histórico.................................................... 05 3. O Luto: Coordenadas de um percurso emocional..............

Diretoria de Auditoria, Controle e Avaliação – DACA, em 26.2.10, segundo a qual o paciente Dorival Jesuíno Silva, que estava internado na Clínica Psiquiátrica de Londrina (CPL), (CPL) no dia 31.01.10, foi agredido fisicamente, sendo encaminhado ao Hospital Evangélico, vindo a óbito no mesmo dia dia. De acordo com tal documentação, dentre outras irregularidades, (a) a CPL não conta com pessoal suficiente para prestar assistência a) adequada ao tipo de agravo a que se propõe a tratar; (b)…

JULIANA MACHADO VIBA MARIA MADALENA FERREIRA GUIMARÃES ESTUDO DE EDUCAÇÃO COMO FATOR DE HUMANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO NO APOIO ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS CURITIBA 2011 IONE FRANCISCA DE LIMA MENDES JANETE PEREIRA JULIANA MACHADO VIBA MARIA MADALENA FERREIRA GUIMARÃES ESTUDO DE EDUCAÇÃO COMO FATOR DE HUMANIZAÇÃO E INTEGRAÇÃO NO APOIO ÀS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE CRIANÇAS HOSPITALIZADAS Trabalho de…

privacidade e conforto. Nesses casos são onde o paciente necessita de cuidados paliativos, e que na realidade, essa assistência não é posta em prática a rigor. Muitas vezes o paciente, mesmo em fase terminal, é submetido a procedimentos e tratamentos dolorosos e fúteis como uma forma de negação à morte. Essa negação parte, em muitos casos, de familiares e/ou pessoas muito próximas, sem preservar a autonomia do paciente. Esse desrespeito à vontade do paciente soa também como um…