Projecto Criação Próprio Emprego Iefp

rurais e litorais, dificuldade de interligação viária (transportes) intrarregional (pagamentos ex. autoestradas, transportes,..) o Potencialidades: Condições naturais favoráveis, Região favorecida por propaganda ao nível do golf, Espaço para criação de bens essenciais (agricultura, pesca e pecuária), Aproveitamento de energias renováveis. Capacidade formativa em cursos inovadores através da universidade. Devido a estes fatores o empreendedorismo é essencial. O que é o Empreendedorismo?

Memória descritiva do projecto de criação do próprio emprego 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROMOTORA E DO PROJECTO 1.1 Promotora Maria Oliveira da Silva, 50 anos, casada, licenciada em Contabilidade e Administração, residente na Av do Brasil, nº 474 – 1º Esq., 3700-068 S. João da Madeira, actualmente na situação de Desemprego Involuntário. 1.2 Projecto O presente projecto consiste na instalação de um gabinete de contabilidade, consultoria financeira e de gestão, e mediação de seguros.…

etc.). Figura 1 Investimento em projectos sociais. A Responsabilidade Social das Empresas (RSE) é a integração voluntária de preocupações sociais e ambientais nas organizações.Trata-se de um modo de contribuir para a sociedade de forma positiva e de gerir os impactos sociais e ambientais da organização como forma de assegurar e aumentar competitividade. Algumas empresas portuguesas começaram em 2005 a incluir alguns projectos de responsabilidade social , é o casa…

INTRODUÇÃO Na criação de uma empresa a escolha da forma jurídica da sociedade vai determinar o seu modo de funcionamento desde o arranque e tem implicações, tanto para o empresário como para o futuro empreendimento. A opção por um determinado estatuto jurídico, deve ser tomada de modo a valorizar os pontos fortes da futura empresa, tendo no entanto em atenção, as características que melhor se adaptem às expectativas de desenvolvimento. Na sua opção por qualquer das formas jurídicas de

20 Outras qualificações 20 Glossário 21 Anexos 24 Resumo Licenciei-me em Engenharia Informática e de Computadores no Instituto Superior Técnico em 2000. Fui colaborador da Unisys Portugal durante dois anos, tendo participado em projectos de Banca e Seguros. Efectuei formação complementar em Consultoria e em Pedagogia Profissional. Actualmente sou docente do Departamento de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico onde já completei um ano de experiência no…

qualificações 20 Glossário 21 Anexos 24 Resumo Licenciei-me em Engenharia Informática e de Computadores no Instituto Superior Técnico em 2000. Fui colaborador da Unisys Portugal durante dois anos, tendo participado em projectos de Banca e Seguros. Efectuei formação complementar em Consultoria e em Pedagogia Profissional. Actualmente sou docente do Departamento de Engenharia Informática do Instituto Superior Técnico onde já completei um ano de experiência no…

formandos pelas organizações 2.4.3. No modelo das acções de formação 2.4.4. No controlo técnico-pedagógico e financeiro 2.4.5. Na participação dos formandos 2.4.6. No apoio ao emprego 2.5. No Programa de Emprego Protegido 27/ ( 2.5.2. Nas modalidades de emprego protegido em geral 2.5.3. Na modalidade de centros de emprego protegido 2.5.4. Na modalidade de enclaves 249 241 241 27/ 275 278 292 29: 298 2:6 2:7 2:9 2:1 2:1 286 282 284 ? / 2 5 4 ! B 4/ 42 ! 7/ 72 75 74 ! " 78 ?…

................................................................................. 5 Orientadores de estágio................................................................................... .............................. 6 3. REQUISITOS DOS PROJECTOS DE ESTÁGIO E DAS ENTIDADES PROMOTORAS................................................................................ ...................................................... 6 3.1 3.2 3.3 4. 4.1 4.2 4.3 4.4 5. 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5

de 2011 Design Gráfico e Produção: We Link – Comunicação e Multimédia, Lda. Apoios: Índice 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 6 2. DA IDEIA AO PROJECTO ...................................................................................................... 9 2.1. A ideia ...............................................................................................................................

alicerçado num modelo educativo composto por dois vectores de mobilização autónoma (Azevedo, 1991). O primeiro vector está directamente conotado com as carências de pessoal técnico qualificado na zona onde a escola está implantada, uma vez que a sua criação parte da iniciativa local e autónoma de instituições da sociedade civil, o que coloca estas escolas numa perspectiva sistémica onde têm destaque as interacções entre o sistema educativo e os sistemas político, económico e social…