Problema 5 20 Determine As Reações Nos Apoios Em A E B Da

puxarmos cada uma das chapas em direções opostas, o pino sofrerá um esforço de corte. A figura ilustra o esforço cortante que a parte 1 faz sobre a parte 2 (cortante a) e o esforço cortante que a parte 2 faz sobre a parte 1 (cortante b). Ed F F 1 b a 2 3 Convenção de sinal para cortante positivo: Toda vez que a parte da direita da estrutura realiza um esforço vertical no sentido positivo, dizemos que o esforço cortante é positivo. Por equilíbrio, temos que a parte…

unitária para recalques de apoios I.3.2.1 – Roteiro do método I.3.2.2 – Aplicações I.3.3– Método da carga unitária para variações de temperatura I.3.3.1 – Roteiro do método I.3.3.3 – Aplicações 1 Teoria das Estrutras II Rubens Mitri Sydenstricker A – RESUMO DA MATÉRIA A.I - DEFORMAÇÕES EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS (resumo) A.I.1) Deformações devido a forças externas a) Aplicar as cargas externas na estrutura, e obter os respectivos esforços (M, T, N). b) Aplicar uma…

ânodo? Justifique. b) Considerando-se um mesmo catodo, qual seria o metal escolhido como anodo, se o potencial da pilha deve ser o mais elevado possível? Justifique. 02 - (Ufg GO) As equações químicas das semi-reações, que ocorrem em uma pilha utilizada em aparelhos de audição, são: ZnO(s) + H2O(l) + 2 e  Zn(s) + 2OH (aq) Eo =  0,76V HgO(s) + H2O(l) + 2 e  Hg(l) + 2OH (aq) Eo = + 0,85V a) Qual a equação global e o potencial-padrão da pilha? b) Qual…

gravidade desse corpo. Reações do Apoio. As forças de superfície que se desenvolvem nos apoios ou pontos de contato entre os corpos são chamadas reações. Nos problemas bidimensionais, ou seja, corpos submetidos a sistemas de forças coplanares, os apoios mais encontrados são os mostrados na Tabela 1.1. Observe cuidadosamente o símbolo usado para representar cada apoio e o tipo de reação que ele exerce sobre o elemento em contato com ele. Em geral, podese determinar o tipo de reação do…

será apenas representado no bloco da direita. No bloco da esquerda, a ação será exatamente igual na direção, com sentido contrário. F4 F5 S F6 Vista A N CG G Q2 Q1 F7 R VB Vista B 4 F8 Faremos a decomposição da força R em 3 direções ortogonais: Q1 , Q2 e N. CG NG X Q2 X N Q2 Q1 Q1 Vista de A Vista de B Q1 e Q2 - esforços cortantes (forças paralelas à seção) N – esforço normal (forças perpendiculares à seção) Ação do momento V (no bloco da direita): Observação: O…

sentido indicado na Figura 2. Ora P’ e P’’ é um sistema de forças em equilíbrio. Por este princípio pode demonstrar-se que o ponto de aplicação de uma força P, atuando em um sólido num ponto A (Figura 2a) pode ser deslocado para qualquer outro ponto B sobre a linha de ação, sem modificar a ação da força sobre o sólido. Figura 2 Princípio da ação e reação: Chama-se vínculo, tudo o que impede o movimento livre de um corpo. “Toda ação sobre um vínculo produz uma reação igual e…

segundo postulado, o sólido não permanece em equilíbrio. b – Se a resultante do sistema for igual a zero e o momento polar for diferente de zero, este sistema equivale a um binário, e pelo terceiro postulado, o sólido não permanece em equilíbrio. c – Se a resultante do sistema for diferente de zero e não existirem pontos O tais que o momento polar seja zero, o sistema equivale a duas forças reversas e o sólido não estará em equilíbrio. 5 Corolários do Teorema Fundamental Primeiro…

partícula é 6,3 x 10-7 kg, determine (a) "-"",~I4i,, partícula; (b) o módulo da carga das partículas. -=X;1õZ! i~u.;;1aJa a com carga de + 3,00 X 10-6 C está a 12,0 em de segunda partícula com carga de - 1,50 X 10-6 C. o da força eletrostática entre as partículas. a 3i---- -~~=i! Ce~e ser a distância entre a carga pontual q, = 26,0 J.LC e a .;::::i;t:;:;z.~c:::~q:= -47,0 J.LC para que a força eletrostática entre as a ----I 4 Fig. 21-22 Problemas 6, 7 e 45. …

................ 18 4.1 - Tensão Normal σ ................................................................................................ 18 4.2 - Diagrama Tensão X Deformação ....................................................................... 20 4.3 - Lei de Hooke ...................................................................................................... 23 4.4 - Zonas de deformação: Elástica e Plástica .......................................................... 24 4.5 -…

Prof. Mário Sérgio Rodrigues revisão 3 Índice Parte I 1. 2. 3. 4. 5. 6. Estequiometria comum .................................................................................................................................... Reagente em excesso .................................................................................................................................... Reagente impuro ....................................................................................