fundo rotativo

com Manutenção 4.1.1 Material de Consumo 4.1.2. Prestação de Serviço – Pessoa Jurídica 4.2. Despesas de Capital 4.2.1. Equipamento e Material Permanente 4.2.2. Melhoria 4.2.3. Despesa de Pessoal 2 2 2 2 3 3 3 3 5. ADMINISTRAÇÃO DO FUNDO ROTATIVO 5.1. Administração 5.2. Identificação da Conta Bancária 3 3 4 6. LIBERAÇÃO DOS RECURSOS 4 7. MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS 7.1 Plano de Aplicação 7.2. Participação da Comunidade 7.3. Como Realizar as Despesas 7.4. Documentação 7.5. Impostos e Contribuições 7.5.1 Imposto de Renda – IR 7.5.2. ISS 7.5.3. Contribuição da Previdência Social – INSS 7.5.4. COFINS/CSLL/PIS-PASEP 4 5 6 6 7 7 7 8 8 8 8. COTA EXTRA 9 8.1. Recursos para Realização de Reparos e Melhoria da infraestrutura dos Estabelecimentos de Ensino 9 8.1.1. Reparos.................................................................................................................... 9 8.1.2. Melhoria 9 8.1.3. Solicitação do Recurso 10 8.1.4. Acompanhamento dos serviços 10 8.1.5. Termo Provisório de Recebimento de Reparos/Melhorias 10 8.3. Recursos Liberados para Contratação de Obras de Engenharia, acima do Limite de Dispensa de Licitação .....................................................................................11 8.3. Recursos para Aquisição de Equipamento, Material Permanente, Material de Consumo, Prestação de Serviços – Pessoa Jurídica 11 9. COTA ESPECIAL 12 10. PRAZO PARA…

ESTADUAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UEPB/CNPq COTA 2013-2014 NORMAS PARA O RELATÓRIO FINAL E PRESTAÇÃO DE CONTAS DA TAXA DE BANCADA A Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Estadual da Paraíba torna público as normas e os procedimentos referentes ao Relatório Final e à prestação de contas da Taxa de Bancada dos projetos de pesquisa desenvolvidos junto ao Programa de Iniciação Científica…

20/06/2015 Matemática Financeira RESOLUÇÃO Sistema SAC Vamos calcular a cota da amortização que será aplicada todo mês: Primeira Prestação: Os juros que serão pagos na primeira prestação: Logo, a primeira prestação pelo sistema SAC, será: O saldo devedor, após o primeiro período, será: Segunda Prestação: Os juros que serão pagos na segunda prestação: Logo, a segunda prestação pelo sistema SAC será: O saldo devedor, após o segundo período, será: Procedendo de maneira análoga…

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO FRANCÊS (TABELA PRICE) O sistema de amortização francês é caracterizado por apresentar prestações periódicas e de mesmo valor. O cálculo do valor fixo das prestações, com pagamento sem entrada, ou seja, sendo a primeira prestação paga ao final do período ao qual foi contratado o empréstimo (pagamentos postecipados), pode ser realizado multiplicando-se o valor do saldo devedor principal pelo fator localizado na tabela PRICE, verificado para a taxa i de juros…

prestações calculadas neste sistema são constantes. Cada prestação é composta de uma cota de amortização e juros, que variam em sentido inverso ao longo do prazo de financiamento. A prestação inicial tende a ser menor, é só é aumentada em razão da aplicação da TR. Outro ponto importante a destacar, é que só se percebe a diminuição do Saldo Devedor, com aproximadamente 50% das prestações pagas. Da mesma forma que em outros sistemas, o juro é calculado sobre o saldo devedor e a cota de…

| |7. Com o recurso do PNAE, a prefeitura pode comprar utensílios para cozinha, como panelas, pratos e talheres? | | |8. Quem paga o gás de cozinha? | | |9. Por que os alunos do ensino médio não recebem a alimentação escolar? | | |10. Caso exista saldo na conta corrente do PNAE referente ao ano anterior, como a prefeitura…

70% dos doares são doadores individuais • No Brasil doadores: 1/3 de indivíduos, 1/3 empresas, 1/3 governo 5 ETAPAS PARA O CRESCIMENTO DE UMA ONG Diagnostico Planejamento Desenvolvimento Captacao Execucao Prestacao de Contas 5 ETAPAS PARA O CRESCIMENTO DE UMA ONG Diagnostico Planejamento Desenvolvimento Captacao Execucao Prestacao de Contas FASE 1 FASE 2 DIAGNOSTICO • Objetivos • Kpis • Barreiras • Valores da Marca/Causa FASE 3 FASE 4 FASE 5 5 ETAPAS PARA O CRESCIMENTO DE UMA…

REGULAMENTO DE CONSÓRCIO 1. GRUPO DE CONSÓRCIO: o Grupo é uma sociedade não personificada gerenciada pela ADMINISTRADORA e formado por Cotas numericamente identificadas e adquiridas pelos Consorciados, com o objetivo de obterem, para si, um Crédito no momento das suas respectivas Contemplações. 1.1. O Grupo pode ser visto, ou seja, constituído com Cotas referenciadas em diferentes Veículos Básicos do Plano, cujo Crédito de menor valor não poderá ser inferior a 50% (cinqüenta por cento)…

impossibilidade técnica de prestação de serviços; b. variabilidade do capital social, representado por cotas-partes; c. limitação do número de cotas-partes para cada associado, facultado, porém, o estabelecimento de critérios de proporcionalidade; d. inacessibilidade das quotas partes do capital à terceiros, estranhos à sociedade; e. retorno das sobras liquidas do exercício, proporcionalmente às operações realizadas pelo associado, salvo deliberação em contrário da assembleia…

SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.1 Defina o valor da cota que pretende comprar 4 2.1.1 Tendo em vista o valor da cota, verifique a sua situação financeira e analise em quanto tempo pretende pagar a cota do consórcio. 5 2.1.1.1 A cota do consórcio é paga em parcelas mensais. 5 2.1.1.1.1 Para aprender a fazer o cálculo das parcelas e do preço final a ser pago pelo consórcio, vamos usar quatro cotas. 6 3 QUADRO COMPARATIVO 7 3.1 QUADRO 7 4 CONCLUSÃO 11 REFERÊNCIAS 12 1…