Porque Os Grandiosos Tem Tanto Medo Dos Filosofos

que o fogo se alastrasse por toda a região. Nero, para afastar de si as suspeitas acusou os cristãos. O historiador romano Tácito descreve como foi a perseguição de Nero: “O suplício destes miseráveis (cristãos) foi ainda acompanhado de insultos, porque ou os cobriam com pele de animais ferozes para serem devorados pelos cães, ou foram crucificados, ou os queimavam de noite para servirem de archotes e tochas para o público.” O historiador romano diz ainda, que Nero usava trajes de…

CAPÍTULO 1 O homem que perguntava SÓCRATES E PLATÃO Há cerca de 2.400 anos, em Atenas, um homem foi condenado à morte por perguntar demais. Houve filósofos antes dele, mas foi com Sócrates que o assunto realmente despontou. Se a filosofia tem um santo padroeiro, Sócrates é o seu nome. De nariz achatado, rechonchudo, malvestido e um pouco estranho, Sócrates era um sujeito deslocado. Embora fosse feio e não tomasse banho com frequência, ele tinha um grande carisma e uma mente brilhante

Daniel Ribeiro da Silva Prof.: Jaime José Zanolla Disciplina: Seminários Interdisciplinares A FORMAÇÃO DO ESPIRITO CIÊNTIFICO DISCURSO PRELIMINAR Nossa proposta, neste livro, é mostrar o grandioso destino do pensamento científico abstrato. Para isso, temos de provar que pensamento abstrato não é sinônimo de má consciência científica, como parece sugerir a acusação habitual. Será preciso provar que a abstração desobstrui o…

ainda a oportunidade de pensar diferente tendo assim a liberdade de nos separarmos desse corpo social e em alguns casos fazer alguns pensarem como nós. Claro que hoje podemos nos expressar mais livremente sem ter uma catástrofe acontecendo somente porque alguem teve uma idéia divergente do que nos é passado. Capitulo 3 – O Humanismo No Renascimento 04) Como foi possível conciliar a crença em um Deus onipotente e a crença na liberdade do homem? A partir do livre arbítrio, quando o…

(enquanto disciplina filosófica) foi construída por Alexandre Baumgarten. Esta disciplina reflete sobre a arte e especialmente sobre a beleza e nos aspetos a ela associados, como a experiência estética, o juízo estético e a criação artística. Muitos filósofos desenvolveram perspetivas gerais da beleza e da arte (teorias estéticas). O objetivo da estética não é impor regras de como deve ser a obra de arte para ser considerada bela, mas sim compreender e descrever o fenómeno…

contínuo prosperar, é o que os homens chamam de FELICIDADE, digo a Felicidade desta vida. Pois não existe algo como uma perpétua tranquilidade da mente enquanto nós vivermos aqui, pois Vida não é senão Movimento e não pode ser sem Desejo, nem sem Medo, assim como não pode ser sem Sensação (Sense). (HOBBES, 1985, Leviatã, cap. VI, p. 129/130). Relegada a felicidade divina para o plano do ininteligível, nosso autor reenvia-nos à materialidade com sua conceituação de felicidade que não pode se dar

o instante e oferecemos aos nossos irmãos tudo o que o Tu me ensinas e que eu aprendamos com avidez. agradecimento aos colegas Nossos caminhos se cruzaram diante de um ideal comum. Partilhamos cada descoberta, desafio e conquista. Dividimos medo, incertezas e inseguranças... Mas somamos entusiasmo, forças e alegrias... Sua presença tornou mais amena nossa jornada. Ao seu lado, as intermináveis horas de estudo, as noites não dormidas e os dias de extremo cansaço foram mais felizes.…

caracterização detalhada desta noção de superstição elaborada por Espinosa, principalmente no Tratado Teológico-Político. Mas, além disso, o mesmo prefácio do Tratado Teológico-Político também explica que “o medo é a causa que origina, conserva e alimenta a superstição” (ESPINOSA,1988, p. 112). Ora, o medo, assim como a esperança e a admiração, igualmente relacionadas com a superstição, são os correlatos afetivos de certos “modos de percepção” ou “gêneros de conhecimento”, de…

obtenção de prazer é mais apreciada pelos indivíduos do que o empenho para evitar o desprazer. Na religião, no entanto, o homem comum troca a sua possível obtenção de prazer imediata pela promessa de um prazer futuro, o qual será concedido pelo “pai grandioso”, que será responsável pelas recompensas futuras. O sofrimento ameaça a partir de elemento como o próprio corpo o qual está condenado a decadência, o mundo externo o qual é fonte de desprazeres e por fim o relacionamento com o…

2006, p. 424 e 425.) No primeiro caso o prazer do indivíduo está, portanto, ligado na representação da qualidade, ao passo que no segundo está ligado à quantidade. Entre os dois tipos de prazer que existem, há uma notável diferença quanto à espécie, porque o belo traz implicação da vida, sendo assim pode ser conciliado com os atrativos e também com o jogo da imaginação, já o sentimento provocado pelo sublime é diferente: (…) é um prazer que surge apenas indiretamente, ou seja, é…