Poema Barcos é Que Somos

devir da realidade. Antidialética porque tese e antítese (ser e não ser) são uma síntese contraditória e permanente na realidade, que só assim pode vir a ser, através dos seus dois aspectos existenciais ("no mesmo rio, entramos e não entramos"; "somos e não somos"); oposta à lógica aristotélica porque oposta ao seu princípio da não-contradição e do terceiro excluído. A teoria de Heráclito é alternativa à ontologia de Parmênides, o filósofo da unidade e da identidade do Ser, que ensina…

no mar Não vou deixar a minha vida se apagar Na mesma brisa, no mesmo lugar Olhos nos olhos, por Ti eu me jogo ao mar Por Ti eu me jogo ao mar Por mais que me afaste do longe horizonte Me reencontro nas mesmas águas Mais Que Um Mero Poema Parece estranho Sinto o mundo girando ao contrário Foi o amor que fugiu da sua casa E tudo se perdeu no tempo É triste e real Eu vejo gente se enfrentando Por um prato de comida Água é saliva Êxtase é alívio, traz o fim dos…

Além do Tempo Por que ler poesia do século XIX (19)? Pelo fato de a leitura de poemas antigos enriquecerem o nosso vocabulário atual, devido à linguagem complexa e precisa existente naquela época. Além desse fato, há a presença de outros fatores como o aumento do entendimento de como a literatura era presente. No caso do século XIX (19), poderíamos compreender qual era o assunto presente no momento e consequentemente à visão das pessoas naquela época, ou seja, como eles lidavam a respeito

Livro: CANTORIA Flávio Tallarico 2ª edição – 1981 – esgotado Do Autor: POEMAS DO MOMENTO ANGUSTIADO  1963 - esgotado Capa: JORGE LUIZ PIEROBON Produtor e Editor: LUIZ CARLOS DE LIMA Revisão: VICENTE DE PAULO TALLARICO ADORNO Copyright © by: Flávio Tallarico Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução integral ou parcial da obra, sem autorização expressa do Autor. Tallarico, Flávio – 1941 CANTORIA © Crônicas e Poemas 1- Crônicas e poesias brasileiras I- Título Editor:…

POEMAS PARA ANÁLISE: DA ANTIGUIDADE À MODERNIDADE HOMERO (Séc. VIII a.c.) Excerto da ODISSEIA:Relato de Ulisses sobre o Ciclope Polifemo 106. Fomos, depois, aportar ao país dos soberbos Ciclopes, 107. destituídos de leis, que confiados nos deuses eternos, 108. não só não cuidam de os campos lavrar, como não plantam nada. 109. Tudo lhes nasce espontâneo, sem uso de arado e sementes, 110. trigo e cevada, bem como videiras, que vinho produzem, 111. de cor vermelha; na chuva de Zeus vem a…

contextual O fato literário: criação, invenção. Expressão. Comunicação. Reação. Valorização. Prosa: forma de expressão continuada. Elemento: ritmo livre. Poema: concretização da expressão em verso. Elementos: ritmo, métrica, cadência e rima. Poesia: atmosfera de beleza, conteúdo subjetivo. A própria mensagem cria uma realidade. Verso: Linha do poema. Sílaba poética: difere da gramatical devido a não-contagem de finais átonas. Elisão: redução na concorrência de palavras. Hiato…

Fundamental, um poema de Ricardo Azevedo intitulado Pela Janela aparece como um interessante recurso para se trabalhar o conceito de paisagem, representando um convite a olhar a paisagem como faz o autor do poema. Eis a transcrição do poema: Lá do alto da janela vejo a vida e vejo a luz. Vejo a montanha distante, o jeito que a noite cresce, o passarinho cantando, o avião que reluz, o vento tão passageiro, as estradas, as estrelas, as esquinas da cidade, os homens e seus caminhos, os…

ANTONIO FERRO ANO I -1915 N.º 1 Janeiro-Fevereiro-Março SUMÁRIO LUIZ DE MONTALVÔR “Introdução” MARIO DE SÁ-CARNEIRO “Para os “Indícios de Oiro”“ (poemas) RONALD DE CARVALHO “Poemas” FERNANDO PESSOA “O Marinheiro” (drama estático) ALFREDO PEDRO GUISADO “Treze sonetos” JOSÉ DE ALMADA-NEGREIROS “Frizos” (prosas) CÔRTES-RODRIGUES “Poemas” ÁLVARO DE CAMPOS “Opiário” e “Ode Triunfal” Capa desenhada por José Pacheco Oficinas: Tipografia do Comércio - 10, Rua da Oliveira, ao…

Sumário João Cabral de Melo Neto 8 Comentários Sobre João Cabral de Melo Neto 17 Artigo: Morte de João Cabral de Melo Neto 19 Obras de João Cabral de Melo Neto 25 Poemas 31 Resumo de Obras de João Cabral de Melo Neto 35 Análise Completa da Obra Morte e Vida Severina 38 Curiosidades 52 Apreciação Critica 55 Produções Individuais 57 Conclusão

viver no mundo mágico da minha infância. As plantas são minhas irmãs e companheiras e amam a doçura da vida tanto quanto nós. Não sei se isso é verdade. Mas sei que é belo... E também a vida fica mais bonita; pensar que não estamos sozinhos, que não somos os únicos seres que importam, que este mundo maravilhoso em que vivemos é misterioso, todas as coisas vivas ligadas umas às outras, partes de um mesmo corpo... O meu corpo não termina na minha pele. Ele se estende pelo espaço sem fim.…