trocadores de calor

de energia, plantas químicas, plantas petroquímicas, refinaria de petróleo, processamento de gás natural e tratamento de águas residuais. 2. TROCADORES DE CALOR Trocador ou permutador de calor é um equipamento utilizado para aquecer, resfriar, vaporizar ou condensar fluídos de acordo com as necessidades do processo, utilizando-se uma parede normalmente metálica para separação dos fluídos, em alguns casos essa parede pode ser de materiais não metálicos, como por exemplo, trocadores de calor com tubos de grafite utilizados nas unidades de ácido fosfórico. No projeto de dimensionamento de trocadores de calor recomenda-se consulta de algumas normas técnicas: As normas do TEMA servem para 3 classes de permutadores casco e tubos.São os chamados permutadores TEMA classe R, classe C e TEMA classe B. A primeira classe de permutadores (R) é usada em condições severas de processamento de petróleo e, que são por sua natureza serviços rigorosos, onde se deseja obter segurança e durabilidade. Para esta classe de permutadores, há ainda uma norma suplementar ao TEMA, fornecida pela API (Norma 660). A classe C dos permutadores é projetada para condições moderadas de operação, tendo em vista a máxima economia e o mínimo tamanho condizentes com as necessidades de serviço. A classe B de permutadores é usada em serviços de processamento químico tendo em vista a máxima economia e mínimo tamanho condizente com as necessidades de serviço. 3. FUNCIONAMENTO Existem…

5801039 No Japão, a combinação bem sucedida de Mecânica, Eletrônica e Processamento Digital em produtos de consumo recebeu o cognome de Mecatrônica no final da década de 70. Vou mostrar abaixo a forma genérica um sistema mecatrônico. Os sensores captam as informações do mundo físico que são processadas digitalmente, resultando em ações de controle. O sistema de controle age sobre o sistema físico através de atuadores. Disto resulta um sistema realimentado, que pode representar…

Instituto Superior de Engenharia do Porto Projecto de uma rede de distribuição de água a uma unidade industrial (curtumes) Fonte: http://portal.apiccaps.pt:7778/PortletsApiccaps/temp/200566.jpg Raquel Torres 1050930 Ricardo Vieira 1010312 Tiago Pinho 1030759 Vânia Silva 1030763  Licenciatura – Engenharia Química Agradecimentos Expressámos aqui os nossos mais sinceros agradecimentos, por todo o apoio e informação prestados, sem os quais não seria…

UFRJ ENGEMAN TUBULAÇÕES, VÁLVULAS E BOMBAS INDUSTRIAIS Esta apostila contém informações técnicas que objetivam apoiar aqueles que estudam ou trabalham em áreas de ciências exatas,especificamente em engenharia mecânica, ou também para aqueles que necessitam destas informações para o dia-a-dia. Foram incluídas considerações sobre trocadores de calor em virtude dos elementos de troca térmica que são os tubos especiais para esta finalidade. …

1. INTRODUÇÃO A MANUTENÇÃO: 1.1. Histórico: No decorrer da evolução da humanidade a manutenção apresentou diversas fases distintas, de acordo com o grau de desenvolvimento tecnológico e da influência das máquinas e equipamentos na economia das nações. As fases de evolução podem ser divididas conforme descrição a seguir: 1ª Fase: Pré Revolução Industrial – Século XVIII: Nesta fase não existiam equipes dedicadas à atividade de manutenção. O próprio operador, que na…

O fluido quente (tubo central) entra à temperatura Tq,e e sai à temperatura Tq,s. Por outro lado, o fluido frio entre à temperatura Tf,e e sai à temperatura Tf,s. O comprimento do permutador é “L” e a área é “A”. As diferenças de temperatura entre os fluidos nas extremidades do permutador, para o caso de correntes paralelas são: (Tq,e – Tf,e) e (Tq,s - Tf,s). No caso de correntes opostas, as diferenças de temperatura nas extremidades são: (Tq,e – Tf,s) e (Tq,s – Tf,e). Como a variação…

destilado | [Kmol/h] | F | Caudal de alimentação da coluna | [Kmol/h] | G | Caudal de água de resfriamento | [Kmol/h] | G1 | Fluxo de Água abastecido ao permutador I | [Kmol/h] | G2 | Fluxo de Água abastecido ao permutador II | [Kmol/h] | G3 | Fluxo de Água abastecido ao permutador III | [Kmol/h] | GT | Fluxo Total de Água abastecido ao processo | [Kmol/h] | Gec | Fluxo de Água Economizado no processo | [Kmol/h] | λD | Calor específico do destilado | [KJ/Kmol] | CP,F |…

Provérbios 2:10, 11” i ii Resumo O crescente consumo energético associado à redução drástica de recursos naturais tem forte impacto no ecossistema terrestre, dado que muitas das fontes de energia provém de combustíveis fósseis. Sendo ainda, uma das outras preocupações existentes são os custos da energia. De uma forma geral, a Europa e outras zonas mundiais sofrem de escassez energética, pelo que recorrem à importação de grandes quantidades de energia. Deste modo, é…

indústria atual com o aparecimento de novos sistemas de transformação de vapor em energia (elétrica, mecânica, etc). As caldeiras podem ser classificadas de diferentes formas de acordo com: 1.1 Utilização prevista; 1.2 Combustível utilizado; 1.3 Concepção do equipamento. 1. Utilização prevista Quanto à utilização prevista podemos distinguir principalmente três tipos de caldeiras: caldeiras para co-geração, caldeiras para aquecimento de água (climatização, processos industriais,…

CONTROLE DE PROCESSOS INDUSTRIAIS Considerações gerais A regulação e o controle automático de sistemas industriais desempenha um papel de vital importância no desenvolvimento da ciência e da engenharia. Para além de possuir uma importância fundamental nos sistemas de pilotagem de navios, aviões, mísseis, veículos espaciais, etc. passou a tornar-se uma parte integrante do funcionamento de processos industriais típicos (manufatura, produção de energia, produtos químicos,…