Pap Motores Elétricos

B N,I Ar µ1 H µ2 B H B µ3 N,I Liga especial N,I Ferro A grandeza que caracteriza a qualidade magnética do material é a permeabilidade magnética (µ), sendo portanto, análoga à condutividade (inverso da resistividade) para os materiais elétricos. Permeabilidade magnética absoluta ou simplesmente permeabilidade é a constante de proporcionalidade que relaciona campo indutor H com a indução produzida B. Pode ser considerada como sendo a facilidade com que o material do meio é…

muito alta ou muito baixa Testar a voltagem da linha. Deve-se obter leitura com ± 10%de tensão da alimentação. Relê ou protetor de sobrecarga inoperante Testar a continuidade e substituir se inoperante. Enrolamento do motor aberto Testar a continuidade dos enrolamentos do motor. Se abertos substituir o compressor. Cabo quebrado ou conexões frouxas Testar o cabo e conexões. Fazer as correcções necessárias. O Compressor zumbe e desliga Baixa voltagem Testar a fonte de…

kg/m3 Aceleração da gravidade local: 10 m/s2 SOLUÇÃO: Dica: dentro da água, o aparelho também acusa a Patm! P = 2.000.000 – 100.000 P = 1.900.000 N/m² Patm = 100.000 N/m² P = d. g. h. Nível do mar 1.900.000 = 1000 . 10 . h P = Pap - Patm h=? h = 1.900.000 / 10.000 h = 190 m Pmáx = 2.000.000 N/m² 23 Etec Jorge Street – Prof. Luiz A. Carnielli PRINCÍPIO DE BERNOULLI: “A soma da pressão e energia cinética nos vários pontos de um sistema é constante, …

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO Fred Beijos, Gisele Nunes, Joaquim de Souza, Marcelo Almeida e Marcia Silva PAP – Projeto de Ação Profissional Mega do Brasil Importações e Exportações LTDA EAD – Pólo Mauá 2011 2 Fred Beijos, Gisele Nunes, Joaquim de Souza, Marcelo Almeida e Marcia Silva PAP – Projeto de Ação Profissional Mega do Brasil Importações e Exportações LTDA Realização de pesquisa de campo, em organização privada, tendo como foco da análise conhecer e avaliar os

Fcustos totais 11 6.Conclusão 12 Bibliografia 13 Anexos 14 Anexo 1 (se existir) 15 Anexo 2 (se existir) 16 Outros índices ou listas (se os houver) Índice de figuras Figura 1 – Ave que pertence à família Anatidae 2 Figura 2 – Esquema elétrico da fonte de alimentação 3 Figura 3 – Desenho da placa de circuito impresso do sistema de alarme 3 Figura 4 – Fluxograma simplificado do programa 4 Índice de tabelas Tabela 1 – Lista de material 4 Resumo Costuma-se…

Diâmetro das Polias Por meio das tabelas 2 (correias super HC) e 3 (correias Hi-power II), determina-se o diâmetro menor em função da potência do motor (CV) e da rotação do eixo mais rápido, segundo norma NEMA MG-1-14.42 de junho de 1972. Tabela 2 – Diâmetros externos mínimos recomendados para correias Super HC (em polegadas) RPM do motor (50 e 60 ciclos) 575 690 870 1160 1750 485* 575* 725* 950* 1425* 1/2 2,2 3/4 2,4 2,2 1 3 2,5 2,4 2,4 2,2 1 1/2 3 3 2,4 2,4 2

hidráulica. 3.1.1 Medida da Tensão Elétrica Vimos que sempre se modifica a estrutura dos átomos de um corpo, este fica eletrizado. Se tivermos dois corpos com cargas elétricas diferentes, haverá entre eles uma diferença de potencial (d.d.p.) elétrico, da mesma forma que houve uma diferença de potencial hidráulico no caso das vasilhas. É importante, em todos os campos de aplicação da eletricidade, sabermos o valor da tensão da d.d.p. Para isso, existe uma unidade de medida, que é…

formada por cargas indutivas (motores elétricos), portanto, faz-se necessária uma análise do fator de potência da instalação. A diminuição do fator de potência faz diminuir a potência ativa (real), aumentando a potência reativa, o que implica num aumento de corrente e, pcrtanto, em perdas. Circuitos RLC 205 Exemplo: Seja um circuito que consome uma potência aparente de 12kVA quando a alimentação é 220V rrns. A corrente consumida vale: 3 1= PAp = 12.10 V 220 - 54 55A

SUMÁRIO 1. GRANDEZAS ELETRICAS, 2 2. LEI de OHM, 5 3. CIRCUITOS ELÉTRICOS, 8 4. POTÊNCIA ELÉTRICA NA CORRENTE CONTÍNUA, 11 5. ENERGIA ELÉTRICA, 12 6. ELETROMAGNETÍSMO, 15 7. PROPRIEDADES DA CORRENTE ALTERNADA, 16 8. CIRCUITOS ELÉTRICOS TRIFÁSICOS, 19 9. TRANSFORMADORES, 21 10. UNIDADES DIMENSIONAIS, 24 11. PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAL, 28 12. INTRODUÇÃO A INSTALAÇÃO ELÉTRICA DE BAIXA TENSÃO, 41 13. SISTEMAS DE ATERRAMENTO, 43 14. NORMAS QUE REGEM AS…

Espírito Santo CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Elétrica Equipamentos e Sistemas Elétricos Espírito Santo Equipamentos e Sistemas Elétricos - Elétrica © SENAI - ES, 1997 Trabalho realizado em parceria SENAI / CST (Companhia Siderúrgica de Tubarão) SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial DAE - Divisão de Assistência às Empresas Departamento Regional do Espírito Santo Av. Nossa Senhora da Penha, 2053 - Vitória - ES. CEP 29045-401 - Caixa Postal…