Resenha Crítica do artigo "Os agentes modeladores das cidades brasileiras no per odo colonial", de Pedro de Almeida Vasconcelos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOGRAFIA - LICENCIATURA PLENA GEOGRAFIA DO ESPAÇO URBANO “OS AGENTES MODELADORES DAS CIDADES BRASILEIRAS NO PERÍODO COLONIAL” DE PEDRO DE ALMEIDA VASCONCELOS RESENHA CRÍTICA Gustavo Oliveira Kwiatkowski Santa Maria, RS, Brasil 2015 1. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA VASCONCELOS, P. A. Os agentes modeladores das cidades brasileiras no período colonial. Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997, p. 247-278. 2. CREDENCIAIS DO AUTOR Pedro de Almeida Vasconcelos é graduado em Geografia pela Universidade Católica de Pernambuco, mestre em Urbanisme et Aménagement du Territoire - Université Catholique de Louvain, Ph.D em Geografia - University of Ottawa e pós-doutoramento na Université de Paris IV - Sorbonne. Professor Titular em Geografia da Universidade Federal da Bahia, e atualmente é professor do quadro permanente da Universidade Católica de Salvador, atuando no Programa de Pós-Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social, e professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Bahia. Atua na área de Geografia Histórica, Geografia Urbana e do Urbanismo. Autor de livros, capítulos de livros (um deles na obra A produção do espaço urbano, pela Editora Contexto) e artigos em publicações nacionais e internacionais. Outras obras de destaque do autor são: VASCONCELOS, P. A. Questões

BRASIL E SUAS ELITES COLONIAIS: FORMAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERESSES DA COROA. Augusto Rafael Sousa Assunção Sarah Layse Cruz Araújo RESUMO: A historiografia brasileira em relação ao período colonial vem nos revelando uma sociedade baseada em hierarquias sociais, suas elites formadas pelas grandes famílias que já representavam a administração econômica e social das cidades do Rio de Janeiro e Bahia e de como a coroa portuguesa cria mecanismos para o surgimento dessas elites sociais…

Portugal Pacto colonial: as colônias européias deveriam fazer comércio apenas com suas metrópoles. Era uma garantia de vender caro e comprar barato, obtendo ainda produtos não encontrados na Europa. Dentro deste contexto histórico ocorreu o ciclo econômico do açúcar no Brasil Colonial. Monopólio português: Economia complementar de portugual: Administração Captanias hereditárias: Entre os anos de 1534 e 1536, o rei de Portugal D. João III resolveu dividir a terra brasileira em faixas,…

principal fonte de riqueza. O comércio, com a expansão marítima, tornou-se cada vez mais forte, até transformar-se na mais importante atividade econômica. Esse período, marcado pelo desenvolvimento comercial ou mercantil, é chamado de mercantilismo. Ideologia do Mercantilismo Metalismo: A riqueza de um Estado dependia do acúmulo de metais nobres (ouro e prata); Balança de comércio favorável: para conseguir nobres metais nobres, o Estado mercantilista esforçava-se para exportar.…

(Letícia) Contexto histórico A era colonial inicia-se no Brasil após seu descobrimento, mais especificamente em 1530 até aproximadamente em 1822 com a independência. E final certo em 1830. A arquitetura colonial foi trazida pelos portugueses e baseava-se na cultura Europeia. Os construtores antigos pensavam a casa como elemento protetor do homem, que vivia e trabalhava nos campos, sol á sol ,contra as variações climáticas (janelas pequenas, salas sem luz direta, etc.). O homem…

colônias ibéricas como meras fornecedoras de matéria prima para a Europa. Nos traduz a política de negociação da obediência dos nobres a coroa portuguesa, e como eram utilizadas as mercês para obter esta obediência, aborda o pacto colonial e sua função na manutenção das regras do antigo regime de obediência dos negociantes a coroa portuguesa. Aborda as repercussões da mudança da família imperial lusitana para a colônia portuguesa na América, o fim do pacto colonial, e o ressurgimento da…

1- Construa um pequeno texto que demonstre as causas do desinteresse pela educação formal na idade média? Na idade média a força da Igreja perante a sociedade era muito evidente. O ensino era eminentemente de cunho religioso, abordando disciplinas como o latim, os ensinamentos religiosos propriamente ditos e as táticas de guerras. As escolas eram ocupadas pelos filhos de nobres, sendo que a grande maioria da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros, o que de…

Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE Faculdade de Engenharia - FAENG Curso de Arquitetura e Urbanismo Bárbara Luiz Pinheiro Marcelo Ferreira de Freitas Nathália Fraga Roberta Dantas Técnicas construtivas no período colonial: Pedra, pisos e pavimentos. Governador Valadares - MG Fevereiro/2015 Bárbara Luiz Pinheiro Marcelo Ferreira de Freitas Nathália Fraga Roberta Dantas Técnicas construtivas do período colonial: Pedra, pisos e pavimentos. …

O regime no Brasil até 1822 era o Estado-Império, todos os funcionários da alta administração não eram eleitos pelo povo mas nomeados pelo Rei ou em nome dele. Nesse período havia as câmaras municipais mas não eram organizações democráticas e sim oligárquicas e aristocráticas , com isso o povo não possuía participação política . Povo que tinha o direito elegibilidade ativa e passiva era uma nobreza a dos “homens bons”. Eram ricos, senhores de engenho ou seus descendentes, eram uma…

Guia Geral da História do Brasil Dividida em 4 períodos, de acordo com seu tipo de governo A) Período Pré-Cabralino (antes de 1500): Povoamento e vida das diversas nações indígenas que ocupavam e ocupam o Brasil. Principais troncos linguísticos: TUPI (tupi-guarani, Juruna, Tuparí, Arikem, Awetí, etc) e MACRO-JÊ (Bororó, Karajá, Krenak, Jê, entre outros) (Jê – kaingang, xokleng, xavante, xerente, kayapo). Muitos eram nômades, guerreiros. Crença guarani na “terra sem males”. …