Os Gêneros Textuais Surgem Situam Se E

conhecimentos e vivências de comunicação e de novas leituras do mundo; propiciar a compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e de seu papel na produção de conhecimento; vivenciar processos específicos da linguagem e produção textual (ouvir e falar; ler e escrever) como veículos de integração social e desenvolver recursos para utilizar a língua não apenas como veículo de comunicação, mas como espaço constitutivo da identidade, nas produções acadêmicas;…

é entender quem a gente é e descobrir quem podemos ser. ETAPA 2 Etapa 2 Elabore o quarto relatório parcial, um quadro, conforme modelo a seguir, com cinco textos de diferentes gêneros, indicando a faixa etária que utilizariam baseados nas definições de textos e em outros estudos. NOME DO TEXTO E AUTOR TIPOLOGIA - GENERO FAIXA ETARIA INDICADA Rara, imensa e malcheirosa- Revista Superinteressante Noticia Jovens e adultos Ninho de Cuco - FRATE, Diléia Histórias para acordar Infanto…

sugerida focaliza elementos constituintes do plano mórfico do sistema lingüístico da perspectiva de seu comportamento na tessitura textual. Morfologia A morfologia é a parte da gramática que se ocupa do estudo (sincrônico) das formas lingüísticas portadoras de significado - morfemas lexicais (radicais), morfemas flexionais (desinências indicadoras das categorias de gênero, número, pessoa, tempo, modo e grau – quando concebido como flexão), morfemas temáticos (vogais) e morfemas…

Souza CRB9/1501 Pareja, Cleide J. M. Leitura e escrita na era digital / Cleide J. M. Pareja. – Curitiba: Editora Fael, 2013. 139 p.: il. ISBN 85-64224-95-7 Nota: conforme Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 1. Leitura e escrita. 2. Produção textual. 3. Tecnologia da informação e comunicação. I. Título. É vetada a distribuição, a reprodução e/ou a comercialização desta obra, sob pena das sanções previstas em Lei. EM Direitos desta edição reservados à Fael. É proibida a…

procedimentos e métodos para a obtenção de resultados que possam ser precisamente mensurados e imediatamente aproveitados (Silva, 2003). Entretanto, a partir do final dos anos 60 este modelo de currículo passou a ser sistematicamente contestado, quando surgem novas abordagens críticas em contraposição aos estudos de carácter técnico-prescritivo. Passamos então, a um momento em que o currículo começa a preocupar-se com o conhecimento escolar como forma de entender as relações entre a…

J. M. P227l Leitura e escrita na era digital / Cleide J. M. Pareja. – Curitiba: Editora Fael, 2013. 139 p.: il. ISBN 85-64224-95-7 PL Nota: conforme Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 1. Leitura e escrita. 2. Produção textual. 3. Tecnologia da informação e comunicação. I. Título. AR CDD 302.2 Direitos desta edição reservados à Fael. É proibida a reprodução total ou parcial desta obra sem autorização expressa da Fael. E D R O C Projeto Gráfico

(http://www.cadkas.com). (ANDRADE, 2011, p. 18-19). Temos então uma generalização: há um código que todo falante da língua conhece e utiliza. Ao mesmo tempo, as formas de se utilizar tal código são variáveis, conforme aspectos sociais, regionais, de gêneros, individuais. A fala e a escrita, portanto, são usos individuais da língua. 1.1.4. As variedades linguísticas Nos vários estados do Brasil, todos falamos a língua portuguesa, mas há formas próprias de usar a língua no Nordeste, no…

ALGUNS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS SOBRE O GÊNERO EXPOSIÇÃO ORAL NA ESCOLA 2.1 Gênero e ensino: suportes teóricos e práticas sócio-históricas 2.2 Os gêneros orais formais públicos: um objeto de ensino importante 2.2.1 As práticas orais do texto: a leitura em voz alta 2.3 As instâncias de uso da linguagem 2.4 Os gêneros orais como locus de investigação e de reflexão na escola 2.5 Gêneros orais formais: objetos de ensino autônomos 2.6 Os PCNs e o trabalho com o gênero exposição oral na escola…

prática textual em língua portuguesa pratica textual EM LINGUA PORTUGUESA PRÁTICA TEXTUAL EM LINGUA PORTUGUESA Fundação Biblioteca Nacional ISBN 978-85-387-3096-5 Luciana Pereira da Silva Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., mais informações www.iesde.com.br Luciana Pereira da Silva Prática Textual em Língua Portuguesa Edição revisada IESDE Brasil…

linguagem mais cinematográfica. Ou pelo menos, essa era a defesa de muitos dos primeiros teóricos do cinema, entre os anos 30, 40 e 50. Nesse panorama de reflexão, o documentário era pensado a partir de sua aderência com a realidade, construindo para esse gênero expectativas de representação do real que ainda hoje parecem ressoar no público. Por volta dos anos 60, quando o pensamento semiótico abraça o cinema, influenciando fortemente a teoria cinematográfica desde o ensaio de Christian…