Oficina De Lingua Portuguesa Novo Observe O Texto Abaixo

espécie do documento: 657, STRE/ 657, SETRE – 675 Por tradição, tem sido posto à esquerda, mas também se pode colocá-lo à direita, para facilidade de arquivo. Data • dia sem zero à esquerda: Porto Alegre, 3 de maio de 2000. Em relação à data no meio do texto, pode-se optar por escrevê-la com dois dígitos, ou com um digito só: Em resposta a sua carta de 03-05-2000 ou Em resposta a sua carta de 3-5-2000 • nome do mês em minúscula, inclusive a letra inicial: São Paulo, 1º de janeiro de…

Pré – Técnico Memorial 50 Simulado #foconaaprovação#90% Página 1 Q.1 Na questão abaixo, aparecem duas afirmativas ligadas pela expressão UMA VEZ QUE. O gás carbônico, ou dióxido de carbônico, cuja representação química é CO2, é liberado na queima de combustíveis como gasolina, diesel, gás, lenha e carvão. Ele não é um gás venenoso em concentração equilibrada na atmosfera, UMA VEZ QUE é essencial à vida no planeta, pois é um dos compostos essenciais para a realização da fotossíntese -…

16/05/2008, da qual se destacaram as opiniões dos professores Stella Maris Bortoni-Ricardo (UnB) e Sírio Possenti (Unicamp). TEXTO I Essa colaboração é de extrema importância se os países lusófonos quiserem que a Língua Portuguesa ganhe destaque mundial, acrescentou a professora. Atualmente, a sétima língua mais falada do mundo ainda não conseguiu entrar para o rol das línguas oficiais de órgãos internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU). Isso porque, todos os documentos…

04 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04 OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NOS 3o, 4o E 5o ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06 ESTRUTURA DA COLEÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA (3o, 4o E 5o ANOS) . . . . . 06 SEÇÕES QUE COMPÕEM AS UNIDADES DA COLEÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA DO 3o, 4o E 5o ANOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 QUADRO DE CONTEÚDOS –…

Tel.: (0xx61)3317-9190 http://www.senai.br Lista de ilustrações Figura 1 - Linguagem culta e linguagem coloquial .............................................................................................17 Figura 2 - Países que falam a língua portuguesa .................................................................................................18 Figura 3 - Exemplos de gírias…

..... 17 6.2 Estrutura Textual de um trabalho ......................................................... 18 6.2.1 Introdução .............................................................................................. 18 6.2.2 Desenvolvimento do texto................................................................ 19 6.2.3 Conclusão................................................................................................ 19 6.3 Estrutura pós-textual .......................................

Capa Análise e interpretação de texto (compreensão geral do texto; ponto de vista ou ideia central defendida pelo autor; argumentação; elementos de coesão; inferências; estrutura e organização do texto e dos parágrafos) ............................................................................................................................. 1 Tipologia e gêneros textuais ..............................................................................................................…

Novembro / 2006 ADMINISTRAÇÃO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você está recebendo o seguinte material: a) este caderno com as q uestões de múltipla escolha e d iscursivas , d as partes de formação geral e componente específico da área, e d as questões relativas à sua p ercepção sobre a prova , assim distribuídas: Números das Questões Números das páginas neste caderno Peso de cada parte Formação Geral/Múltipla Escolha 1a8 3a6 60% Formação…

1. CONCEPÇÕES DE LEITURA, INTERAÇÃO AUTORTEXTOLEITOR, LEITURA E PRODUÇÃO DE SENTIDO, FATORES DE COMPREENSÃO DA LEITURA; CONCEPÇÃO DE LEITURA (Fonte: KOCH E ELIAS. Ler e Compreender. São Paulo: Editora Contexto, 2007) O que é ler? Para que ler? Como ler? Poderão ser respondidas de diferentes modos, os quais revelarão uma concepção de leitura decorrente da concepção de sujeito, de língua, de texto e de sentido que se adote. Foco no autor - língua como representação do pensamento…

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP PROF. ANDERSON FRANÇA APOSTILA Interpretação e Produção de Textos IPT 1º / 2014 Rios sem discurso João Cabral de Melo Neto Quando um rio corta, corta-se de vez o discurso-rio de água que ele fazia; cortado, a água se quebra em pedaços, em poços de água, em água paralítica. Em situação de poço, a água equivale a uma palavra em situação dicionária: isolada, estanque no poço dela mesma, e porque assim estanque, estancada; mais: porque assim…