O Tempo Passa E A História

interpretação de toda a produção historiográfica do período sobre o qual se está estudando. 2 - A produção do conhecimento histórico depende das fontes disponíveis, principalmente daquelas consideradas oficiais. 3 - Pelo trabalho do geógrafo da história. 4 - O conhecimento é construído a partir de documentos, da experiência do historiador e das questões por ele colocadas as suas fontes. 5 - As letras a, b e c estão corretas. Sua resposta 5 - As letras a, b e c estão corretas. …

HELENA GOMES____________________________04 1.2. ROSANA RIOS______________________________05 2. OBJETIVO DAS AUTORAS_________________________06 3. PERSONAGENS__________________________________07 4. LUGARES______________________________________08 5. TEMPO CRONOLÓGICO___________________________09 6. PÚBLICO ALVO_________________________________09 7. SÍNTESE DO LIVRO_____________________________10 8. CONCLUSÃO__________________________________13 9.…

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA PEDAGOGIA História e história da educação Páginas 19 à 26 • Estudar história de modo geral significa conhecer o passado para entender as mudanças ocorridas até os dias atuais. É através de relatos históricos que temos uma explicação para tudo que aconteceu e vem acontecendo até os dias atuais. Esses fatos apontados pela história nos fazem entender e conhecer todas as lutas, mudanças ocorridas, progresso da humanidade, enfim, a evolução do homem, o avanço tecnológico e

acontecimentos não são sempre idênticos em todos os tempos e em todos os lugares Na pesquisa relativa do conceito de memória e a relação de história e de tempo o filósofo Walter Benjamin nos explica que memória não é apenas o conhecimento racional nas pesquisas ao ensino de história e nem somente um objeto de análise histórico-educacional, os historiadores Pierre Nora com Maurice Halbwachs são paradigmáticos nas pesquisas historiográficas e ao ensino de história, este historiador nos…

princípio foi publicado em folhetim, mas no ano seguinte foi publicado como livro com 160 capítulos. Ele retrata a história de uma forma diferente, Brás Cubas narra sua vida partindo da morte, seu enterro, seu leito de morte, até chegar a sua infância quando a narrativa passa a seguir uma forma linear que é interrompida por seus comentários. Como o autor narra sua morte em primeira pessoa passa a ser intitulado como defunto-autor. Esta obra do realismo pode ser caracterizada como única,…

Silva “Dogville” o filme - Lars Von Trier e Conto: Uma rosa para Emilly – William Faulkner Em “Dogville” o filme de Lars Von Trier passa a história de Grace (Nicole Kidman) uma moça, em princípio meio fugindo de gângsteres. A cidade que ela encontra não é bem uma cidade, mas um esquema de casas, ruas, escolas, igrejas, desenhadas no chão, a ação se passa sobre um piso negro em que as riscas de giz representam as paredes das casas. Os atores fingem abrir portas e janelas, nomes…

e corpo miúdo. Ela é a personagem principal da narrativa e cumpre sua função como protagonista e heroína, pois apesar de não possuir características superiores, passa por muitas situações desfavoráveis, geradoras de conflitos internos, vencendo-as à medida que vai se desenvolvendo e mudando o seu comportamento com o decorrer da história. O autoconhecimento leva Maria ao seu equilíbrio e conseqüente crescimento. Dona Maria Cecília Mendonça de Melo, a avó de Maria, é uma senhora da…

dos outros personagens. O que ele conta está relacionado somente a si mesmo, melhor dizendo, ao seu campo emocional, a sua impressão dos fatos e às ideias com as quais se sintoniza. Onisciência seletiva múltipla: Não há propriamente narrador. A história vem diretamente, através da mente das personagens, das impressões que fatos e pessoas deixam nelas. Há um predomínio quase absoluto de cena. O que predomina na onisciência seletiva múltipla é o discurso indireto livre. Onisciência…

A História da Infância A infância antes vista com descaso, onde a criança era tratada com indiferença, vista como um adulto em miniatura, onde até mesmo suas roupas eram iguais as dos adultos, tinha um sentimento de desvalorização, só teve um olhar especial direcionado a ela, a partir da Constituição de 1988, e assim passa a ter outros olhos e outra concepção. Mesmo alguns especialistas da área vendo a muito tempo a importância de se direcionar um olhar mais afetivo a infância, e provando que é

pensavam –, antecedendo em dois anos a Primeira Guerra Mundial. No Brasil, foi primeiramente publicado em 1956, pela Editora Civilização Brasileira. A obra é dividida em três partes. Na primeira parte, acompanhamos um Gregor (o protagonista da história) recém metamorfoseado, e observamos a maneira como é recebido por sua família em sua nova forma. Na segunda parte, assistimos ao cotidiano de um Gregor isolado e rejeitado. Já na terceira e última parte, observamos o fim de um Gregor…