Impermeabilização

MASSA ÚNICA COM ADIÇÃO DE POLÍMERO NATURAL E CINZAS DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR OU MASSA ÚNICA ECO IMPERMEABILIZANTE Alagoas, Março de 2013 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas. Avenida das Alagoas, s/n° Palmeira de Fora – Palmeira dos Índios – AL CEP: 57601-220 MASSA ÚNICA COM ADIÇÃO DE POLÍMERO NATURAL E CINZAS DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR OU MASSA ÚNICA ECO IMPERMEABILIZANTE Pesquisadora: Ailma Leanne de Melo Silva Pesquisadora: Bruno Alife Moço Alexandre Orientadora: Edja Laurindo da Silva Início de desenvolvimento do projeto: 20/02/2012 FEBRACE - ENG 705 ii Agradecimentos Ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas, Campus Palmeira dos Índios pela infraestrutura e apoio ao longo da realização da pesquisa. Ao PIBICIT, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica pela bolsa de auxílio. iii “A curiosidade é mais importante do que o conhecimento”. (Albert Einstein) iv SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO............................................................................................. OBJETIVO E RELEVÂNCIA DO TRABALHO............................. 2.1 Objetivo Geral......................................................................................... 2.2 Objetivos Específicos............................................................................ 2.3 Fundamentação Teórica...................................................................... 2.3.1. Argamassa e massa única

purificação, gerando uma calda. Evaporação e Solidificação: a calda é aquecida até um ponto estabelecido. Em seguida, ela é transferida para batedeiras, que a transforma numa massa quente e úmida de açúcar. Nesta etapa, os cristais não têm uma forma definida. Secagem e Resfriamento: a massa é enviada para secadores com passagem de ar quente e frio. Peneiramento: o açúcar é peneirado para separar os aglomerados e obter a uniformidade dos cristais. Da parte mais fina é extraído o açúcar de…

POP - DETERMINAÇÃO DE ÓXIDO DE CROMO EM COURO (Método do ácido perclórico e tiossulfato de sódio) BASEADO NA ASTM D2807-93 1. Recomendações iniciais A fim de melhor executar este procedimento e, principalmente, a fim de garantir a segurança do analista, recomenda-se a completa leitura dos seguintes métodos: a. ASTM D2807 – 93: Standard Test Method for Chromic Oxide in Leather (Perchloric Acid Oxidation) b. ASTM D6656 – 01: Standard Test Method for Determination of Chromic Oxide in Wet…

Introdução A determinação de umidade é uma das medidas mais importantes e utilizadas na análise de alimentos pois está relacionada com sua estabilidade, composição podendo afetar aspectos relacionados à estocagem, embalagem do produto até mesmo o processamento. Umidade, considerando a análise por secagem, é a fração que engloba todos os constituintes voláteis à temperatura de 105°C sendo que a porcentagem de umidade do alimento (%U) relaciona se com a quantidade de água disponível nele…

APOSTILA DE BROMATOLOGIA ÍNDICE Normas Básicas de Segurança para Laboratórios de Química 04 PRÁTICA 1: Preparo e padronização de soluções 05 PRÁTICA 2: Análise da acidez do vinagre e análise do pH de alimentos 06 PRÁTICA 3: Análises físicas usadas na análise de alimentos 10 PRÁTICA 4: Análise da água 13 PRÁTICA 5: Análise de mel 17 PRÁTICA 6: Análise da composição centesimal 21 − Determinação de umidade 21 − Determinação de cinzas …

Purgatto Depto. de Alimentos e Nutrição Experimental FCF – USP Curso de Graduação Disciplina de Bromatologia Básica 2008 Análise de Fibra Alimentar Introdução Ocorrência Componentes químicos Definições Métodos de Análise Introdução Hipocrates a 500 a.C. dietas com elevado conteúdo de fibra efeito laxativo benéfico Final do século XIX e início XX processamento de alimentos fibras eram descartadas Hoje em dia fibra interfere no funcionamento do sistema digestivo inclusive no…

FUNDAMENTO DO MÉTODO, f. 5 1.5 OBSERVAÇÕES, f. 5 1.6 TÉCNICA, f. 7 1.6.1 Material e Determinações, f. 7 1.6.2 Prática, f. 7 1.6.3 Cálculos, f. 11 1.7 LEGISLAÇÃO PERTINENTE, f. 17 1.8 RELATÓRIO, f. 18 1.9 LAUDO, f. 21 2 DETERMINAÇÃO DE CINZA OU RESÍDUO MINERAL FIXO, f. 26 2.1 DEFINIÇÃO, f. 26 2.2 FUNDAMENTO DO MÉTODO, f. 26 2.3 IMPORTÂNCIA EM CONTROLE DE QUALIDADE, f. 26 2.4 DETERMINAÇÕES NO RESÍDUO DA CINZA, f. 27 2.5 OBSERVAÇÕES, f. 29 2.6 TÉCNICA, f. 30…

Curso de Nutrição – NT1P14 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS EM LABORATÓRIO Disciplina Bromatologia – Prof.ª Valéria Clarice Storti – RA:T500ED2 Débora Nakano – RA: B5662B0 Natália Mendes – RA:B217170 ÍNDICE 1 – Relatório de Umidade...........................................................................pg.03 2 – Relatório de Cinzas..............................................................................pg.06 3 –…

Disciplina: Análise de alimentos 80h/a III Semestre ZOO DETERMINAÇÃO DE FIBRAS Determinação de Fibra Bruta; FDN; FDA; FDNcp; NIDA; Lignina etc... DEFINIÇÃO FIBRA = É O COMPONENTE ESTRUTURAL/FIBROSA DAS PLANTAS (PAREDE CELULAR), SENDO: 1. A FRAÇÃO MENOS DIGESTÍVEL NOS ALIMENTOS; 2. A FRAÇÃO DO ALIMENTO QUE NÃO É DIGERIDA POR ENZIMAS DE MAMÍFEROS; 3. A FRAÇÃO DO ALIMENTO QUE PROMOVE A RUMINAÇÃO E A SAÚDE DO RÚMEM; 4. MENSURAÇÃO DA FIBRA DOS ALIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DAS…

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE QUALIDADE DO MEL PONTA GROSSA 2010 SUMÁRIO 1 Introdução 4 2 Desenvolvimento 5 2.1 – Definição 5 2.2 – Método de determinação de umidade 5 2.3 - Método de determinação de açúcares redutores 7 2.4 – Método de determinação de sólidos insolúveis 8 2.5 – Método de…