O Descaso Politico Com A Educação

do Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, o tempo de pena seria eficaz atingindo os objetivos do Sistema Penitenciário. 2. O SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO O sistema penitenciário brasileiro tem como objetivo a ressocialização, educação e a referente punição ao seu delito. É uma forma de vingança social, pois uma vez que a autotutela é proibida, o Estado assume a responsabilidade de retaliação dos crimes, isolando o criminoso para que ele possa refletir sobre os seus…

colocado em sala de aula é de se questionar que de fato a aplicação da execução penal passa por longe da beleza ressocializadora da Lei de Execução Penal. Os problemas com o sistema penitenciário é gritante tendo em vista o que passa os presos diante do descaso dos governantes que não cumprem com a responsabilidade administrativa conforme a lei, nem ao menos tenta dignificar a vida de quem acha que já não a tem, o preso, pois perdeu para o Estado. É revoltante para quem não está inserido…

1ª edição, 112 páginas. Sobre os Autores: Mario Sergio Cortella: É um filósofo brasileiro, mestre e doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde também é professor-titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da pós-graduação em Educação (Currículo), além de professor-convidado da Fundação Dom Cabral. Foi secretário municipal de Educação de São Paulo (1991-1992) e é autor, entre outros livros, de “A Escola e o Conhecimento, Nos…

O ser humano destrói a natureza por ignorância, pois, não sabe os riscos que corremos com a sua destruição, e também, por interesse. Pensam apenas em se dar bem de qualquer jeito, esquecendo-se das conseqüências disso para o futuro, e ainda, por descaso, achando que não acontecerá nada com ele e sua família, porque, quaisquer que sejam os resultados disso tudo, só acontecerão num futuro longínquo e seus descendentes não sofrerão as consequências. O pequeno agricultor que vive do…

IFES - Instituto Federal do Espírito Santo Disciplina: História da Educação RESENHA CRÍTICA História e Políticas de Educação no Brasil Império Nome: RA: RESUMO A educação no período imperial mantinha uma relação capciosa com o trabalho sem o objetivo de qualificação para as atividades de produção, uma vez que elas não requeriam preparo administrativo ou operacional. Enfatizava a formação das elites rurais (aristocráticas e personalistas) e servia como fator…

diversos países em busca de investimentos e de atenção internacional. Enquanto isso, o país mergulha numa nova discussão social e politica acerca de investimentos exorbitantes na competição esportiva contrastando com o descaso aos serviços essenciais à população – saúde, educação, moradia e geração de emprego. Enquanto permanecíamos inertes em frente à TV, extasiados com o desempenho de atletas e programas esportivos, nossas escolas sofrem com a indiferença e a falta de investimento, a…

decorrente da rivalidade se agrava quando os arruaceiros(minoria) tendem a agir de maneira inconsequente por estarem ocultos na multidão e terem a certeza de que não serão identificados em caso de processo criminal. Segundo Carlos Melo, cientista político e professor do Insper, é comprovado que a violência causada pela ineficiente segurança pública afeta o comportamento nos ambientes esportivos. Isso ocorre em decorrência da falta de investimentos do governo brasileiro, mesmo com um…

moradia precária, falta de alimentos, medicamentos, hospitais, escolas como também no descaso com o lado humano propriamente dito, ficando o morador exposto diariamente a violência física, sexual e verbal, ao uso de drogas, não se levando em conta a necessidade humana de respeito, de segurança, da expectativas de um dia ser alguém, ter algum valor social, ficando completamente abandonados pelo descaso dos políticos, da igreja e do serviço social da época ainda atrelados aos mandos da…

A EDUCAÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA NUMA PERSPECTIVA LIBERTÁRIA Sílvio Gallo RESUMO A educação contemporânea pode ser analisada sob o prisma libertário em seus mais diversos matizes. Nesta oportunidade, privilegiarei apenas um deles: um aspecto macropolítico, dizendo respeito às mediações entre o Estado, a sociedade e a educação. Trata-se de debater aquilo que a maioria dos educadores progressistas considera óbvio: a educação pública e universal deve ser uma função do Estado. Mas será

Conceição de Viamão, é doutor em Ética pela Academia Alfonsiana da Pontifícia Universidade Católica Lateranense de Roma. Autor de algumas obras tais como: A questão da propriedade privada em Santo Ambrósio, Via sacra do povo brasileiro, A filosofia da educação, e também muitos outros artigos, bem como é colaborador do jornal Mundo Jovem, neta série Pistas para filosofar e publicou o 1º volume sobre Temas de Antropologia. O presente livro intitulado, Pistas para filosofar (II)…