Analise critica Existencialismo x Humanismo

existencialistas. O existencialista quando descreve um covarde, afirma que esse covarde é responsável por sua covardia. Não existe temperamento covarde; existem temperamentos nervosos, existem pessoas que têm “sangue fraco” como diz o povo; ou temperamentos ricos; mas o homem que tem sangue fraco nem por isso é um covarde, pois o que cria a covardia é o ato de renunciar ou de ceder: um temperamento não é um ato e o covarde se define pelos atos que pratica. O que as pessoas, obscuramente, sentem, e que as atemoriza, é que o covarde que nós lhes apresentamos é culpado por sua covardia. O que o existencialista afirma é que o covarde se faz covarde, que o herói se faz herói; existe sempre, para o covarde, uma possibilidade de não mais ser covarde, e, para o herói, de deixar de o ser. O ponto de partida do existencialismo é, de fato, a subjetividade do indivíduo e isso por razões estritamente filosóficas. Não porque sejam burgueses, mas porque desejam uma doutrina baseada na verdade e não num conjunto de belas teorias cheias de esperança, mas sem fundamentos reais. Como ponto de partida, não pode existir outra verdade senão esta: penso, logo existo; é a verdade absoluta de consciência que apreende a si mesma. Para que haja uma verdade qualquer, é necessário que haja uma verdade absoluta; e esta simples e fácil de entender; está ao alcance de todo o mundo; consiste no fato de eu me apreender a mim mesmo, sem intermediário. Esta é a única teoria que atribui ao homem uma…

livremente, do que será o homem amanhã. Não existe um homem pré-definido, ele é nada mais que o conjunto dos seus atos, ele só se existe na medida em que se realiza. Para o existencialista, não há amor ou qualquer sentimento diferente daquele que se constrói. O homem nada mais é do que uma série de empreendimentos dos quais ele é a soma ,a organização, o conjunto. Para o autor, o que horroriza as pessoas acerca do existencialismo é que não se pode resignar-se frente a existência de…

fracassos, ou vitórias), enquanto as pessoas em geral não conhecem outra maneira de suportar a miséria de suas vidas senão pela má-fé. "Não existe outro amor, senão aquele que se constrói." (pág. 31) Sartre diz que o que se critica no Existencialismo não é o seu pessimismo, mas sim, sua "dureza otimista". Sartre diz que não se nasce covarde ou herói. O covarde se faz covarde e o herói se faz herói. Sempre há uma possibilidade do covarde deixar de ser covarde e o herói deixar de ser…

fracassos, ou vitórias), enquanto as pessoas em geral não conhecem outra maneira de suportar a miséria de suas vidas senão pela má-fé. "Não existe outro amor, senão aquele que se constrói." (pág. 31) Sartre diz que o que se critica no Existencialismo não é o seu pessimismo, mas sim, sua "dureza otimista". Sartre diz que não se nasce covarde ou herói. O covarde se faz covarde e o herói se faz herói. Sempre há uma possibilidade do covarde deixar de ser covarde e o herói deixar de ser…

e Nietzsche, no século XIX; e a de Husserl e Heidegger no século XX. Todavia, foi com as ideias dos últimos, os fenomenólogos alemães, que Sartre teve uma relação mais estreita, inclusive indo à Alemanha fazer um curso com Husserl. De volta à França, Sartre procurou refletir as perspectivas fenomenológicas não a partir de categorias metafísicas, mas a partir da concretude da vida cotidiana, tomando como referência os homens comuns do dia a dia, dos cafés dos quais era frequentador…

possui feiticeiros, ogros, anões, elfos, grifos, dragões e fadas, além de fantasmas que atraem os viajantes até suas mortes caso não sejam descobertos. As fadas porém, não foram mais vistas desde que Drualt, o mais conhecido herói de Bamarre, foi visitá-las após a trágica morte de seu amor. As duas princesas se tornam amigas de Rhys, um aprendiz de feiticeiro que está ajudando o seu pai. Pouco tempo depois, Meryl contrai a Morte Cinza. Addie não se conforma com o fato de que Meryl irá…

se chama de “vivido” (os objetos aparentes e processos externos enquanto fenômenos objetivos) não pode ser identificado com a consciência fenomenológica que os vive, que não possui em si estes processos como seus “componentes” e “conteúdos” reais. Husserl para deter-se na analise da consciência, introduz um conceito muito importante para a fenomenologia, propões aqui o método radical para analisa de forma profunda e compreensiva do fenômeno, a saber, do qual chamou de redução…

o homem é livre e que não existe natureza humana na qual possa me apoiar. Não sei qual será o futuro da revolução russa; posso admirá-la e tomá-la como exemplo, na medida em que tenho provas, hoje, de que o proletariado desempenha, na Rússia, um papel que ele não desempenha em nenhuma outra nação. Mas não posso afirmar que tal situação irá forçosamente conduzir ao triunfo do proletariado; devo ater-me ao que vejo; não posso ter certeza de que meus companheiros de luta retomarão o meu…

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ Jennifer Tabata de Lima RA 1157381198 ATPS TEORIAS EXISTENCIAIS HUMANISTAS I Santo André 2011 QUE VISÃO DE HOMEM É PROPOSTA PELA TEORIA DE SARTRE? Segundo Sartre, o homem nasce um “nada” de determinações, pois não possui um destino traçado a priori, ao contrario, passa a se construir a partir da livre escolha de seus projetos e consequências da possibilidade de altera – los, conferida pela liberdade. Desse modo estamos…

problema da aplicação de sua teoria seria um exemplo onde uma pessoa pode ser covarde (quando o medo excessivo leva ao não enfrentamento dos riscos) ou temerária (quando a excessiva falta de medo faz com que os riscos sejam simplesmente desconsiderados), no meio termo, está o corajoso, que tem a dimensão adequada da ação, assumindo os riscos necessários, e sendo a melhor opção, porem levando em consideração que uma pessoa na qual não sabe nadar é desafiada a pular em um rio a melhor…