metodologia
Jean-Paul Sartre
Sartre inicia seu discurso expondo determinadas acusações emitidas a ele e à sua filosofia existencial. Abaixo, seguem as tais:
1. "estimular as pessoas a um certo quietismo desesperançado" ... "e de levar as pessoas à uma filosofia contemplativa", (crítica dos comunistas).
2. "acentuar a ignomínia humana" e negligenciar a alegria. E por considerar o homem um ser isolado o tornaria incapaz de qualquer solidariedade (crítica gerais).
3. "negar a realidade do mundo" e os valores eternos, o que nos torna incapazes de condenar os pontos de vista (as intenções e impressões) e as ações alheias, assim cada um poderia fazer o que bem quiser.
Crítica essencial: "acentuamos o lado ruim da vida humana", "a feiura passa a ser assimilada ao existencialismo", observa Sartre.
Sartre expõe o que entende por Existencialismo: "uma doutrina que torna a vida humana possível, e que, por outro lado, declara que toda verdade e toda ação implicam um meio (situação) e uma subjetividade humana (projeto)."
· Mais pessimismo que dizer (com o existencialismo):
"A caridade bem-feita começa consigo mesmo", ou;
"Ama a quem te serve e serás desprezado, castiga-os serás amado",
· é pensar com o senso comum, da seguinte forma:
"não adianta lutar contra os poderes instituídos"; "não adianta dar murro em ponta de faca"; "não adianta brigar com quem é mais forte do que nós"; caso os homens não sejam constantemente coagidos pela força, sempre entraremos em estado de anarquia.
Os mesmos que proferem estes tristes e, agora sim, pessimistas frases são os que se dizem humanistas. Enquanto o existencialismo, da forma mais otimista, diz que o homem tem uma possibilidade de escolha.
Continuando, Sartre mostra como o termo "existencialismo" vem sendo amplamente vulgarizado, corrompido e perdendo seu sentido original. Um grande erro, pois sartre considera o existencialismo é a mais