ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL: DAS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS ATÉ A IMPLEMENTAÇÃO NO ESTADO DE GOIÁS

ESCOLA DE TEMPO INTEGRAL: DAS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS ATÉ A IMPLEMENTAÇÃO NO ESTADO DE GOIÁS Ítalo Corrêa Nascimento*- IFG Karine Custódio Ribeiro*– IFG Agência financiadora da bolsa: CAPES/PIBID Coordenadores de área do PIBID: Fabiane Costa Oliveira e Rainer Gonçalves Sousa Resumo: Este artigo tem por intenção a reflexão da escola em tempo integral e no que ela se baseia e principalmente como essa escola nova de tempo integral foi implementada no Estado de Goiás, e de onde surgiu a idéia desde os primórdios ate a efetiva implementação. Afim de esclarecer as justificativas apresentada pelo Estado para a implementação do período de tempo integral, a importância do educador e da sociedade na instituição. A busca de um docente qualificado, pois o mesmo terá um papel fundamental na construção desta nova escola e na vida do educando, caberá a ele por vezes se torna uma figura paternal, tornando responsável pela caminhada deste jovem neste período de transição e transformação. Apresentara as dificuldades impostas tanto pelo Estado quanto da própria instituição, deixando claro as diferenças entre as instituições de período parcial para as de período integral, mostrando o quanto é importante uma instituição que busca não só uma perspectiva pedagógica, mas social e cultural. Assim relatando ao término deste artigo, fatos que comprovam o quanto é importante esta visão social apresentada por este modelo de ensino, que ocorre na instituição parceira do projeto, e que pode ser usada

grande passo para desatar os nós do Ensino Médio brasileiro 8 Balanço das ações Esforço concentrado para mudar a história do Ensino Médio Por que o Instituto Unibanco assumiu esse desafio? 10 11 Perfil Inspiração e princípios que orientam nossas atividades Modelo de atuação 12 13 Jovem de Futuro Ação transformadora O que é e o que faz o projeto Compromisso das escolas Instrumentos que viabilizam a tecnologia 16 17 18 18 Transferência ProEMI/Jovem de Futuro, a…

.........04 3 CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO – ANÁLISE DA REALIDADE ESCOLAR...................................................................................05 3.1ANÁLISE E DESCRIÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO...........................25 4 PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO PEDAGOGO DIANTE DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NO ESPAÇO EDUCATIVO 4.1Proposta de Intervenção e Atividades Desenvolvidas............................26 5 APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DE ATUAÇÃO DO…

SI06/98); EM SI SI to à livre associação sindical; IN EM PE M S M EM PE IN XIV PEos acréscimos pecuniários percebidos por EE -E VII - o direito deSgreve será exercido nos terPE EM M M IN P E E N N E M servidor público não Eserão computados nem acumos PeE nos limites definidos em leiS específica; NP (ReIN SI SI I NP concessãoPEE acréscimosSulN dada pela M S de mulados para finsSIde I M de dação S E EE Emenda Constitucional nº 19, IN M PE EM teriores; (Redação dada pela S Emenda…

estado de são paulo secretaria da educação MATERIAL DE APOIO AO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO CADERNO DO PROFESSOR MATEMÁTICA ENSINO ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO –– 71aa SÉRIE/8 SÉRIE o ANO VOLUME 3 a 1 edição revista São Paulo, 2013 MATEMÁTICA_CP_7s_Vol3_2013.indd 1 09/05/13 14:08 governo do estado de são paulo Governador Geraldo Alckmin Vice-Governador Guilherme Afif Domingos Secretário da Educação Herman Voorwald Secretário-Adjunto João Cardoso Palma Filho Chefe de Gabinete…

direito de viver com dignidade, vêse, portanto, a necessidade do direito da cidade no reforço às ideias de cidadania e da autonomia dos seus habitantes. Neste sentido, a palavra “autonomia” enquanto atuação de indivíduos no espaço urbano é configurada na afirmação do sujeito na cidade. Para Paulo Freire relacionada à categoria autonomia, está a prática que atenta para as inversões sociais que podem estimular o individualismo e a competitividade, típico do ideário neoliberal. A Pedagogia…