Modernismo

jklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmrtyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnm Modernismo Antologia Poética 06/08/2011 Mario Quintana, Carlos Drummond, Manuel Bandeira, Mario de Andrade, Oswald de Andrade. | E.E. Juvenal Ramos Barbosa Ana Caroline Kaue Paloma Ferreira Rafael Aguiar 3°D Modernismo Analises Trabalho para obtenção de nota parcial Bimestral da disciplina de Português Sob a orientação da professora Dina. Guarulhos/setembro 2011 Sumario Agradecimentos---------------------Pág. 04 Introdução ----------------------------- Pág. 05 Poemas-------------------------------Pag06 Biografia Critica---------------------Pág. 16. Resenha------------------------------Pag17 Referências--------------------------Pag18 Agradecimentos O grupo chegou ao consenso de agradecermos a professora Dina Blanco que nos auxiliou neste trabalho nos capacitando para evoluirmos ainda mais.

mundo tão desigual onde a pessoa não tem as mesmas oportunidades uma das outras. É difícil ver um país tão grande e modéstia parte rico, e ao mesmo tempo tanta pobreza, tanta miséria , tanta desigualdade social, um país onde as pessoas não tem tantas oportunidades de mudança de vida. É triste ver a raça humana desta forma, se denegrindo pela suas escolhas e atitudes, mas as crianças são as que mais sofrem, na minha opinião. Quero citar aqui um poema muito conhecido de Manoel Bandeira,…

morrer na flor dos anos, Meu Deus ! Não seja já; Eu quero ouvir na laranjeira, à tarde, Cantar o sabiá ! Quero morrer cercado dos perfumes Dum clima tropical, E sentir, expirando, as harmonias Do meu berço natal ! Minha campa será entre as mangueiras, Banhada do luar, E eu contente dormirei tranqüilo à sombra do meu lar ! As cachoeiras chorarão sentidas Porque cedo morri, E eu sonho no sepulcro os meus amores Na terra onde nasci ! Se eu tenho de morrer na flor dos…

dei a norma: Reduzi sem danos A fôrmas a forma. Clame a saparia Em críticas céticas: Não há mais poesia, Mas há artes poéticas..." Urra o sapo-boi: - "Meu pai foi rei!"- "Foi!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!". Brada em um assomo O sapo-tanoeiro: - "A grande arte é como Lavor de joalheiro. Ou bem de estatuário. Tudo quanto é belo, Tudo quanto é vário, Canta no martelo". Outros, sapos-pipas (Um mal em si cabe), Falam pelas tripas, - "Sei!" - "Não sabe!" -…

imanente das coisas ínfimas. Um olhar capaz de ver o cio latente da vida na terra que recebe a chuva, que envolve a semente e que gesta a continuidade de tudo em seu ventre inexorável. Começa a beleza da escrita do poeta por não se importar com o como diz, incorporando à sua poética a singeleza daquilo que o encanta. Poesia vocabular e sintaticamente simples, direta, liberta das amarras formais, afeita somente a trazer consigo a força, a pureza e a beleza das coisas de que trata. Por…

1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA MESTRADO PROFISSIONAL – Tuma 2011 OFICINA DE ARTES Álvaro Luiz Barbosa Ribeiro Caso associado a um problema de gestão de uma escola e sua intervenção A proposta é que o aluno escolha um caso a ser tratado, devendo referir-se a uma situação real e, preferencialmente, envolver uma escola com a qual tenha um histórico de colaboração. Juiz de Fora 2012 2 O Bicho (Manuel Bandeira) Vi ontem um…

uma constante. Durante todo o atendimento, ouviam-se, vindo dos interiores das celas – que estava distante de nós pela simples existência de uma porta de ferro e algumas grades –, gritos, que mais se assemelhavam a urros de animais engaiolados, havendo ainda intenso barulho de agitação, gerado por choques entre objetos e o metal.Não tem tempo de chorar."Não tem tempo de chorar." Não tem tempo de chorar." Chamo aqueles indivíduos de homens apenas pelo fato do meu coração e todo meu ser…

BIOGRAFIA DE MANUEL BANDEIRA. Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho, mais conhecido como Manuel Bandeira, nasceu no dia 19 de abril de 1886 em Recife-PE. Filho do engenheiro civil Manuel Carneiro de Sousa Bandeira e de Francelina Ribeiro de Sousa Bandeira. Transferiu-se aos 10 anos para o Rio de Janeiro, onde cursou o secundário no Externato do Ginásio Nacional, hoje Colégio Pedro II, de 1897 a 1902, bacharelando-se em letras. Em 1903 matriculou-se na Escola Politécnica de São Paulo…

Meireles Retrato

 Eu não tinha este rosto de hoje, 
 assim calmo, assim triste, assim magro, 
 nem estes olhos tão vazios, nem o lábio amargo.
 Eu não tinha estas mãos sem força, 
 tão paradas e frias e mortas; 
 eu não tinha este coração que nem se mostra. 
 Eu não dei por esta mudança, tão simples, tão certa, tão fácil: Em que espelho ficou perdida a minha face? Cecília Meireles A onda
 a onda anda
 aonde anda
 a onda?
 a…

sustento, seu próprio trabalho, pois isso para ele é uma honra. Ao ver pessoas com tantas oportunidades, com um grande poder aquisitivo podendo ter o que quiser, somente em pensar que ele não pudesse ter o mesmo prazer que essas pessoas estão tendo, ele sofre, ele “chora” não sabendo o que fazer para acabar com isso, o que dizer, o que pensar, como fazer para melhorar a sua situação, e somente sonha, sonha com o prazer de um dia conseguir melhorar de vida, ter um trabalho digno e…