antropologia

“On the concept of function in social science”, in: Structure and function... . 1940. “On social structure”, in: Structure and function... Radcliffe-Brown. “Sistemas Africanos de Parentesco e Casamento” e “Organização Social das Tribos Australianas”, in: Coleção Grandes Cientistas Sociais (J.C. Melatti, org). Ática, 1978. * Filme Documentário “Everything is relatives” (Strangers Abroad) – artesanato digital – Willian Rivers Unidade IV – Mente, Personalidade e Cultura Aula 6 (26/04) Benedict, Ruth F. 1934. Patterns of Culture (Padrões de Cultura). Lisboa Livros do Brasil, s/d prefácio, introdução; caps. I, III e VII. Mead, Margareth. Sexo e Temperamento. São Paulo: Editora Perspectiva, 2000 Bateson, Gregory. 1958. Naven... Naven, 2008 Edusp Unidade V. Estrutura e Função Aula 7 (03/05) Durkheim, Emile. 1912. Les Formes Élémentaires de la Vie Religieuse... As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Edições Paulinas, 1989. . Freud, Sigmund. 1913. Totem e Tabu Malinowski, Bronislau. 1927. Sex and repression in savage society... “Sexo e Repressão na Sociedade Selvagem”, in: A Vida Sexual do Selvagem... Aula 8 (10/05) Durkheim, Emile & Mauss, Marcel. 1903. De quelques formes primitives de classification... Algumas Formas Primitivas de Classificação... Mauss, Marcel. 1924. Essay sur le Don. “Ensaio sobre a Dádiva”, in: Sociologia e Antropologia, Cosac&Nayf, 2003... Unidade VI: A Antropologia Social Inglesa Aula 9 (17/05)…

indivíduo e o padrão da cultura”. In: Ruth BENEDICT. Padrões de Cultura. Lisboa: Ed. Livros de Brasil. MEAD, Margaret, 1979. “Introdução”, “A padronização do temperamento sexual” e “O inadaptado” e “Conclusão” . IN: Margaret MEAD. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, p. 19-27, 267-303. SAPIR, E. 1970. “Cultura Autêntica e Cultura Espúria”. In: Donald Pierson. Estudos de Organização Social. São Paulo: Martins Editora. 4. Diálogos III. O trabalho de campo e a pesquisa…

Miolo Naven9.pmd 2 29/11/2006, 14:10 NAVEN Miolo Naven9.pmd 3 29/11/2006, 14:10 CLÁSSICOS 26 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Reitora Vice-reitor Suely Vilela Franco Maria Lajolo EDITORA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Diretor-presidente Plinio Martins Filho COMISSÃO EDITORIAL Presidente Vice-presidente Diretora Editorial Diretora Comercial Diretor de Livrarias Editores-assistentes Miolo Naven9.pmd 4 José Mindlin Carlos Alberto Barbosa Dantas Benjamin Abdala Júnior Carlos…

trabalho de campo. Apesar das recentes críticas epistemológicas à etnogra�a, mesmo as posições mais radicais não supõem sua eliminação no campo da antropologia, mas reconhecem a necessidade de se repensar e re�etir sobre seu ideal “cienti�cista”. Com isso, muito das questões que envolvem a experiência etnográ�ca do antropólogo moderno são colocadas sob suspeita. A favor do método A canonização da etnogra�a, a partir do trabalho de campo de Malinowski entre os Trobriandeses…

Agentes Indígenas de Saúde/AISs do Alto Xingu Marina Pereira NOVO Performances corporais mágico-religiosas dos torcedores de futebol Reinaldo Olecio AGUIAR Entrevista Trajetórias, Territórios e Conflitos: Entrevista com Paulo Santilli Camilla MAINARDI; Marília LOURENÇO; Messias BASQUES; Tatiana MASSARO Relatos de Pesquisas O poder do riso Reflexões sobre o humor em uma etnografia Krahô Ana Gabriela MORIM DE LIMA O Espírito Santo e o Diabo O preenchimento pelo Bem e a contaminação…

som, luz, texturas, imagens, textos e outros. Teorias da exposição. As exposições e seus diferentes públicos. Diferentes processos de documentação e divulgação da exposição. Pesquisa e avaliação: usuários e beneficiários, resultados alcançados e impacto social das exposições. Bibliografia Básica: Livros: ARAÚJO, Marcelo Mattos. Comunicação museológica: princípios fundamentais. Anais dos Seminários de Capacitação Museológica. Belo Horizonte: Instituto Cultural Flávio Gutierrez,…

para a festa. Isto é percebido tanto pelos estrangeiros como pelos próprios brasileiros, conformando uma imagem social e uma auto-imagem em que a disposição para a festa constitui um traço marcante da identidade nacional. Por fim, se quisermos dizer que, no Brasil, nem tudo acaba em festa, devemos lembrar que, com certeza, muitos projetos e transformações, muitos sonhos, começam e são vividos na festa, razão portanto para que ela seja querida e cresça, crescendo também o orgulho…

paradigma do vilão colonial. Para comprovar que Evans-Pritchard aderia a uma estratégia textual imperialista, ele invoca a limpidez do seu estilo brilhante — a paixão pelas frases simples, preferência pelo declarativo, ausência de jargão, `as few commas as possible, mechanically placed, and hardly any semicolons at all: readers are expected to know when to breathe' (Geertz 1988: 60). Ironias à parte, o ponto de vista que estou defendendo é que o bom texto etnográfico foi sempre um…

Festa Nacional da Champanhe Julho, móvel, Garibaldi - RS 29 - Festa do Vinho de Urussanga Julho, móvel, Urussanga - RS 30 - Festa da Uva Fevereiro/Março, Farroupilha - RS 31 - Festa da Uva Fevereiro/Março, Nova Prata - RS 32 - Festa da Uva Fevereiro/Março, Carlos Barbosa - RS 354 33 - Festa do Peixe Abril, móvel, Juquiá - SP 34 - Festa do Frango Maio, móvel, Pereiras - SP 35 - Festa do Leite Maio, móvel, Lins/Getulina - SP 36 - Festa do Porco Maio, móvel,…

Página 62 de 92 LAMBERTS, R.; DUTRA, L. & PEREIRA, F, O. R., Eficiência Energética na Arquitetura. Rio de Janeiro, PW Editores, 1997. FRANCO, M. A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Anna-blume/ FAPESP, 2000. FROTA, A. B. & SCHIFFER, S. R., Manual de Conforto Térmico. São Paulo, Nobel, 1995, 2' edição. GOTTDIENER, M. A produção social do espaço urbano. 2a ed., São Paulo: EDUSP, 1997. MASCARÓ, L. E. R., Energia na Edificação: estratégia para…