Ciências sociais
Festa à Brasileira
Sentidos do festejar no país que “não é sério”
Rita Amaral
Festa À Brasileira
Sentidos do festejar no país que “não é sério”
Rita Amaral
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©2001 Rita Amaral ritaamaral@pobox.com A AUTORA Rita Amaral é Dra. em Antropologia pela Universidade de São Paulo e dedica-se aos estudos de Antropologia Urbana desde 1986. Desenvolveu pesquisas sobre o estilo de vida dos adeptos do candomblé paulista, relações raciais, festas brasileiras e, atualmente, realiza pesquisa de Pós-Doutorado sobre a Arte Sacra Afro-Brasileira no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo. É pesquisadora do Núcleo de Antropologia Urbana da USP.
Contato:
ritaamaral@pobox.com
Site “Os Urbanitas”: www.aguaforte.com/antropologia
Telefone: 55-11-3849-3541
FESTA À BRASILEIRA
Sentidos do festejar no país que “não é sério” Rita Amaral
Índice
Agradecimentos
Apresentação
A Festa como Objeto e como Conceito
As definições de Festa
A participação e o tempo como critérios classificatórios
A festa é mediação
A Formação da Festa “à Brasileira”
A festa como meio de comunicação entre culturas
A Festa como modo de inserção social
A Festa como espetáculo de idéias e projetos sociais
A conquista popular da festa
A Oktoberfest de Blumenau
A festa como modo de ação
O sucesso da iniciativa
A organização da festa
A festa como investimento e fonte de lucros
As Festas Paulistas
A Festa de N. Sra. da Achiropita
O investimento social dos recursos arrecadados na festa
A Festa de Peão Boiadeiro, em Barretos
A festa como empresa cultural e o crescimento da festa
Os patrocinadores e os eventos da festa
As Festas Juninas
O São João como fato social total
O “Maior São João do Mundo”
As quadrilhas — tradição e modernidade
O Boi-Bumbá de Parintins
A lenda do boi-bumbá e a representação coletiva
A festa como integração
A