Narrativa E Resistência Bosi

Anfiteatros) Mc 07 - Michel de Certeau e a escrita da história: conceitos fundamentais Sala 108 – Bloco A ( Anfiteatros) Mc 08 - Cultura popular , memórias e narrativas Sala 109 – Bloco A ( Anfiteatros) Mc 09 - O corpo e a sexualidade: um panorama histórico Sala 110 – Bloco A ( Anfiteatros) Mc 10 - História oral na história: memória, narrativa e conhecimento Sala 102 – Bloco A ( Anfiteatros) Mc 11 - Pedagogia das imagens: a arte e os multimeios como potencializadores do saber histórico…

historiográfica sobre a temática, ponderando suas considerações. Fazem parte desta discussão historiográfica autores como Marilena Chauí, Willians, Peter Burker, Roger Chartier, Thompson, Aguilar, Canclini, Durkheim, Brandão, Certeau, Bergson, Alfredo e Ecleia Bosi. Autores estes que trazem para o centro da discussão historiográfica os conceitos de Cultura e seus aspectos específicos sobre a cultura erudita e popular e a inserção da religiosidade popular no meio da cultura. No Segundo…

fantástico supõe a solidez do mundo real, mesmo que para melhor devastá-la. Em um mundo sem nada de insólito, eis que lentamente a aparição se insinua e se desdobra o inadmissível. Para ele, a literatura fantástica aborda um jogo com o medo. A narrativa fantástica moderna tende a remeter a uma visão crítica da realidade em que se vive. Ela apresenta a inclusão de um fato não-lógico, quebrando o equilíbrio que o precede. Com esta ruptura, surge o clima de mistério, a 14…

Jesus Cristo Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar o papel dos Evangelhos como formadores da memória nas primeiras comunidades cristãs. Esta pesquisa se dá através do estudo critico dos Evangelhos Sinópticos, os quais compõem uma narrativa memorial. Vamos adotar como referencial teórico o conceito de memória coletiva de Maurice Halbwachs, pelo qual defende que a memória é socialmente construída pela interação entre indivíduos em seus diversos contextos. Essa memória…

Complexidade 40 41 Multissignificação 43 Predomínio da conotação Liberdade na criação Ênfase no significante 46 47 45 40 Variabilidade 49 Modos de realização 50 Manifestações em prosa 50 As visões da narrativa, 51; Os personagens, 55; A ação, 56; O tratamento do tempo, 57; O ambiente, 58; O estilo, 59 Manifestações em verso 62 O metro, 63; A rima, 67; As formas fixas, 69 Verso, prosa, gêneros literários Questões em aberto 74 …

alcançaram a figura plena de reações coletivas politicamente organizadas. Entretanto, os sentimentos, as opiniões e atitudes testemunhados mostraram-se de tal modo significativos que o pesquisador não pôde deixar de, todo tempo, também assinalar a resistência e o ponto de vista daqueles trabalhadores. O diário de campo e seu estudo, os dados obtidos e sua discussão serviram como importantes balizas para definição da etapa atual de pesquisa. O mestrado iniciou-se reconhecendo um…

2004. Introdução à Linguagem Tridimensional Elementos formais da tridimensionalidade: ponto, linha, plano, massa composição, volume, forma, peso, equilíbrio, ritmo, movimento, simetria e assimetria. Semântica dos materiais: cor, textura, resistência e rigidez. BIBLIOGRAFIA ARHEIN, Rudolf. Arte e percepção visual. 9ª Edição. São Paulo: Pioneira, 1995. KANDINSKY, Wassily. O espiritual da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1990, Ômega. 1981. MIDGLEY, Barry. Guia Completo de…

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação e Humanidades Instituto de Letras Martha Sertã Padilha Meu nome não é Ninguém”: Narrativa sobre excluídos na Literatura Brasileira Contemporânea (Cidade de Deus e Meu nome não é Johnny) Rio de Janeiro 2010 Martha Sertã Padilha “Meu nome não é Ninguém”: Narrativa sobre excluídos na Literatura Brasileira Contemporânea (Cidade de Deus e Meu nome não é Johnny) Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do…

contemporaneidade no tempo narrativo da memória. O romance 'Homens e caranguejos' de Josué Castro: A contemporaneidade no tempo narrativo da memória Thiago Azevedo Sá de Oliveira1 O ‘marco-multidimensional’ do contemporâneo: as imagens simultâneas da narrativa “Banguê” “Claro canário canta o amarelo dos cajás. O canto ácido (o trino de ágata) corta a tarde e martiriza as cajazeiras com seus frutos de tempo. O tempo corrompido. E a ferrugem nos dentes das moendas…

AS MULTIFACETAS DE SETSUKO/MICHIYO EM O SOL SE PÕE EM SÃO PAULO: UM REFLEXO DA MULHER JAPONESA NO PÓS-GUERRA 14 LUCIANA RIBEIRO GUERRA VINÍCIUS DE MORAES, O POETA DA CHAMA ETERNA 30 ANTONIO CRUL DOSTOIEVSKI: AS ESTRUTURAS NARRATIVAS DE A SENHORIA 51 LUCIANA RIBEIRO GUERRA UMA LEITURA BACHELARDIANA DE ESPANTALHOS DE JECA KEROUAC 72 LUIZ ROBERTO ZANOTTI O DOM DA PROFECIA: DIÁLOGO ENTRE AS CONCEPÇÕES POÉTICAS DE NERUDA E VICO 102 GISELE APARECIDA FRANÇA