Na Adolescência A Transgressão Assume Uma Característica

Azevedo Guerra – Pele de Asno não é só história...: um estudo sobre vitimização sexual de crianças e adolescentes em família, capítulos: 1, 2, 3; B) Karen Michel Esber – ‘Tinha pavor em pensar que alguém pudesse descobrir’: o sentido de infância e adolescência para autores de violência sexual; C) Eva Faleiros – O abuso sexual contra crianças e adolescentes: os (des)caminhos da denúncia, capítulo.1; D) Heleieth I. B. Saffioti – Exploração sexual de crianças; E) Nelson Vitiello –…

a sério [...] Sempre quis falar, nunca tive chance Tudo que eu queria estava fora do meu alcance [...] (Charlie Brown Jr. – “Não é sério”) 9 O Jovem como Sujeito do Ensino Médio E qual a natureza deste paradoxo? Por um lado, as características e valores ligados à juventude (como a energia e a estética corporal ou mesmo a busca do novo) são elogiados e até mesmo perseguidos pelo mundo adulto. Todos querem ser e parecer jovens num processo que já foi chamado de…

circunstâncias, sem condições de gerar seu próprio sustento e sobrevivência e que se encontrem com vínculos sócio-familiares fragilizados ou rompidos. Um dos pressupostos básicos da PNAS é considerar a família “independentemente dos formatos ou modelos que assume, como mediadora das relações entre os sujeitos e a coletividade e, reconhecendo que “as fortes pressões que os processos de exclusão sociocultural geram sobre as famílias brasileiras, acentuando suas fragilidades e…

dimension of the criminal activity and how they evaluate the penalty that was imposed to them. As a main conclusion, we discovered that the agents, in general, construct their accounts under the belief of themselves as “criminal subjects”. However, they assume different points of view about the subjection process: acceptance, softening and the neutralization. Kew-words: crime, criminality, criminal subjection, ethnomethodology, sociological theory Rio de Janeiro Novembro de 2006 7…

colegas que me deram força, auxiliaram e apoiaram. 5 ÍNDICE RESUMO 7 ABSTRACT 8 INTRODUÇÃO 9 CAPÍTULO I O INCESTO E A PSICOPATOLOGIA DO ABUSADOR 14 1.1. Incesto e tabu 14 1.1.1. Incesto: definições e características 14 1.1.2. Tabu do incesto: do natural ao cultural 21 1.2. Psicodinâmica e psicopatologia do abusador sexual 27 1.2.1. A organização psíquica na perspectiva psicanalítica 27 1.2.2. A psicodinâmica da perversão …

os professores abordando à importância de se trabalhar com projetos na Educação Fundamental, pois esta é uma das maneiras de criar oportunidades utilizando diferentes métodos, ajustando-os à realidade da sua turma. Demonstrando aqui algumas características de um projeto, forma de organização perante as áreas do conhecimento, contribuindo assim para uma aprendizagem significativa. Onde citamos o papel importante do professor como mediador no projeto e suas contribuições durante as…

análise por que sofre com a repetição e não por causa de sua estrutura. O sujeito sofre por que é capturado pela cena. O perverso rompe com a interdição, ele nega que houve o interdito. O gozo é fixado e repetitivo. O gozo se constitui como a transgressão do interdito, em que o perverso encena e o neurótico recalca, colocando embaixo do tapete. O perverso apresenta sua sexualidade de forma aberta. Segundo Corrêa (2006) o gozo submetido à linguagem é o falo. O polo inconsciente é o polo…

fato de ser algo ainda tido como “transgressor” de leis culturais e religiosas. A questão do comportamento sexual ou não ainda responde a normas culturais. O comportamento sexual é determinado por uma combinação de vários fatores tais como as características biológicas associada à história dos relacionamentos do indivíduo com os outros, pelas próprias circunstâncias de vida e pela cultura na qual ele vive. Então o comportamento sexual dito socialmente aceito, esta relacionado ao…

pertence a juventude. Mas, será que essa definição alcança toda a diversidade que é ser jovem. No grupo que denominamos jovens podemos encontrar pessoas com idades diferentes, pensamentos diferentes, grupos de pertencimento diferentes, entre outras características que a juventude possui. O que se quer salientar, portanto, é a consideração de que qualquer definição de jovens utilizada é arbitrária. Além disso, deve-se reconhecer que o subgrupo populacional de 15 a 24 anos é bastante…

SUMÁRIO 10 INTRODUÇÃO 13 1. CONTEXTO E SUJEITOS DA PESQUISA 39 1.1 COLÉGIO ESTADUAL JOAO CUNHA 1.2 COLÉGIO ESTADUAL GUILHERME MARANHÃO 1.3 ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA NADIR NEPOMUCENO ALVES PINTO 1.4 SUJEITOS DA PESQUISA 1.4.1 ADOLESCÊNCIA E JUVENTUDES E SUAS TRANSIÇÕES 1.4.2 SER ALUNO NA CONTEMPORANEIDADE 1.4.3 ESTATUTO SOCIAL DE ALUNO 1.4.5 SUJEITOS DA EDUCAÇÃO 1.4.6 OS PROFESSORES 40 41 45 46 47 55 58 62 63 2. VIOLÊNCIA E VIOLÊNCIAS ESCOLARES:…