Não Se Confunde Perda Com Despesa Uma Vez Que A Primeira

FINANCEIRA.................................................................................5 2.1 Juros Compostos.................................................................................................6 3. Impostos Cumulativos e Não-Cumulativos...................................................7 . 4. Avaliação de Estoques.....................................................................................8 a. Inventário…

.............................14 6.3 Ética profissional do contador..............................................................................17 7 CONCLUSÃO 18 REFERÊNCIAS 19 INTRODUÇÃO Nos dias atuais torna se cada vez mais necessário o controle dos custos tanto nas grandes empresas como nas micros empresas. Pois se vive em um país capitalista onde as estatísticas trazem números alarmantes de que 27% das pequenas empresas fecham a porta antes de completar um ano.

vendidas, na clássica disposição: Estoques Iniciais + Compras (-) Estoques Finais = Custo das Mercadorias Vendidas Confrontando esse montante com as receitas líquidas obtidas na venda desses bens, chegava-se ao lucro bruto, do qual bastava deduzir as despesas necessárias à manutenção da entidade durante o período, à venda dos bens e ao financiamento de suas atividades. Daí o aparecimento da também clássica Demonstração de Resultados da empresa comercial. DRE Vendas Líquidas

19 APLICAÇÕES ÉTICAS E NÃO ÉTICAS 18 20 PENSAMENTOS SISTÊMICOS 19 21 LIDERANÇA SITUACIONAL 22 22 ÊNFASE NAS COMPETENCIAS E NA COMPETITIVIDADE 22 23 CONTEXTO DAS EMPRESAS(AMBIENTE,TECNOLOGIA E ESTRATÉGIA) 23 19 - CONCLUSÃO 27 20 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 28 INTRODUÇÃO Com as necessidades das pessoas controlarem o que possuíam, gastavam ou deviam surgiu a contabilidade, procurando uma maneira simples de aumentar as posses. Logo com as primeiras…

2162251698 RICARDO JOSE MASSONMASON: RA 2158223897 ATPS ETAPA- 3 PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DA CONTABILIDADE E PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE SEGUNDO CFC E CPC. ETAPA- 4 DEFINIÇÕES DE ATIVO, PASSIVO, PATRIMONIO LIQUIDO, RECEITA, DESPESAS, PERDAS E GANHOS. ETAPA- 5 BALANÇO PATRIMONIAL, (BP), DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO (DRE) E A DEMONSTRAÇÃODOS FLUXOS DE CAIXA (DFC). ETAPA -6 NORMAS DO CONSELHO DE CONTABILIDADE SOBRE ESCRITURAÇÃO CONTABIL, SOCIEDADES E…

Trabalho final do projeto interdisciplinar apresentado ao curso de Ciências Contábeis da Faculdade Novos Horizontes, como requisito parcial para aprovação nas disciplinas do período. Orientador: Ângela Isabel Batista Belo Horizonte 2007 “Não se pó de chegar à perfeição de alguma coisa senão através dos Princípios que a precedem.” (Quintilhiano) SUMÁRIO RESUMO 1 INTRODUÇÃO 1.1 Justificativa 1.2 Objetivo 1.2.1 Objetivo Geral 1.2.2 Objetivo Específico 1.3 Problema 1.4 Metodologia

Patrimônio da empresa não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários. Princípio da Continuidade: este princípio pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Princípio da Competência: trata do reconhecimento das receitas e confrontação das despesas, evidenciando que as receitas devem ser reconhecidas no momento em que são auferidas e as despesas no…

recomposição de seu patrimônio, caso venha a ser atingido por sinistro, como, por exemplo, a incapacidade laborativa, despesas com saúde, responsabilidade civil perante terceiros, inadimplemento de devedores, prejuízos patrimoniais. Assim sendo, a liquidação do seguro não pode representar meio de enriquecimento do segurado, mas apenas de reposição de perdas. Neste contexto, portanto, não é lícito ao segurado contratar pelo seu valor integral mais de um seguro de ramo…

....11 Ativo e Formas de Avaliações do Ativo...................................................................17 Passivo e Patrimônio Liquido...................................................................................19 Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos ......................................................................20 Conclusão .................................................................................................................22 Referencia Bibliográfica ......

DA CORRETAGEM 1) Qual é o tratamento dado ao contrato de corretagem pelo Código Civil? Fundamente. A definição do contrato de corretagem é estabelecida no art. 722 do Novo Código Civil: "Pelo contrato de corretagem, uma pessoa, não ligada a outra em virtude de mandato, de prestação de serviços ou por qualquer relação de dependência, obriga-se a obter para a segunda um ou mais negócios, conforme as instruções recebidas". O contrato de corretagem é aquele pelo qual uma pessoa se obriga a