Balistica Exame De Ranhuras

O referido exame poderá ser realizado logo após o disparo de arma de fogo onde o projétil é expelido pelo cano e sai na direção do alvo. Este projétil, por estar em contato direto com a superfície interna do cano, passa a incorporar marcas e micro-estriamentos em sua superfície. Mesmo que a arma seja do tipo ‘lisa’, sem raias, não importa o quanto liso seja o cano, sempre haverá minúsculas imperfeições, diferenças de densidade e dureza do aço - dentre outros aspectos - que darão um caráter único às marcas existentes nos projéteis expelidos por uma arma de fogo. Há uma técnica utilizada pelos peritos chamada de Confronto Microbalístico. Obtém-se, no caso, o projétil alojado internamente na vítima. Após, faz-se testes com a(s) arma(s) de fogo suspeita(s), disparando-a(s) em tanques de água, por exemplo, a fim de obter o projétil sem deformações, a não ser as inerentes ao contato com as raias ou superfície interna do cano. Após, com a ajuda de um microscópio óptico, observa-se as micro-estrias dos dois projéteis (o retirado da vítima e o produzido no tanque de água) e, através desta observação, pode-se ligar ou não a arma ao crime. O confronto microbalístico não se restringe apenas aos projéteis. Se houver cápsulas de cartuchos deflagradas na cena do crime, é possível analisar as marcas do percutor e as ranhuras produzidas na culatra Esse Confronto Microbalístico é, portanto, a comparação das marcas e microestriamentos deixados pelos canos, percutores e culatras nos projéteis e

sinnimos e respectivamente do grego, autos (de si prprio) e psis (vista) tanatos (morte) e psis (vista). O exame necroscpico ou mais conhecido por autpsia tem funo investigativa e cientfica da Patologia e Forense, parte intrseca da Medicina Preventiva e Legal. Tem a funo de determinar meios seguros e preventivos de patologias no caso de mortes naturais e na busca investigativa de mortes no-naturais. A figura do Patologista, do Radiologista e do Mdico Legal, se faz de suma importncia…

INCENDIO Trabalho de conclusão de curso Apresentada a rede de ensino ieb para obtenção de titulo Técnico de Segurança do Trabalho Orientador: ricardo borges Ieb rede de ensino Técnico de Segurança do Trabalho MANUTENÇÃO E INSPEÇAO DE DE EXTINTORES DE INCENDIO Bruno Contagem 2014 Ivone Figueiredo dos Santos MANUTENÇÃO E INSPEÇAO DE DE EXTINTORES DE INCENDIO Trabalho de conclusão de curso Apresentada a rede de…

comportamento de materiais baseados na microestrutura, na existência de defeitos, nos microconstituintes, e outros recursos e características específicas da estrutura interna do material sobre várias escalas e comprimentos que vão desde o micro ao nano. A utilização destes equipamentos permite estudar desde a estrutura dos grãos, os contornos de grãos, várias fases, de feitos de linha, defeitos na superfície e seus efeitos sobre o comportamento do material (SMITH, 2012). O analista…

CHECK LIST – MÁQUINAS E VEICULOS PARA ESCAVAÇÕES ITEM MÁQUINAS E VEICULOS PARA ESCAVAÇÕES 1. O operador está devidamente treinado (certificado de treinamento ou CNH)? 2. O operador apresenta ASO com todos os exames requeridos pelo Serviço Médico para operação doequipamento? 3. O livro de inspeção de manutenção do equipamento está na obra e contém registro das últimasmanutenções realizadas? 4. O checklist de inspeção diária do equipamento realizado pelo operador está devidamente…

Modelo para o CENTRO DE SAÚDE: Por José Marcos Bezerra de Souza 9º semestre – Curso de Arquitetura e Urbanismo – 2013. IESPLAN – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIORES PLANALTO – Brasília - DF. O centro de saúde são os serviços de saúde mais próximas dos cidadãos. Tem como objetivo a promoção da saúde e do bem estar dos seus pacientes. Das suas múltiplas tarefas, o tratamento de doenças é muito importante. Os centros de saúde devem prestar diversos tipos de cuidados: medicina geral e…

Superfície plana, perpendicular ao eixo. • d) Superfície de forma especial não plana. (1) Peça; (2) Fresa. MODOS DE FRESAGEM 4.2.2. Fresagem simultânea de dois planos perpendiculares. Pf. por fresagem .de topo; Pp, por fresagem de perfil. • a) Peça. • b) O resultado da operação. FRESAGEM DE FACE 4.2.3. Exame do plano obtido. (1) Estrias traçadas em corte propriamente dito; (2) Estrias traçadas pelo arrasto da fresa XX'. Traço do plano axial da fresa: a. Avanço por volta da fresa. • a)…

Partes 6 4.2. Componentes 7 4.3. Elementos 7 4.4. Representação técnica 7 5. Dados antropométricos das mãos 9 6. Modelos analisados 10 7. Teoria de simetria 10 8. Registro de uso 11 8.1. Fluxograma 12 8.2. Registro de uso (fotografias) 12 8.3. Tipo de pega 14 8.4. Teste de Moraes 14 9. Análise morfológica 16 9.1. Potencialidades e falhas 16 10. Conclusão 17 Referências bibliográficas 18 Este é um trabalho realizado para a disciplina de Ergonomia do 3°ano…

Tetos e Bancadas: "Os requisitos de limpeza e sanitização de pisos, paredes, tetos, pias e bancadas devem seguir as normas contidas no manual Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde 2ª edição, Ministério da Saúde / Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Brasília-DF, 1994 ou o que vier a substituí-lo. Os materiais adequados para o revestimento de paredes, pisos e tetos de ambientes de áreas críticas e semicríticas devem ser resistentes à lavagem e ao…

..................................................... 70 Curto-circuito devido à operação bifásica para conexão Y ...................................................................................... 73 3.3.2 Curto-circuito devido à operação bifásica para conexão D ............................................................................ 73 Curto-Circuito devido operação com conexão triangular aberta ............................................................................. 74…