Modelo De Programa De Conservação Auditiva Nas Empresas E

ESTAGIÁRIO NOME: xxxxxxxxxxxxxxxxx ENDEREÇO: xxxxxxxxxxxxxxxx, Cep xxxxxxxxxxx, Jardim Presidencial 3, xxxxxxxxx-RO CURSO: Técnico em Segurança do Trabalho DATA DE CONCLUSÃO: 30/09/2000 EMPRESAS NOME: • Xxxxxxx Madeiras Ind. e Com. Ltda. • xxxxxxxxxxx Ind. e Com. Ltda. • xxxxxxxxxxxxxx Com. de Móveis Ltda. SUPERVISOR DE ESTÁGIO: • xxxxxxxxxxxxx – Engenheiro Segurança do Trabalho;

Implantação do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Local /anbiente: Livre Docente: Paulo Chianezzi Grupo: Daniel Ikegami – Alexandre – Paulo – Marlon – Célio Marcos Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional na Empresa Metal Arte Razão Social: Metalúrgica Bullet Cheetah Ltda. Fantasia: Metal Arte Endereço: Av. Paulo de Oliveira, 1020 – Distrito Industrial – São Jose do Rio Preto-SP C.N.P.J: 67.943.051/0006-77 Insc. Est.: 746.206.287.707…

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS DEZEMBRO DE 2013 Documento Base do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, elaborado de acordo com a Norma Regulamentadora nº 9 da Portaria 3214 de 08/06/78 do MTE, atualizada pela Portaria 25 de 29/12/94 da SSST/MTE, em seu sub-item 9.3.1.1 - Assessoria em Segurança e Medicina do Trabalho Ltda Rua dos LOUCOS1580 – Bairro Neves– S.B.C. – SP CEP: 09760999 Tel./ Fax:(11) 4121-5970 / (11) 4124-6548 – Site:…

DE COMPENSAÇÃO A orelha humana não é igualmente sensível a todas as freqüências do espectro audível. É mais sensível na faixa entre 2.0 Hz e 5.0 Hz e menos sensível para freqüências extremamente altas ou baixas. Assim para avaliarmos a sensação auditiva ao ruído não é suficiente apenas à medida pura e simples da pressão sonora, mas deve-se levar em conta também às freqüências que o compõe. Os aparelhos eletrônicos usados nas aferições do ruído devem ter sensibilidade que variem com a…

espessura Porta comum sem vedação no batente Laje de concreto rebocada com 18 cm de espessura Atenuação (PT) 55 dB 50 dB 45 dB 40 dB 35 dB 45 dB 45 dB 30 dB 30 dB 20 dB 15 dB 50 dB O mecanismo de transmissão de som através de paredes planas exige modelos matemáticos muito complexos. Uma forma simples para o cálculo da atenuação [chamado de Perda na Transmissão ‘PT’] é o “Método do Patamar”: 1 – Calcula-se PT da parede em 500 Hz usando a equação abaixo, e traça-se uma linha com…

SILVA RODRIGUÊS MARIA DE NAZARÉ SILVA BARATA PÂMELA CRISTINA COSTA DE OLIVEIRA SHIRLEY DA COSTA LIMA SUÊNIA CAROLINA BORGES DA SILVA Trabalho de final de curso apresentado como requisito de avaliação para obtenção de conceito da disciplina Programa de Educação em Saúde e Segurança do Trabalho, para formação e recebimento de qualificação de Técnico em Segurança do Trabalho do Centro de Educação Profissional DNA. Orientadores: Profª. Esp. Jorgilene Dantas e Profº. Esp.…

até um ano após o final de seu mandato. A cipa não poderá ter seu número de representantes reduzido, bem como não poderá ser desativada pelo empregador, antes do término do mandato de seus membros, ainda que haja redução do número de empregados da empresa, exceto no caso de encerramento das atividades do estabelecimento. São atribuições da CIPA: - Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores, com…

DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENHO INDUSTRIAL Verificação dos Níveis de Atenuação de Protetores Auriculares do tipo Concha, utilizando Microfone Sonda Bauru/SP 2007 II UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES E COMUNICAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENHO INDUSTRIAL NELSON AUGUSTO NETO Verificação dos Níveis de Atenuação de Protetores Auriculares do tipo Concha, utilizando Microfone Sonda Dissertação apresentada ao Programa de…

|EMPRESA: MINAS INDÚSTRIA E COMERCIO DE MÁQUINAS PARA MINERAÇÃO LTDA | |NOVEMBRO 2010 | |RENOVAR NOVEMBRO 2011 | |SUMÁRIO

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.2.3 Deficiência física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 1.2.4 Deficiência auditiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 1.2.5 Deficiência visual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .