Apresentação do Estat D+ - ESTATÍSTICA

Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e Comunicação Karen Akemi Okazaki Leonardo Junqueira Andrade Mariano Paula de Araujo ESTATÍSTICA II UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE ESTATÍSTICO PARA RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DE ESTATÍSTICA São José dos Campos – SP 2014 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Visão da página do programa no site baixaki......................................7 Figura 2 - Página inicial do programa..................................................................8 Figura 3 - Inserção dos dados qualitativos........................................................11 Figura 4 - Tabela de frequência qualitativa........................................................11 Figura 5- Gráfico de barras qualitativo...............................................................12 Figura 6- Gráfico de setores qualitativo.............................................................12 Figura 7- Inserção dos dados quantitativos.......................................................13 Figura 8- Tabela de frequência simples quantitativa.........................................14 Figura 9- Tabela de frequência acumulada quantitativa....................................14 Figura 10- Tabela de frequência em classes quantitativa.................................15 Figura 11- Estatísticas quantitativas..................................................................15 Figura 12- Histograma quantitativo..........................

Bacharel em Engenharia da Produção na Faculdade Pitágoras, sob orientação da Docente: Flávio Spamnenberg Feira de Santana-Bahia 2013.1 “Quando recebemos um ensinamento devemos receber como um valioso presente e não como uma dura tarefa. Eis aqui a diferença que transcende.” Albert Einstein "Podemos escolher recuar em direção à segurança ou avançar em direção ao crescimento. A opção pelo crescimento tem…

Pesquisa Operacional 1 1.1 O início 1 1.2 Sociedades profissionais 2 1.3 Definição de Pesquisa Operacional 3 1.4 A construção de modelos 4 1.5 Objetivos do ensino de Pesquisa Operacional 7 Bibliografia 9 Capítulo 2 Programação Linear: Formulação e Método Gráfico 11 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 Introdução 11 Diretrizes para a formulação de modelos de programação linear 12 Problema de maximização da função objetivo 14 Problema de minimização da função objetivo 18 Solução gráfica de problemas…

Forças no espaço sobre uma partícula 17 Compartilhar 97.807 pessoas curtiram isso. Seja o primeiro entre seus amigos. 2.2.1. Vetor força definido por seu módulo e dois pontos de sua linha de ação19 2.2.2. Equilíbrio de uma partícula no espaço 19 3. Corpo Rígido 26 3.1. Momento de uma Força (Torque) 26 3.1.1. Vetor do Momento de uma Força 26 3.1.2. Resultante do momento de forças aplicadas em um mesmo plano 27 3.1.3. Binário 30 3.2. Principio da Transmissibilidade 30 3.3.…

.......................31 3.4. Equilíbrio de Corpos Rígidos no Plano ..............................................................33 3.4.1. Apoios para Corpos Rígidos .................................................................................. 33 4. Estruturas Isostáticas Simples e Planas ...............................................................37 4.1. Treliças…

de Aula Introdução ao Controle de Sistemas em Tempo Discreto Autor: Prof. Dr. Lázaro Valentim Donadon Fevereiro de 2008 Prefácio Ementa: Amostragem de Sinais contínuos; Transformada Z; Modelos Discretos; Espaço de Estados discreto; Análise de Sistemas Discretos; Controladores PID digital; Métodos de projeto de controladores em tempo discreto. Programa: Semana: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Data: 27/02 05/03 12/03 19/03 26/03…

ortogonais) 10 2.1.3. Equilíbrio de uma Partícula no plano 14 2.2. Forças no espaço sobre uma partícula 17 2.2.1. Vetor força definido por seu módulo e dois pontos de sua linha de ação 19 2.2.2. Equilíbrio de uma partícula no espaço 19 3. Corpo Rígido 26 3.1. Momento de uma Força (Torque) 26 3.1.1. Vetor do Momento de uma Força 26 3.1.2. Resultante do momento de forças aplicadas em um mesmo plano 27 3.1.3. Binário 30 3.2. Principio da Transmissibilidade 30 3.3.…

alunos não se interessam e não se sentem motivados em aprender estes conteúdos, pois os métodos tradicionais, algumas vezes, não são suficientes para que o aluno adquira o conhecimento necessário para sua vida escolar. Deste modo, o próprio aluno “cria” em sua cabeça uma barreira que inibe o senso de curiosidade e interesse (aprofundamento) que são as peças chaves para aprendizagem, ou seja, ele diz que não vai utilizar equações do 2º grau em lugar nenhum, portanto, é inútil aprender. …

Método dos Elementos Finitos Estruturas Planas Articuladas Exercícios Resolvidos L. Lourenço, J. Barros Relatório 07-DEC/E-05 Data: Março de 2007 N.º de páginas: 27 Palavras chave: MEF, Estruturas Articuladas Escola de Departamento de Universidade Engenharia Engenharia Civil do Minho Azurém, 4800-085 Guimarães - Tel. 253 510 200 - Fax 253 510 217 - E-mail secG@civil.uminho.pt Universidade do Minho Departamento de Engenharia Civil Resumo No…

esforços de cisalhamento, as relações deformação-tensão são: [pic] O módulo de cisalhamento G está relacionado a E e ( por: [pic] 2.7 - Extensometria A extensometria é uma técnica utilizada para a análise experimental de tensões e deformações em estruturas mecânicas e de alvenaria. Estas estruturas apresentam deformações sob carregamento ou sob efeito da temperatura. É importante conhecer a extensão destas deformações e muitas vezes elas precisam ser monitoradas…