Marxismo Jose Carlos Reis

historiográficos importantes do século XX e, em geral, das ciências sociais, que se alimentaram, desde suas origens, do mesmo modo que a história científica, da filosofía de Ilustração. Contudo as ciencias sociais puseram em reexame o que Reis chama de “projeto moderno” (REIS, 2010, p. 105-6). A segunda posição, e a mais consequente, é mantida pelos que defendem que o novo paradigma é a própria fragmentação, com tudo o que supõe de liberdade para o investigador, de pluralismo e…

18 (14 h) Carga horária de aulas teóricas: 54 (40 h) Pré-requisitos Teoria e metodologia I Ementa A tarefa e função da Teoria da História; o debate em torno da cientificidade da história; a constituição da História como ciência; O Marxismo e a História; O Materialismo Histórico e sua revisão na análise historiográfica;A História Cultural; A crise dos Paradigmas; A Pós-modernidade e a História; Narratividade, objetividade e cientificidade no conhecimento histórico.…

08). Para melhor fundamentação da nossa pesquisa, optamos por uma base teórica marxista, unida a uma tendência da escola dos annales. Com relação à possibilidade de um trabalho que una essas duas teorias, colaboram diversos autores, como Reis (1999), Cardoso (1990), Vaifas (2002), entre outros, julgando ser este o caminho para uma maior aproximação com o objeto estudado, isto é, a percepção de uma visão microanalítica sem perder de vista a totalidade (LE GOFF apud VAIFAS, 2002).

4de esquerda, se equivocaram na revisão dos problemas que o Brasil se encontrava para realizar a Revolução, o problema se agravou quando os crimes do Stálin foram denunciados pelo XX Congresso da PUCS, os Comunistas brasileiros ficaram perdidos, o Marxismo - Leninismo e Stalinismo estava se desfazendo, o Maoísmo, era recusado pela maioria dos comunistas brasileiros que achava que o Partido tinha que seguir a linha democrática para realizar a Revolução, uma alternativa infeliz pelo…

e senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil, 22 ed., São Paulo: Editora Nacional, 1987. PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115377/CB GADAMER, Hans-Georg. O problema da consciência histórica. Rio de Janeiro: FGV, 1998. GEBARA, Ademir. O mercado de trabalho livre no Brasil (1871-1888). São Paulo: Brasiliense, 1986. GENOVESE, Eugene. A economia política da escravidão. Rio de Janeiro: Pallas, 1976. GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas…

sociedade movia-se pela luta de classes, uma vez que ele acreditava que isso era o motor de toda a história. O marxismo se tornou uma corrente de pensamento que até hoje orienta e organiza muitos movimentos como antigamente. O marxismo baseia no materialismo e o socialismo científico, constituindo ao mesmo tempo uma teoria geral e o programa dos movimentos operários. Em razão disso, o marxismo forma uma base de ação para estes movimentos, porque eles unem a teoria com a prática. Para…

emblemática: Luís Carlos Prestes. Enquanto os operários de Petrogrado e Moscou se mobilizavam para a grande revolução comunista, do outro lado do mundo os trabalhadores paulistanos também se agitavam. Eles já não aguentavam a exploração a que eram submetidos diariamente, em fábrica que lhes garantiam não mais que um precário sustento. Nas indústrias fabris de bairros como Mooca, Brás, Lapa e Barra Funda, a jornada de trabalho variava de 10 a 12 horas e o salário não passava de 100 mil…

Durante o antigo regime a história era escrita através de crônicas, memórias políticas, tratados que eram marcados por narrativas dos acontecimentos (políticas e militares). No século XIX encontramos duas principais tendências: Positivistas e o Marxismo. A história positivista possui uma visão conservadora da sociedade e defendia a ciêntificação do pensamento e do estudo humano, idéia presente no Renascimento. Defendiam a neutralidade, ou seja, acreditavam na separação…

REIS , José Carlos. Escola dos Annales – A inovação em história . SP : Paz e terra , 2000 ______________________________________________________________ Capítulo 1 : “Costuma-se definir essa diferença como uma ‘diferença de método’; novos objetos, novas fontes , novas técnicas, novos conceitos, novas instituições e obras e historiadores-modelo.”(9) “A base profunda de um método histórico é uma ‘representação do tempo histórico e é esta representação que diferencia

filosofia do diálogo. Acolhimento e afrontamento a marxismos e a existencialismos. São Paulo 2014 RESUMO O seguinte trabalho tem como finalidade apresentar o personalismo a partir de Emmanuel MOUNIER como uma filosofia formatada no diálogo, além de mostrar a intensidade do diálogo travado com ideias oriundas de alguns marxismos e existencialismos. Também intentamos mostrar que a fecundidade do diálogo do personalismo com o marxismo e existencialismo, não se deu apenas…