Martins Aranha

de política, atribuído pelas pessoas desencantadas, que, diante da corrupção e da violência, a associam à "politicagem", falsa política em que predominam os interesses particulares sobre os coletivos. Afinal, de que trata a política? (ARANHA, Maria Lúcia de A.; MARTINS, Maria Helena P. Filosofando. Introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. p. 214) Diante da citação acima, responda as perguntas que seguem: 1 - Podemos considerar a filosofia política como estudo da…

de uma comunidade ou do gênero humano em geral. Para Rocha (1999, p.8), o mito é “capaz de revelar o pensamento de uma sociedade, a sua concepção da existência e das relações que os homens devem manter entre si e com o mundo que os cerca”. Aranha e Martins (2003, p.75) consideram o mito como sendo o ponto de partida para a compreensão do ser. [...], tudo o que pensamos e queremos se situa inicialmente no horizonte da imaginação, nos pressupostos míticos, cujo sentido existencial serve de base

expressar o importante papel que todos cidadãos possuíam em suas cidades-estados. Lá onde as “ágoras” serviam de espaços para grandes discussões, e a sabedoria Informações retiradas da obra ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia/ Maria Lúcia de Arruda Aranha, Maria Helena Pires Martins. São Paulo, SP: Moderna, 1986. _______________________________________________________________________________________________________ www.agora.ceedo.com.br…

Refere-se a originalidade, a constituição ontológica humana. 3. REFERÊNCIAS CAETANO, Marcelo José. Senso comum, mito e Filosofia. Belo Horizonte: PUC Minas, 2009. ELIADE, Mircea. Mito e realidade. São Paulo: Perspectiva, 1972. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à filosofia.

perspectiva, sugerimos que você leia o texto com atenção e numa sequência única, do início ao final. Questão 1: O conhecimento pode ser entendido como o ato, o processo pelo qual o sujeito se coloca no mundo e com ele estabelece uma ligação (Aranha e Martins, 1999). Considerando os indicativos do texto "O amor é uma falácia" elabore um conceito de conhecimento e destaque (sublinhe, negrite, marque...) no seu texto pelo menos 5 elementos retirados do texto. (2,5 pontos) Questão 2: No…

Habermas. . BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: ARANHA, M. L. A. & MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. il. São Paulo: Ática, 2003. LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, 2004. COMPLEMENTAR: ABBAGNANO, Nicolas. Dicionário de Filosofia. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. ARENDT, Hannah. A…

O que é um animal peçonhento? Animais peçonhentos são animais que possuem veneno e um aparelho especializado para injetá-lo na vítima. As abelhas, marimbondos, lagartas, aranhas, escorpiões, alguns peixes e as cobras são exemplos de animais peçonhentos. Ofídios Os ofídios conhecidos também como cobras ou serpentes, são animais vertebrados e ao lado dos lagartos, jacarés e tartarugas compõem o grupo dos répteis. No mundo, são conhecidas atualmente cerca de 2.900 espécies de…

Produção de relatórios de pesquisa; Estudos dirigidos, em grupos ou individualmente, com problemática específica; Análise de materiais áudio-visuais; Produção de fichamentos e resenhas; Pontualidade e assiduidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria L. e Martins Maria H. Filosofando: Introdução à Filosofia. Moderna: 1988. MARX, Karl. Manuscritos Econômicos Filosóficos. Martin Claret, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONDIN, B. Introdução à Filosofia. São Paulo: Paulinas,…

mesma forma que prepondera sobre a moral de um povo, exercer grande influencia sobre o direito, ditando condutas essenciais para a construção de um ordenamento jurídico válido em determinado território. Referências bibliográficas: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução a Filosofia. Ed. São Paulo: Editora moderna, 1993.

ocorre no conhecimento filosófico. Busca compreender a realidade de maneira racional, descobrindo relações universais e necessárias entre os fenômenos, o que permite prever acontecimentos e, conseqüentemente, também agir sobre a natureza (ARANHA; MARTINS, 1992, p.89)