Sistema de manutenção do casco de navio

Sistema de Gestão da manutenção de estruturas Por Duperron Marangon Ribeiro Prof. do Depto Eng. Naval e Oceânica da EE/UFRJ duperron@ufrj.br Resumo O artigo apresenta uma tecnologia de manutenção validada através da aplicação em navios e propões sua utilização para outras estruturas. O software permite realizar previsões de reparo e também executar simulações para avaliar a condição provável da estrutura no futuro, com base no passado. Para isto, faz uso de uma metodologia de extrapolação da degradação1. O sistema apresentado tem a finalidade de integrar as questões de manutenção às de gestão e tecnologia da informação. O texto pretende mostrar a viabilidade da geração de vantagem competitiva para empresas que tenham na manutenção de estruturas complexas ou dispersas geograficamente a possibilidade de se diferenciar através de menores custos de manutenção, aumento da produtividade e menores riscos de acidentes e poluição. Introdução A gestão da manutenção de estruturas através da utilização de software exige que um tratamento gráfico seja utilizado pois, não existe um número de identificação como acontece em equipamentos, onde cada peça é reconhecida por um código único. No caso de estruturas, mesmo que cada peça seja numerada no projeto de construção, o reparo irá ocorrer de forma a produzir novas regiões que podem estar inseridas dentro das originais ou se estender por muitas delas. A falta deste número de parte também tem implicações…

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS ALGORITMOS INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO GENÉTICOS QUANDO APLICADOS À OTIMIZAÇÃO DA SEÇÃOPARA PETROLEIROS MESTRA DE NAVIOS PETROLEIROS Carla Andreia Bonella – DRE: 101101101 Thais Cristina de Oliveira - DRE:100173618 Orientadora : Marta Cecilia Tapia Reyes i ESTUDO DO COMPORTAMENTO DOS ALGORITMOS GENÉTICOS QUANDO APLICADOS INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO PARA PETROLEIROS À OTIMIZAÇÃO DA SEÇÃO MESTRA DE NAVIOS PETROLEIROS Thais Cristina de Oliveira…

INDEPENDENTES Corresponde à época da construção por rebites (anos 20/30). Esta fase, da construção tradicional, consistia basicamente em construir o navio "in situ", construindo-se cada sistema funcional (quilha, cavernamento, chapeamento externo, etc) de forma seqüencial. Primeiramente se colocava a quilha, depois se montavam as cavernas e assim, sucessivamente; quando o casco estava quase completo, começava a instalação do equipamento e este se planejava e realizava por sistemas,…

Embarcações e Navios em Geral Embarcações Embarcações de recreio •embarcações de cruzeiro •embarcações de regatas Embarcações de recreio Navios e embarcações de Navios serviços especiais Navios de salvamento Navios de cabo submarino Dragas Rebocadores Navios e embarcações de Navios serviços especiais Embarcações quebra-gelo Barcas Embarcações de práticos Embarcações de porto Material de Construção do Casco Material • Navios de madeira – Pouco…

......................................................28 4.4 Equipamentos de Movimentação...............................................................................29 4.5 Preparação da Doca...................................................................................................30 4.6 Fatores Críticos na Docagem.....................................................................................31 4.6.1 Carga nos…

cargas, na marinha ou até mesmo no turismo. A atividade de manutenção naval deve ser realizada para que a embarcação não tenha problemas em seu funcionamento, assim evitando falhas a bordo. Por se tratar de grandes construções, nos estaleiros deve-se priorizar a manutenção de equipamentos que não podem ser reparados a bordo, como por exemplo, a hélice e o casco. Já a bordo, pode ser realizadas manutenções em equipamentos internos, como por exemplo, uma trinca em uma solda na parte…

ÍNDICE 1 Introdução 1.0 2.0 3.0 4.1 4.2 4.3 4.4 5.0 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.9 5.10 5.11 5.12 6.0 6.1 6.2 6.2.1 6.2.1.1 6.2.1.2 6.2.2 6.3 6.4 6.5 6.6 Introdução na Arte Naval Familiarização com a Linguagem Naval Principais fatos da História Naval Os primórdios da navegação A Marinha Imperial, a Independência do Brasil e uma Sinopse Histórica Batalhas notáveis A Revolução dos Marinheiros de 1910 Do Navio em Geral Peças principais da estrutura dos cascos metálicos Convés,…

CAPÍTULO 3 CLASSIFICAÇÃO DOS NAVIOS SEÇÃO A – CLASSIFICAÇÃO GERAL; NAVIOS DE GUERRA 3.1. Classificação geral – Os navios e embarcações menores podem ser classificados, de modo geral, como se segue: a. Quanto ao fim a que se destinam (1) de guerra; (2) mercantes; (3) de recreio; e (4) de serviços especiais. b. Quanto ao material de construção do casco (1) de madeira; (2) de ferro ou de aço;e (3) de cimento armado; c. Quanto ao sistema de propulsão (1) a vela; (2) a remos;…

Corrosão em embarcações Discentes Vitor Gabriel Caroline Oliveira Karina Soares Fábio Vitor Cleber Ramos Wanesca Silva Marcelo Inácio Introdução A indústria naval envolve grandes investimentos e projetos de altos custos. Reflexo disso, uma das maiores e mais importantes aplicações da proteção catódica tem sido no controle de combate a corrosão em cascos de navios, em tanques e em embarcações de aço. Objetivo -Abordar o conceito de corrosão, proteção…

Naufrágio do petroleiro “Prestige” O petroleiro "Prestige", com bandeira de conveniência das Bahamas, afundou no dia 19 de novembro de2002 ao largo da Galiza, no Cabo Finisterra, Espanha, com 77 mil toneladas de fuelóleo a bordo, tendoprovocado uma das mais graves crises ecológicas de sempre. Os problemas no navio, construído no Japão em 1976, começaram no dia 13 de novembro, quando foilançado o primeiro pedido de socorro após ter sido detetado um rombo de 35 metros no casco, que…