Plano de ação hospital

HOSPITAL GERAL –ESO II PLANO DE AÇÃO /2010-02 HOSPITAL: CLINICA SANTA JULIANA SETOR: UTI-GERAL DATA: 23/10/2010 ALUNO (S): MONAYZZA ELLAYNNE DA SILVA SITUAÇÃO DETECTADA AÇÕES PROPOSTAS ESTRATÉGIAS DE SOLUÇÃO RESPONSÁVEIS RESULTADOS ESPERADOS AVALIAÇÃO 1-Necessidade de manual de normas e rotinas técnicas da equipe de enfermagem da UTI; 1.1Implantar um manual de normas e rotinas técnicas da equipe de enfermagem. 1.2Elaborar em conjunto com a equipe de enfermagem um manual de normas e rotinas. Enfermeiro (a) e técnicos (as) de enfermagem. 1.3.1 promoção da sistematização dos procedimentos executados pela equipe de enfermagem. Curto prazo 2-Demora na execução dos procedimentos realizado pela equipe de enfermagem. 2.1Organizar o tempo da equipe de enfermagem durante a execução dos procedimentos. 2.2 Alocar tempo para o planejamento e estabelecer prioridades; 2.2.1 Completar a tarefa de mais alta prioridade sempre que possível e terminar uma tarefa antes de iniciar outra; 2.2.2 Estabelecer novas prioridades com base nas tarefas remanescentes e nas novas informações que tenham sido recebidas. Enfermeiro (a) e Técnicos (as) de enfermagem. 2.3.1planejamen- to das atividades desenvolvidas durante o dia, mantendo o setor organizado Curto Prazo 3- A funcionária responsável pela limpeza não trabalha exclusivamente na UTI; 3.1Ter uma funcionária que trabalhe exclusivamente na UTI; 3.2.1Apresentar a coordenação da limpeza à importância de se ter…

INTRODUÇÃO: Ao final da década de 60 e começo dos anos 70, surgia no Brasil as primeiras UTI´s agregadas aos centros de recuperação cirúrgica de hospitais universitários. Paciente grave é aquele que apresenta instabilidade de alguns de seus sistemas orgânicos com risco de morte, e paciente de risco define-se como o que tem alguma condição potencialmente determinante de instabilidade de alguns de seus sistemas orgânicos. Em hospitais com 100 ou mais leitos, deve dispor de no…

UMA UTI SEGUNDO AS NORMAS DA NR7 – ANVISA CURITIBA 2014 FERNANDA FONSECA FERNANDES COMO É VISTO UMA UTI SEGUNDO AS NORMAS DA NR7 – ANVISA Curso Técnico em Enfermagem 4° período:…

Dirléia F. dos Santos MARINGÁ 2015 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 ROTINA DA ADMISSÃO DO PACIENTE 4 3 HIGIENE DAS MÃOS 7 4 BANHO NO LEITO 10 5 HIGIENE ORAL 14 6 ASPIRAÇÃO ENDOTRAQUEAL 16 7 CUIDADOS PÓS-MORTE 18 8 CONCLUSÃO 21 9 REFERÊNCIAS 22 1 INTRODUÇÃO A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destina-se a internação de pacientes com instabilidade clínica e com potencial de gravidade. Exemplos mais comuns são doenças como Infarto Agudo do Miocárdio, Desconforto Respiratória,…

Particular (ALA II) do Hospital Evangélico DR. E SRA. GOLDSBY KING de Dourados/MS, local onde foi realizado o estágio supervisionado de administração hospitalar, solicitamos à chefe do posto o Manual de Rotinas e Normas de Enfermagem, a mesma cedeu-nos o documento, e, desta forma passamos a verificar as adequações e comparações das Clínicas com as implicâncias que a RDC 50 dispõem sobre este tipo de serviço, salientamos que, a RDC 50 é o órgão que estabelece bases e normas para o…

2010; adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino sua publicação: Art. 1º Ficam aprovados os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva, nos termos desta Resolução. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Seção I Objetivo Art. 2º Esta Resolução possui o objetivo de estabelecer padrões mínimos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes,…

de fevereiro de 2010; adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino sua publicação: Art. 1º Ficam aprovados os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva, nos termos desta Resolução. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Seção I Objetivo Art. 2º Esta Resolução possui o objetivo de estabelecer padrões mínimos para o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva, visando à redução de riscos aos pacientes, visitantes,…

ORGANIZAÇÃO DE PROCURA DE ÓRGÃOS DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO OPO-HCFMUSP MANUAL DE ROTINAS Introdução A OPO é o órgão executivo da Comissão de Transplantes de Órgãos e Tecidos da Diretoria Clínica, do Hospital das Clínicas da FMUSP, suas atividades estão estabelecidas em observância à legislação vigente sobre transplantes de órgãos e tecidos do corpo humano (vivo ou morto), com fins terapêuticos e científicos. A OPO tem como…

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – I.C.S. GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM AC. DREICIENE MOREIRA CERTIFICAÇÃO QUALIDADE EM SERVIÇOS DE SAÚDE PROFª.MsC. ANA FLÁVIA BEZERRA SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP 10/11/2011 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – I.C.S. GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ACREDITAÇÃO HOSPITALAR UTI- NÍVEL 2 SÃO JOSÉ DOS CAMPOS – SP 10/11/2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO…

1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 2.1 Geral Ampliar o conhecimento sobre UTI e RDC’s. 2.2 Específico Definição de UTI; Disposições comuns a todas as UTIs – normas e recursos humanos, processos de trabalho, gerenciamento de riscos, prevenção e controle de infecção; Requisitos específicos para UTI-A: materiais; RDC 7 e RDC 26 interpretação da normativa; Disposições finais. 3. JUSTIFICATIVA Preparar o…