quimica

INTRODUÇÃO:

Ao final da década de 60 e começo dos anos 70, surgia no Brasil as primeiras UTI´s agregadas aos centros de recuperação cirúrgica de hospitais universitários. Paciente grave é aquele que apresenta instabilidade de alguns de seus sistemas orgânicos com risco de morte, e paciente de risco define-se como o que tem alguma condição potencialmente determinante de instabilidade de alguns de seus sistemas orgânicos. Em hospitais com 100 ou mais leitos, deve dispor de no mínimo 6% dos leitos destinados a tratamento intensivo, em caso de atendimento a gestante de alto risco, deve ainda dispor de leitos em UTI para adulto e neonatal. Para que haja um funcionamento adequado das UTI´s todas devem ser regidas conforme a Portaria Nº 3.432/GM, de 12 de Agosto de 1.998, onde estabelece critérios de classificação entre as Unidades de Tratamento Intensivo, de acordo com a incorporação de tecnologia, a especialização dos recursos humanos e a área física disponível.

CLASSIFICAÇÃO:
As UTI´s podem ser classificadas de 3 tipos: tipo I, que são as unidades cadastradas pelo SUS (sistema único de saúde), a partir da vigência da portaria Nº 3.432/GM, de 12 de agosto de 1998; a partir da vigência desta portaria somente serão cadastradas UTI´s do tipo II e III, e esta classificação se dará de acordo com a necessidade de assistência da localidade onde estão inseridas. Toda UTI deve atender as disposições da Portaria GM/MS nº 1.884, de 1 de novembro de 1994, publicada no DO nº 237, de 15 de dezembro de 1994. As unidades de Terapia Intensiva devem dispor de assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de um grupo multidisciplinar e interdisciplinar especializada, como a fisioterapia, nutrição, psicologia e farmácia.
Os tipos de UTI´s podem ser:
Neonatal - pacientes de 0 a 28 dias;
Pediátrico - pacientes de 14 a 18 anos, conforme as rotinas hospitalares internas;
Adulto - maiores de 14 ou 18 anos, de acordo com a rotina da