Loucura

Arquivos da loucura: Juliano Moreira e a descontinuidade histórica da psiquiatria Vera Portocarrero SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros PORTOCARRERO., V. Arquivos da loucura: Juliano Moreira e a descontinuidade histórica da psiquiatria [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2002. 152 p. Loucura & Civilização collection, v.4. ISBN 85-7541-019-9. Available from SciELO Books . All the contents of this chapter, except where otherwise noted, is licensed under a…

A LOUCURA A DOIS Lasegue e Falret Os autores apontam que o alienado resiste a todos os argumentos que negue seu delírio, se caracterizando como contagiosa, pois, oferece perigo para as pessoas que ficam em contado com seu portador. Segundo os autores a alienação ocorre na suposição de um delírio quando diante de uma inteligência correta o que é uma condição freqüente. Lasegue e Falret compreendem a partir de estudos que se pode entender o problema a partir de uma…

Juiz de Fora, do Curso de Graduação em Psicologia. Juiz de Fora 2014 1 INTRODUÇÃO Em visita técnica realizada no dia 10 de junho de 2014 ao Museu da Loucura os alunos puderam conhecer um pouco sobre a História da loucura vividamente. O Museu da Loucura encontra-se instalado nas dependências do Hospital Psiquiátrico de Barbacena, antigo Hospital Colônia, em locais onde ocorreram os episódios mais trágicos da história do tratamento feito…

Fábrica de Loucuras Trabalho de Geografia São Paulo - 2011 Relatório do Filme Fábricas de Loucura O filme Fábrica de Loucuras é um clássico de 1986, mostra de forma explícita o choque que há entre a cultura ocidental e a oriental. O filme se passa em uma pequena cidade americana (Hadleyville) onde está instalada uma fábrica de automóveis. Tudo começa quando a fábrica é fechada. Devido a este problema, um alvoroço ocorre na cidade, que dependia muito da empresa a qual gerava…

CENTRO UNIVERSITÁRIO A Fábrica de Loucuras Lajeado, setembro de 2010 INTRODUÇÃO Este trabalho nos traz duas maneiras de analisar a forma da fabrica trabalhar, os recursos que ela oferece aos seus funcionários, a relação entre patrões e operários, o modo de comunicação entre os diferentes postos e o que cada setor e/ou funcionário pensa sobre trabalhar, se é necessário viver p/ trabalhar ou trabalhar p/ viver. O primeiro modelo relata analiticamente a cultura da fabrica de automóveis

Resenha: ”O monte negro”, Anton Techekhov ALUCINAÇÃO E LOUCURA Lançado pela editora Rocco, faz parte da coleção “novelas imortais”. A tradução é de Moacir Werneck de Castro e a apresentação de ninguém menos que Fernando Sabino (que já havia o apresentado anteriormente para a coleção), mestre brasileiro em relatar o cotidiano da vida humana, fiel exemplo da literatura tchekhoviana. Anton Pavlovitch Tchekhov nasceu em 1860 na pequena cidade russa de Taganrog e teve uma infância muito…

Fábrica de Loucuras Referente aos Slides; Resultados: As empresas se concetram nos resultados imediatos. Beneficios a curto prazo: O norte americanos estão mas voltados para um perspectiva a curto prazo, pois para eles é importante lembrar de realizações passadas não na sua forma de trabalho’ *Curto prazo/Longo prazo reflete à medida que os membros de uma cultura nacional são orientados para o passado recente e o presente em comparação a uma orientação rumo ao futuro. O norte…

A fabricação da loucura – Thomas Szasz Parte 1 – A inquisição e a psiquiatria institucional Cap.1 – Protetores e inimigos internos da sociedade Quando as sociedades se estruturavam em conformidade com a lei divina, incontestável, não havia espaço para considerações acerca dos problemas reais. Com o feudalismo, temos estes problemas em evidencia, já que se tem um responsável pela harmonia do grupo e, logo que isto é percebido faz-se desejável a troca do poder. A tradição…

No filme Fábrica de Loucuras percebemos uma adaptação de funcionários americanos sendo controlados por japoneses, tornando assim o predomínio do modelo taylorista-fordista, havendo então, uma divisão clara entre planejamento e execução de tarefas dentro da empresa automobilística. Durante o filme, percebemos que os japoneses não estavam satisfeitos com a mão-de-obra e também com a baixa produção, o que contraria suas características. Esses dados de insatisfações eram repassadas ao protagonista

que convivem no meio da violência tem o hábito de ser bruto e violento. A violência tem aspecto cultural, a ética da valentia, não só a desigualdade social. Vivemos numa sociedade pacificada com um alto grau de violência concentrada. “CRIME E LOUCURA : O Sujeito entre dois espaços de exclusão em Goiás” MS. ÉDER ALCANTARA DE PAULA (Faculdade Delta/Suldamérica) O preso também poderia ficar louco nos presídios (manicômio Judiciario) Goiás nunca teve um manicômio no presídio. Em 1852…