Lisboa Medieval

Utopia. Uma visão da engenharia de sonhos. Lisboa: Europa-América, 1998. BOXER, Charles R. O Império Marítimo Português 1415-1825. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. . A Igreja e a expansão ibérica. Lisboa: Edições 70, 1989. BRAUDEL, Fernand. O modelo italiano. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. BURCKHARDT, Jacob. A cultura do Renascimento na Itália. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. CARR-GOMM, Sarah. A linguagem secreta da arte. Lisboa: Estampa, 2003. COLLINSON,…

os poemas homéricos, posteriormente emulados por Virgilio e Camões e suas respectivas obras, Eneida e Os Lusíadas. Em seguida, porém em registro popular, localizamos a tradição baladística europeia, cuja versão ibérica se reconhece nos romances medievais portugueses, galegos e castelhanos, como outra fonte relevante para compreensão do gênero. E do conjunto desses romances orais, podemos mencionar a influência do poema A Nau Catarineta no imaginário coletivo do poeta e do leitor da literatura de

Ocidente Medieval. v. II. Bauru: Edusc, 2002 CONTE. Crise do feudalismo e trabalho servil. In: Da crise do feudalismo ao nascimento do capitalismo. Lisboa: Presença, 1979 DUBY, G. Economia Rural e Vida no Campo. Lisboa: Edições 70, 1987/1988. 2v. DUBY, G. Guerreiros e Camponeses: os primórdios do crescimento econômico europeu (sec. VII a XII). Lisboa: Estampa, 1980. DUBY. Senhores e camponeses. São Paulo: Martins Fontes, 1990. FOURQUIN, G. Senhorio e Feudalidade na Idade Média.…

ao leitor através de diversas referências à Bíblia que Gil Vicente faz de maneira inteligente e bem elaborada. Essa intertextualidade, aliás, faz-se notoriamente presente em grande parte das obras literárias medievais portuguesas. Mário Martins, em seu livro A Bíblia na Literatura Medieval Portuguesa, faz o seguinte comentário: E sentimos a Bíblia nas suas entranhas [literatura], mesmo quando a não enxergamos à tona da água. Para o estudo inicial dessa intertextualidade bíblica,…

impulso do Renascimento. Características Principais do Renascimento a) Valorização da cultura greco-romana. Para os artistas da época renascentista, os gregos e romanos possuíam uma visão completa e humana da natureza, ao contrário dos homens medievais; b) As qualidades mais valorizadas no ser humano passaram a ser a inteligência, o conhecimento, o dom artístico (pintor, músico, dançarino); c) Enquanto na Idade Média a vida do homem devia estar centrada em Deus…

em Lisboa, filho de Simão Vaz de Camões e de Ana de Sá. Provavelmente estudou em Coimbra, pois a vasta cultura evidenciada na sua obra só se justifica se tiver frequentado estudos superiores que apenas existiam naquela cidade. No entanto, não se encontrou qualquer documento comprovativo da sua passagem pela universidade. Presume-se que era fidalgo da pequena nobreza (“Cavaleiro Fidalgo” da Casa Real diz á conta de perdão de 1553), o que lhe terá dado acesso á corte, enquanto viveu em…

Barroco O Barroco foi uma era que refletiu um certo declínio da Igreja Católica diante da Reforma Religiosa empreendida no século XVI. Na arte se traduz o confronto entre a esfera espiritual medieval e a racionalidade do Renascimento; entre teocentrismo e antropocentrismo, velhos e novos valores. O Barroco ou Seiscentismo teve início em Portugal com a unificação da Península Ibérica, fato que acarreta ao período intensa influência espanhola, e também faz surgir outra denominação para o período

o homem medieval LE GOFF, Jacques. O Homem Medieval In: O Homem Medieval. Lisboa: Presença, 1989. O autor expõe a ideia de homem, individuo, formado perante as concepções religiosas durante a idade medieval. Homem esse que é rodeado por conflitos, sejam eles de corpo e alma ou ainda de espírito,coração e mente. O homem medieval é empreguinado de conceitos estabelecidos pela religião, ele vive para se adequar a esse modo estabelecido, amando e temendo o seu Deus. "Esse homem, que o

............................................................. 42 5.6 Brasília – Cidade Radiosa ................................................... 45 5.7 Veneza .............................................................................. 49 5.8 Lisboa ................................................................................ 49 6. Bibliografia ............................................................................. 53 *OBS: o que está em vermelho é cópia de texto pela não…

Trovadorismo, também conhecido como Primeira Época Medieval, é o primeiro movimento literário da língua portuguesa. Seu surgimento ocorreu no mesmo período em que Portugal começou a despontar como nação independente, no século XII; porém, as suas origens deram-se na Occitânia, de onde se espalhou por praticamente toda a Europa. Apesar disso, a lírica medieval galego-português possuiu características próprias, uma grande produtividade e um número considerável de autores conservados. Os…