Lingua Xavante

inicial en-: Enxurrada, enxaqueca (exceções: encher, encharcar, enchumaçar e seus derivados). • Depois de me- inicial: Mexer, mexilhão (exceção: mecha e seus derivados). • Palavras de origem indígena e africana: Xavante, xangô. - Emprego do G ou J: • Emprega-se a letra G: - Nas terminações –ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio: prestígio, refúgio. - Nas terminações –agem, -igem, -ugem:…

aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Expectativas de aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Língua Portuguesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

Terça-Feira (01/10) Língua Portuguesa Livro: Verbo tempo pretérito pág 245 a 255 Matemática Livro: Multiplicação pág 237 a 244 Ciências Caderno: Percebendo o ambiente. É com nosso corpo que percebemos tudo o que acontece ao nosso redor. Visão, audição, tato, olfato e paladar são os cinco sentidos que nos permitem perceber o mundo e tudo o que há nos diversos ambientes. Visão – com os olhos, percebemos as formas, as cores, o movimento e também tudo o que nos rodeia. É o sentido da visão. Tato

periódicos estrangeiros, deve-se utilizar as normas da ISO (utilizada em vários países de língua inglesa), ou, a norma adotada pelo país ou pelo editor do periódico. Helenice Rêgo dos Santos Cunha Biblioteca - PUC Minas e-mail: bibpt@pucminas.br 1 ESTRUTURA DO ARTIGO Título Autoria Resumo Palavras-chave Corpo do texto (introdução, desenvolvimento, conclusão) Resumo em língua estrangeira Palavras-chave em língua estrangeira Referências bibliográficas Anexos PADRÃO PUC MINAS DE…

com todos aspectos de uma realidade social. “Assim cultura diz respeito a tudo aquilo que caracteriza a existência social de um povo ou nação, ou então de grupos no interior de uma sociedade. Podemos assim falar na cultura francesa ou na cultura xavante. Do mesmo modo falamos da cultura camponesa ou então na cultura dos antigos astecas” (Santos, 1994, p. 24). Embora sejam culturas com realidades sociais distintas não deixam de ser cultura o que podemos levar em conta são as…

ROSTO (obrigatório) ERRATA (Opcional) FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório) DEDICATÓRIA (opcional) AGRADECIMENTOS (opcional) RESUMO EM LINGUA VERNÁCULA (de 150 a 500 palavras) Palavras-chave ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS (opcional) EPÍGRAFE (obrigatório) RESUMO EM LINGUA ESTRANGEIRA Palavras-Chave (em língua estrangeira) (obrigatório) LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional) LISTA DE TABELAS (opcional) LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS…

sendo o que os adultos sabem sobre ela, e não o que a criança tem a dizer de si mesma.”(BUTLER E SHAW,1996,p.22). Crianças lêem e escrevem em línguas indígenas; aprendem os conhecimentos tradicionais; desenvolvem atividades de pesquisa, valorizando (...) os saberes das pessoas mais velhas; (...) circula uma expressiva produção de material didático na língua do grupo (...) com excelente qualidade; a escola se articula, ainda, estreitamente, com projetos comunitários. (Freire, 2004, p.…

existência de uma entidade criadora (geralmente com forma humana e sexo masculino) - uma espécie de vida após a morte - seres com poderes sobrenaturais - os animais, na verdade, tem uma organização social semelhante a dos índios, com chefe tribal, língua própria, etc - o Sol e a Lua já viveram entre os índios, na forma humana, mas com poderes sobrenaturais e eram filhos diretos da entidade criadora (ou Deus) - todos os seres humanos, mesmo os não índios, foram criados pela mesma…

“CHAPEUZINHO VERMELHO” LUCILIA IZABEL ZUCOLOTTO PEDRUZZI OUTUBRO/2013 SEQUÊNCIA DIDÁTICA - CHAPEUZINHO VERMELHO JUSTIFICATIVA O trabalho com contos clássicos torna a aula mais atrativa, dinâmica e mais próxima da realidade dos alunos. Valoriza a língua como veículo de comunicação e expressão das pessoas e dos povos, abrangendo o desenvolvimento da linguagem, da leitura e da escrita. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Trabalhar com a narração, com o corpo e a gesticulação, entonação e…

Darcy foi contratado para trabalhar na Seção de Estudos do Serviço de Proteção aos Índios (SPI). Lá fez diversas viagens de pesquisa de campo, para estudar os índios Kadiwéu e os Urubus-Kaapor, além de ter visitado aldeias dos Terenas, Kaiwá e Ofaié-Xavante e de ter feito viagem de estudos ao Xingu. O antropólogo viveu dez anos junto às populações indígenas, e segundo ele, foram os dez anos mais felizes de sua vida. Nesse período, ele mergulha na cultura indígena, cria o Museu do Índio…