Layouts De Lojas De Confecções

2.2 Instalação e organização 10 2.2.1 A estrutura da empresa estagiada 10 2.2.2 Organograma de Recursos Humanos 10 2.2.3 Equipamentos, móveis e máquinas de estrutura física 11 2.2.4 Layout 12 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 13 3.1 Tendências varejistas para as próximas décadas 13 3.2 Conceito de varejo 15 3.3 Lojas especializadas 16 3.4 Estratégia varejista 16 3.5 Composto varejista 17 3.6 Valor para o cliente 18 3.7 Preços 21 3.7.1 Interação entre preços, margens, lucros e vendas…

| | Tabela - Plataformas de comunicação de Marketing No entanto a comunicação da empresa vai muito além do mix de comunicação, pois o ambiente físico também comunica algo para o cliente, tal como layout, decoração do local, uniformes dos funcionários, qualidade e preços dos produtos, etc. Assim como diz KOTLER (2000 P. 570) “Todo contato com a marca transmite uma impressão que pode fortalecer ou enfraquecer a visão do cliente sobre a empresa”.

Layout (ou Arranjo) físico por Processo ou Funcional Dentro da esfera da qualidade total, um layout funcional proporciona: a) aos funcionários - conforto, bem-estar, satisfação e segurança no trabalho; b) aos clientes - melhores produtos e serviços, um ambiente saudável, gostoso de ser visitado (ex: shoppings); c) às operações - fluxo de trabalho mais racional, menor tempo de produção, diminuição do fluxo de recursos materiais, humanos e da linha de produtos, aumento dos níveis de

quase quebrar, quando, em 1975, um atacadista alemão inesperadamente cancelou um grande pedido que já estava produzido. Com todo o capital empenhado nesse pedido, a solução encontrada por Ortega foi fundar uma loja perto da fábrica, em La Coruna, para vender ele mesmo a mercadoria. A loja ganhou o nome de Zara. Desde então, Ortega prega não ter estoques, mas sim investir em ativos que tornem a cadeia ultrarreagente. Uma das lições destacadas por Ortega, após o susto de quase ver…

| |desinvestir. |Inúmeros mecanismos. | |TIPOS |Ex. mudança no layout. | |Escala - | | |Tamanho de um investimento a ser feito em produção, pesquisa e |Padrão

1 ADMINISTRAÇÃO GERAL HISTÓRICO DA EMPRESA Originariamente como Empresa Familiar, iniciada em maio de 2011 como uma pequena empresa de confecções, criada e gerida pela sua fundadora, Sandra Gonçalves Marques. Que com seu dinamismo, cedo se tornou uma referência na qualidade de seus produtos e atendimento no comércio do Jardim Guanabara. Atualmente a loja MayBy Modas gera empregos diretos e indiretos para cinco funcionários e está sempre preocupada em garantir o bem estar, a…

equilíbrio de 45,92%, uma lucratividade de 35,69% e um prazo de retorno em 0,88 (aproximadamente 11 meses). 2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA O HS Magazine será uma loja de vestuário e acessórios em geral, voltada para um público geral, com o intuito de proporcionar maior interação entre clientes com o mundo da moda. Será uma loja de multimarcas onde oferecerá um ambiente agradável com serviços qualificados com eficácia e produtos com qualidade e preços acessíveis a região. 2.1…

transferir os produtos desde o ponto de fabricação, até o ponto em que a mercadoria é finalmente entregue ao consumidor” (NOVAES, 2001, p. 107). CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Em geral, esse ponto final da Distribuição Física é a loja de varejo, mas há casos de entregas na casa do consumidor. Depósito da fábrica Transporte Depósito ( centro de Distribuição) Transporte Depósito Varejista Consumidor final Os responsáveis pela Distribuição Física…

(KOTLER, 1999). Identificação da Empresa A empresa que identificamos que possa receber o a nossa idéia de plano de marketing foi a Cirilo Confecções. A seguir iremos identificá-la com mas detalhes: Nome: Nome Fantasia: Cirilo Confecções CNPJ: CGN: Localização: Rua Antonio Queiroz, Porte: Empresa de Pequeno Porte Segmento em que atua: Confecções Produtos Comercializados: Roupas masculinas, femininas, adulto e infantil em todos os tamanhos Publico Alvo: Homens e Mulheres de…

ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS 09 8. CICLO DE VIDA DO PRODUTO 09 9. MERCADO COM COMPETIDORES 10 10. MARKETING E VENDAS 10 11. ANÁLISE ESTRATÉGICA 11 12. PLANO FINANCEIRO 12 13. CONCLUSÃO 14 14. REFERÊNCIA 15 15. ANEXOS DE ILUSTRAÇÕES 16 15.1. Layout e localização do negócio 17 16. ANEXOS DA ATPS 18 16.1. Empreendedorismo 19 1. INTRODUÇÃO Quando se fala em empreendedorismo pensamos logo no plano de negócio no qual o mesmo é utilizado como uma ferramenta para o empreendedor…