Labirinto Do Medo

10): Na época do surgimento da filosofia, aceitava-se como verdade o que a tradição, as autoridades e os deuses determinavam. Ora, a filosofia, naquele momento,veio libertar o homem da insegurança e do temor: quem descobre a ordem universal não tem medo de nada, pois tudo está previsto. Nem os deuses podem contrariar a verdade total. A Filosofia, como já mecionado, é criaçãodos Gregos, surgiu na Jônia, no século VI a. C., sendo Tales o primeiro filósofo, denominado também de “pai”…

interativos, vivos, por vezes personificados, brota um universo folclórico, cercado de transcendência; brota a vida enquanto existência exterior e interior, e a morte enquanto limitação; brotam assim belos, o amor, a comunhão, os rompimentos, os medos, as certezas, as angústias, as esperanças, as desilusões, as descobertas, as perdas, Deus, o Demônio, o bem e o mal, as tensões entre o sujeito sertanejo e o sertão, entre o sujeito sertanejo e o outro, entre o sertão e o mundo, entre o…

Adriano QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO O livro QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO conta a história de dois ratos e dois duendes, que entravam em um labirinto que viviam em uma busca constante de queijo, eles vestiam seus tênis e saiam a procurar. Os duendes que viviam lá eram mais racionais, e os ratos mais instintivos. Um dia eles encontraram uma enorme montanha de queijo que ficava em um local chamado posto “C”. Após esta descoberta os ratos continuavam suas rotinas normais, todos os dias iam…

urbano que contrasta com a simplicidade de um ambiente natural que O bebedor nocturno inaugura e que se prolongará pelos restantes Poemas mudados para português. Neste artigo, mostraremos esse contraste. PALAVRAS-CHAVE: Cidade; marginalidade; labirinto; natureza; harmonia. HERBERTO HELDER: FROM THE COMPLEXITY OF URBAN SPACE TO THE SIMPLICITY OF NATURE. FROM OS PASSOS EM VOLTA TO O BEBEDOR NOCTURNO ABSTRACT: From the several short stories that compose Herberto Helder’s Os passos…

O livro “Quem mexeu no meu queijo?” é uma ótima leitura para as pessoas que possuem dificuldades em entender e aceitar as mudanças. Através das quatro personagens, dois duendes e dois ratos presos a um labirinto, a parábola desenrola-se de uma forma simples, trazendo grandes lições a cada atitude. A aceitação da mudança, a persistência em não aceitá-la ou fazer dela uma oportunidade de crescimento, depende do personagem. Os dois ratinhos sempre acordam cedo e correm em busca do queijo,…

pintura que persegue a ilusão de verossimilhança com as coisas do mundo sob uma ótica muito pessoal. Quem tem medo do escuro? A luz também pode ser usada em outros tons com a finalidade de nos passar emoções, criando atmosferas artísticas e de iluminação. A criatividade de diretores de filmes Guillermo del Toro em usar a luz em tons de âmbar em suas produções, são fruto decorrentes de seus medos de infância, de contos de fada e terror. Ele conta também com a utilização de novos estilos…

Quem mexeu no meu queijo? Cap.1 1) O que representa o “Queijo” na vida pessoal e profissional? R) O “Queijo” representa mudanças e objetivos que buscamos 2) O que representa o “Labirinto” na vida real? R) Significa o local onde ocorrem as buscas pelo seu objetivo 3) Qual a condição necessária para a sobrevivência das pessoas e das organizações no mercado globalizado? R) A condição é ser flexível, adaptar as mudanças e encará-las de uma forma que possa compreendê-las. 4)

mostrar a sua emancipação construindo esta catedral. Aí realizaram-se não só actos religiosos, mas também actividades comunitárias. A Catedral de Chartres tornou-se numa casa do povo. As suas torres pontiagudas a apontar para o céu demonstram o fim do medo que o povo tinha pelo fim do mundo e o seu novo sopro de fé. Tal como Elio Vittorini, escritor italiano escreveu: “Durante toda a Idade Média, Chartres foi uma cidade catedralícia cheia de vida [...] uma cidade-catedral. Que era isso?…

“Quem mexeu no meu queijo?” O filme conta a história de dois duendes e dois ratos que todos os dias saem de suas casas a procura de queijo, em um labirinto desconhecido. O queijo tem para cada um dos duendes o um propósito especial para serem felizes, enquanto para os ratos era apenas um meio de alimentação. Certo dia eles encontraram um depósito cheio de queijo (posto “C”), o que deixaram eles muitos felizes, porem tinha uma diferença entre os ratinhos

contrário, da resistência e muitas vezes do medo que se traduz pelo desconhecido. Dessa forma, é normal ser resistente às mudanças no primeiro momento, sair do da zona de conforto implica em trabalho em mover-se e é algo que parece totalmente difícil à primeira vista e é. Hem o duende da história logo percebeu que para ter seu “queijo” seria necessário voltar ao labirinto desconhecido em buscas de um novo queijo e o que torno a mudança indesejada é o medo do novo não ser tão bom e…